CAPÍTULO 18.

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ARIANA CAMPBELL

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ARIANA CAMPBELL.

John esfregou a mão sobre a boca e o maxilar inferior enquanto seus olhos castanhos tempestuosos me encaravam.
— seu primo?

Peguei um pano de prato do balcão da cozinha. — sim, meu primo!

Virei-me para Freddy com preocupação enquanto segurava a toalha cuidadosamente até seu nariz jorrando. — incline a cabeça para trás.

John puxou a toalha da minha mão. — não, incline a cabeça para frente." Ele acenou para mim. — vá pegar alguns cristais de margantsovka e um pouco de água limpa.

Puxei a toalha da mão dele. — já tratei de muitos narizes sangrentos e você tem que se inclinar para trás para estancar o sangramento e o que caralho são cristais de margarita?

Ele pegou a toalha ensanguentada de volta com um olhar penetrante. — não xingue. Cristais de Margantsovka. você chama isso de permanganato de potássio aqui.

Com um bufo, eu abri a gaveta da cozinha e peguei uma toalha limpa. então me virei para John e Freddy. — Romās? Agora vocês nem estão fazendo sentido. e eu vou xingar se eu quiser. vocês estão no meu apartamento no meio da noite e vocês acabaram de tentar matar meu primo! eu acho que xingar é necessário nessa situação.

Antes que eu pudesse substituir a toalha ensanguentada pela minha limpa, John a arrancou da minha mão.

Entre dentes cerrados, ele diz. — não é roma, é permanganato de potássio, é como seu peróxido de hidrogênio. e não pense que o comentário sobre lidar com muitos narizes sangrando escapou da minha atenção. falaremos sobre isso mais tarde.

Ele colocou sua grande mão atrás da cabeça do Freddy e a empurrou para frente enquanto segurava a toalha em seu rosto.

Ele olhou para mim com raiva por cima da forma curvada do Freddy. — se você não tivesse me desobedecido e ficado na minha cama, onde você pertence, então nada disso teria acontecido. estou perdendo a paciência em te rastrear apenas para ter um homem estranho abrindo a porta, Babygirl. - ele resmungou.

Puxei as mangas do seu moletom, que pendiam bem além das pontas dos meus dedos, em minha agitação. — eu disse que queria ir para casa! e ele não é um homem estranho, ele é meu primo e você acabou de tentar matá-lo.

— Se eu quisesse matá-lo, ele estaria morto.

Os olhos arregalados do Freddy se moveram entre mim e John. — que porra é essa? Aria, quem é esse cara?"

John e eu respondemos ao mesmo tempo.

— O homem dela.

— Ninguém.

John soltou Freddy e veio em minha direção.

Recuei até minha bunda bater no sofá.

Ele continuou vindo.

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