[POV FAYE]
Acordo sentindo beijos delicados no meu ventre, solto um gemido involuntário, encarando a imagem inebriante abaixo de mim. Yoko traça um caminho imaginário, saindo do meu ventre, lambendo deliciosamente toda a extensão da minha barriga, parando em um dos meus seios. Eu que já não controlo nenhum gemido, solto um maior ainda quando sua boca abocanha com vontade um dos meus peitos, me lambendo e me chupando, como uma cobertura de chantilly.
- Porra... - trinco os dentes quando Yoko dá uma mordida leve na minha auréola, e sinto uma de suas mãos marcar minha coxa com um tapa.
Meu corpo inteiro está entregue, apesar de estar levemente sonolenta, a necessidade que sinto é maior que qualquer outra coisa. Meu quadril, da qual nem possuo mais controle, busca desesperadamente por mais contato, rebolando na coxa da menina, deixando sua pele clara lambuzada com a minha lubrificação. Antes mesmo que eu pudesse continuar meus movimentos, desesperada para aliviar a pressão que tenho no meio das minhas pernas, Yoko sobe até meus lábios, entrelaçando sua língua na minha como se fosse o nosso último beijo. Cada dia mais ela sabe como me agradar, deixando de lado qualquer tipo de timidez.
- Acordei com uma puta vontade de te ouvir gemer amor. - a garota sussurra no meu ouvido e segura o meu queixo, forçando meu olhar fixar no dela. Aparentemente, acordou com vontade de mandar em mim também.
Seus dedos começam a fazer movimentos circulares em meu clitóris, e eu gemo vergonhosamente seguindo a vontade da mais nova, se ela quer me provocar, vou provocá-la também.
- Isso... - Yoko balbucia em meio a gemidos, fraquejando em seus movimentos, ainda requer muita prática, mas estou ensinando certinho - desse jeit... - sua voz falha ao misturar seus gemidos com os meus, não consigo controlar, e começo a toca-la também. A desgraçada está extremamente molhada!
Meu corpo está arrepiado feito disco de Girassol, a cada toque da garota, faz com que eu me desmanche de formas inexplicáveis, seus olhos que já são mais fechadinhos que os meus, se apertam com o desejo que sente, seus lábios que estão parcialmente abertos, deixam escapar gemidos deliciosos, que fazem o meu centro pulsar ainda mais, e eu que de vergonha não tenho nada, rebolo em seus dedos sentindo cada vez mais o calor aumentar no meu corpo. Yoko se desvencilha do meu toque, não deixo de reclamar e recebo um sorriso sem vergonha, a menina sabe do quanto gosto de ser mais ativa, mas hoje a mesma está dificultando. Sua língua chupa meus seios, minha barriga e intercala entre ambos e meu pescoço, minha pele inteira está marcada pelos seus lábios, marcado-me como já fez com minha mente, que só tem ela.
- Porra como eu amo te ver assim - a menina fala de forma grosseira - amo sentir você molhada desse jeito - Funga meu pescoço, lambendo da minha jugular até o módulo da minha orelha, mordendo-a e me fazendo gemer ainda mais alto - Quero ver você gozando pra mim P'Faye.
Como se suas palavras controlassem meu corpo, curvo minhas costas de forma involuntária, sentindo as sensações que o orgasmo intenso me faz sentir, e antes mesmo que eu possa fazer qualquer outra coisa, Yoko desliza o corpo para baixo, deixando marcado a umidade de sua lingua pela minha barriga, parando a centímetros do meu ventre, encaro quase que em desespero, tentando entender o que de fato o seu olhar travesso pretende fazer, mas não há tempo o suficiente para lidar, quando sua língua atinge meu ponto ainda sensível, gemo compulsivamente sentindo os movimentos que a mesma faz, abrindo minhas pernas de forma agressiva e possessiva, exigindo que eu não me mexesse.
- Porra Yoo - me engasgo com o ar e gemidos - Você quer me matar? - A menina em resposta suga meu clitóris, fazendo-me revirar os olhos como uma possuída!Possuída por uma menina de 1,65 de altura, e energia imensurável quando o assunto é sexo.
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Negligência - Fayeyoko
RomantizmYoko pediu para seu pai assinar o documento, o homem assina sem saber o que de fato é, a menina saltita feliz com a sua conquista e espera o tempo passar. - Tchaaau pai estou indo para o Brasil! - Como assim? - Aqui você assinou o documento, não po...