CAPÍTULO 13.

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JOHN SERGEYEVICH

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JOHN SERGEYEVICH.

Ela disse virgem, mas tudo que ouvi foi só meu.

Eu me abaixei e capturei sua boca enquanto a levantava do chão. Segurando-a pela parte de trás da cabeça, envolvi meu braço em volta de sua cintura e a carreguei para minha cama.

Sem interromper o beijo, puxei as cobertas para trás e a coloquei no centro, antes de segui-la para baixo. eu queria que ela sentisse os lençóis de cetim sedoso e frios em sua pele enquanto eu abria suas coxas e a penetrava profundamente.

Não só o meu.

Só meu.

O sangue subiu até meu pau já dolorosamente ereto.

Nunca na minha vida eu quis tanto me afundar no calor apertado de uma  garota. nunca significou tanto para mim.

Eu estava errado.

Eu não ia transar com ela.

Eu ia reivindicá-la.

Meu.

Só meu.

Não havia nenhuma dúvida em minha mente, não havia a mínima chance de eu deixar esse lindo tesouro que apareceu na minha vida ir embora agora.

Ela teria sorte se eu a deixasse sair desta sala depois disso.

Ela era virgem.

Tudo o que eu conseguia ouvir era uma batida primitiva de tambor batendo em meus ouvidos.

Um antigo chamado para reivindicá-la, possuí-la e protegê-la.

Encaixando meus quadris entre suas coxas, me virei para a esquerda e acariciei sua buceta com minha mão direita, provocando-a novamente até a excitação total.

Ela jogou a cabeça para o lado enquanto suas pequenas mãos empurravam meu peito. — John, espere.

Passei meus lábios pelo pescoço dela. — shhh, não se preocupe, Baby. serei o mais gentil que puder. vai doer, mas vou beijar e fazer melhorar.

Ela arqueou as costas e esticou o pescoço, esforçando-se contra meu abraço. — você não entende.

Enfiei dois dedos em seu calor úmido, torcendo-os e virando-os. — eu sei que você está com medo, mas confie em mim, Baby, seu corpo foi feito para meu pau.

E só meu pau.

Ela estendeu a mão e agarrou um punhado do meu cabelo e puxou com força para chamar minha atenção. — você não é o único!

A pontada de dor fez com que uma onda de prazer percorresse minha espinha, mas suas palavras me deixaram com os olhos vermelhos.

Eu me levantei de joelhos e entrelacei meus dedos nos dela, prendendo-a no colchão. — você quer dizer isso de novo? - rosnei.

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