Ela não poderia saber o perigo que enfrentava quando ousou roubar de mim.
Ela era jovem demais para um homem da minha idade, mal tinha vinte e poucos anos. pura e intocada demais.
Infelizmente para ela, isso não iria me impedir.
No momento em que co...
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ARIANA CAMPBELL.
Anton olhou feio para mim.
Por um momento pensei que ele fosse gritar.
Ele então inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos.
Depois de vários segundos em que tive certeza de que ele estava contando até dez, ou qualquer que fosse o equivalente a contar até dez em russo, ele saiu da cama sem dizer uma palavra.
Ele atravessou o cômodo enorme, me dando uma visão impressionante de suas costas tatuadas e musculosas e de sua bunda firme antes de cruzar a soleira do banheiro e bater a porta atrás de si.
Eu me afundei na cama enquanto puxava as cobertas até o queixo.
E agora?
Olhei ao meu redor.
Se eu já tivesse imaginado como seria dormir no quarto de um rei, seria este. o quarto inteiro parecia pertencer a um palácio russo, desde a enorme cama de dossel, coberta por uma grossa colcha de cetim marfim, até a arte com moldura dourada sobre a cabeceira.
Do outro lado, havia uma lareira de mármore preto esculpido, ladeada por duas cadeiras de couro oxblood e uma pequena mesa redonda com um tabuleiro de xadrez montado sobre ela. as paredes eram de um verde escuro e cheias de obras de arte de aparência realmente cara.
Deslizei até a beirada da cama e me inclinei para o lado, para ver se conseguia alcançar meu short jeans.
Nesse momento, a porta do banheiro se abriu.
Fiquei tão chocada que quase caí da cama.
Ele usava uma calça de moletom cinza e macia que ficava na parte inferior dos quadris.
Expirei lentamente.
Ele realmente tinha um bom motivo para ser tão arrogante. o homem gostoso pra caralho.
John marchou até mim carregando um robe azul cobalto e dourado estampado com tecido felpudo. ele puxou as cobertas para trás e puxou meu pulso até que eu estivesse sentada ereta. ele colocou o robe sobre meus ombros.
Ainda sem dizer uma palavra, o que estava começando a me alarmar seriamente, ele empurrou meus braços.
Abri a boca para dizer que sentia muito, mas um olhar sombrio dele me impediu.
Ele colocou uma mão sob meu queixo e inclinou minha cabeça para trás. _ eu preparei um banho para você e vou preparar algo para você vestir. vou fazer algo para comermos.
Mordi os lábios e apenas assenti.
Ele beijou o topo da minha cabeça e foi embora.
Esperei vários minutos antes de sair da cama e ir até o banheiro.
No segundo em que cruzei a soleira, gemi. — ah, vamos lá!
Sério? quem vivia assim?
O cômodo era maior que meu quarto. para onde quer que eu olhasse, havia mármore verde com fios de ouro. havia uma enorme banheira com pés de garra ao lado, já quase cheia de bolhas sedosas. havia até uma daquelas chuvas frias. mexi os dedos dos pés e olhei para o piso de ladrilhos de mármore.
