CAPÍTULO 26.

648 36 0
                                    

JOHN SERGEYEVICH

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

JOHN SERGEYEVICH.

— Ponha-me no chão. - gritou Ariana.

Plano B.

Chutei as portas que davam para fora da cozinha e davam para o labirinto de corredores dos funcionários, secretamente projetados para confundir qualquer invasor, caso alguém fosse estúpido o suficiente para tentar.

Pensei em levá-la ao meu escritório particular, mas decidi que essa seria uma conversa para a cobertura.

Ao dobrar uma esquina, encontrei James, Nicolaus e Vladimir.

Eles nem sequer levantaram uma sobrancelha ao me ver com uma garota gritando pendurada no ombro.

Nicolaus apontou para além de mim. — estamos a tempo para um pelmeni quente?

Fiz um gesto com o queixo. — sua garota está tirando-os da panela agora.

Nicolaus esfregou as mãos. — bom, estou morrendo de fome.

Vladimir diz, — vejo que você seguiu meu conselho. bom homem! Já vimos William. ele está nos esperando lá embaixo. - seus lábios se torceram em um sorriso sarcástico. — devo dizer a ele que você está ocupado?

Ariana aproveitou a oportunidade para tentar morder minhas costas.

Dei uma palmada na bunda dela pelos problemas. — de dá trinta.

— Ai! seu filho da puta! eu odeio você!

Dei outra palmada na bunda dela. — é melhor fazer uma hora.

Ele assentiu enquanto seguia Nicolaus em direção à cozinha.

James circulou e se curvou ao meio para olhar para o rosto corado da Ariana. — você deve ser Ariana. bem-vinda à família.

Ele então me deu um tapa no ombro e seguiu os outros pelo corredor.

Ariana gritou. — pela última vez! eu não sou da família!

— Você é, se eu tiver algo a dizer sobre isso. - rosnei enquanto me dirigia para meu elevador particular.

No momento em que a porta se abriu, eu a balancei para frente, envolvendo suas pernas em volta da minha cintura e prendendo-a na parede do elevador enquanto batia meu punho contra o botão da cobertura.

Torcendo minha mão no tecido do suéter dela, abaixei minha cabeça até que meus lábios estivessem roçando os dela. — diga-me novamente que você me odeia. - ousei.

Ela choramingou.

Minha boca reivindicou a dela.

Minha língua varreu para dentro, sentindo o gosto doce do vinho que ela estava bebendo a tarde toda. no momento em que ouvi o ping, agarrei-a pela cintura e recuei, assim que as portas deslizaram silenciosamente abertas no meu chão, ainda mantendo minha boca na dela.

SWEETY INTENSITYOnde histórias criam vida. Descubra agora