Ela não poderia saber o perigo que enfrentava quando ousou roubar de mim.
Ela era jovem demais para um homem da minha idade, mal tinha vinte e poucos anos. pura e intocada demais.
Infelizmente para ela, isso não iria me impedir.
No momento em que co...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
JOHN SERGEYEVICH.
Pontualmente às dez da manhã, bati na porta da Ariana e fiquei mais do que um pouco irritado quando um homem de trinta e poucos anos atendeu.
Seu olhar observou minha altura, tatuagens e carranca e ele imediatamente deu um passo para trás enquanto fechava a porta até que ela estivesse aberta apenas um pouco. — posso ajudar?
Eu podia ouvir o barulho de uma corrente batendo na porta.
Ele deve estar tentando preparar a corrente da porta, como se isso fosse me manter fora.
Dei um chute na porta.
O homem cambaleou para trás e caiu no chão quando entrei.
Respirando fundo, cruzei as mãos na minha frente e ajustei meus ombros, nivelando meu olhar frio no homem. — você tem dois segundos para me dizer quem você é, e como você é parente da Ariana Campbell. - digo com calma e uniformemente.
Deixei de fora a parte. — antes de arrancar sua cabeça. - mas senti que isso estava implícito.
A julgar pelo olhar aterrorizado no rosto do homem e pela mancha úmida crescente no jeans da parte interna da coxa, eu diria que estava certo.
Sua boca se moveu, mas nenhum som saiu.
Olhei ao redor do apartamento.
Algo parecia errado.
Tudo era estéril e muito bege.
Todo o espaço carecia de imaginação, como se uma revista da IKEA tivesse acabado de vomitar a página quarenta e dois em um apartamento.
Toda a minha carreira dependeu da leitura das pessoas, fosse um jogador de pôquer experiente do outro lado da mesa ou um ditador psicótico com um dedo no gatilho e um péssimo hábito de cocaína.
Eu conhecia pessoas.
Eu conhecia Ariana.
Este não era o lugar dela.
A pequena atrevida me enganou.
Isso ainda não significava que esse homem não tivesse uma reivindicação anterior sobre a garota que eu agora considerava minha propriedade.
Eu me aproximei dele. Puxando as calças do meu terno, eu me abaixei e agarrei sua camisa, levantando seu torso. — eu vou precisar que você encontre suas palavras.
— Johnston.
— Johnston? - questionei.
Ele assentiu vigorosamente enquanto sorria estupidamente, como se isso lhe poupasse uma bala no crânio.
— Sim, vou precisar de mais algumas palavras.
Ele engoliu em seco. — meu nome é Matt Johnston. Ariana rega minhas plantas.
