Ela não poderia saber o perigo que enfrentava quando ousou roubar de mim.
Ela era jovem demais para um homem da minha idade, mal tinha vinte e poucos anos. pura e intocada demais.
Infelizmente para ela, isso não iria me impedir.
No momento em que co...
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ARIANA CAMPBELL.
— Mudei de ideia! - deixei escapar.
— Tarde demais.
— Não é justo!
— Primeira regra do jogo. não jogue se não estiver preparado para perder.
— Como se você tivesse simplesmente saído da minha vida se tivesse perdido?
— Eu nunca disse que faria isso.
— Sim, você fez!
— Não, eu disse que você poderia retornar à sua vida antiga.
— Exatamente!
Eu sorri. — eu nunca disse que não estaria lá.
Sua boca se abriu. — trapaceiro!
— Diz o trapaceiro do pôquer. e eu discordo; você deveria ter prestado mais atenção à frase. agora pare de enrolar.
— Eu realmente odeio você.
Ele riu. — acho que provei o oposto, Babygirl. - ele então se abaixou e sussurrou. — e vou provar de novo agora mesmo.
Mordi meu lábio inferior. — por favor, ainda estou dolorida de antes.
— Não se preocupe. eu vou beijar e fazer melhorar. agora ajoelhe-se na cama.
Tinha que haver algo muito distorcido e errado comigo, e, apesar das minhas objeções, eu achava tudo isso muito excitante.
Tudo. disso.
Todo aquele seu comportamento autoritário, dominador, arrogante e de me empurrar contra a parede estava me conquistando.
E era isso que era tão assustador nele.
Com as pernas trêmulas, caminhei até a cama e sentei-me cuidadosamente na beirada, de frente para ele.
Ele envolveu seu punho em meu cabelo e puxou minha cabeça para trás. — eu disse para sentar na cama ou ajoelhar? - ele rosnou.
Apertei minhas coxas. — ajoelhe-se. - sussurrei.
— Um... dois...
Levei meio segundo para perceber que ele estava contando e eu realmente não queria ver o que aconteceria se ele chegasse a três.
Eu me arrastei até o meio da cama e me ajoelhei de quatro.
— Boa garota. agora, abaixe seus shorts e calcinhas. deixe-me ver essa sua bunda.
Apertei minhas nádegas, ainda me lembrando da picada do cinto dele de antes. — você não vai me punir com seu cinto de novo, vai?
— Não. agora faça o que lhe foi dito.
Sentindo-me constrangida e um pouco como uma criança petulante, inclinei-me e enfiei os polegares no meu short e na calcinha e os deslizei sobre os quadris até que caíssem sobre minhas coxas antes de voltar a ficar de quatro.
