CAPÍTULO 2.

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ARIANA CAMPBELL

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ARIANA CAMPBELL.

Abri meus lábios como se fosse falar, mas os fechei.

O que eu diria?

Para começar, eu estava em uma sala cheia de mais de duzentas pessoas.

Não, não pessoas, testemunhas.

Testemunhas de tentativa de homicídio.

Seria possível que os donos dos quatro mafiosos fossem tão poderosos que um deles pudesse literalmente estrangular um homem até a morte na frente de uma sala cheia de pessoas e sair impune?

Eu tinha quase certeza de que havia pelo menos vários vereadores aqui e pelo menos um senador estadual presentes.

Felizmente, a segurança apareceu.

John soltou o homem e ele caiu no chão, de forma deselegante.

Longe de acusar John de tentar matá-lo, o homem se levantou de joelhos e agarrou as calças do smoking do John.

Ele começou a implorar por perdão e continuou implorando quando os seguranças o agarraram pelos braços e o arrastaram para. longe.

John levantou o braço e mal gesticulou com os dois dedos.

Um homem menor, vestindo um smoking e um colete dourado, que parecia ser algum tipo de gerente, veio correndo.

Antonius assentiu na minha direção.

Ah, não.

Deve ser assim que se sentir afogado em água gelada, sentir-se repentinamente entorpecido e sobrecarregado, querer se mover, se debater e escapar, mas estar com muito medo.

Meus membros estavam pesados e sobrecarregados.

Todos os sons ao meu redor eram apenas água corrente e barulhenta.

Nesse momento, uma elegante mulher mais velha, com seus cabelos grisalhos presos em um coque francês, distraiu os convidados reunidos. — boa noite, senhoras e senhores, as mesas de jogo já estão abertas, por favor, aproveitem.

Ela estendeu o braço esquerdo quando, no momento certo, três portas duplas de carvalho em arco se abriram em uníssono.

Lá dentro, havia um impressionante salão de baile de dois andares, decorado com lustres de cristal, papel de parede de damasco dourado e creme sobre lambris de cerejeira escura e cadeiras de veludo azul cobalto de encosto alto em volta de mesas de pôquer ovais de feltro verde uniformemente espaçadas por todo o salão, cada uma com um crupiê de smoking em posição de sentido.

A bile subiu até o fundo da minha garganta ao vê-lo.

Eu ia ficar doente.

— Não consigo fazer isso. - sussurrei.

Scott, o namorado da minha amiga, e a pessoa que me arrastou para essa confusão, se inclinou para mais perto. — o que você disse?

Mordi os lábios, tentando acalmar a náusea nervosa.

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