Minha DOCE vizinha

Eu quero você agora...

Diana e Fátima chegaram ao antigo apartamento de Diana, o ambiente silencioso e familiar as acolhendo. Assim que a porta se fechou atrás delas, o ar ficou carregado de desejo. Sem pensar, Fátima puxou Diana para mais perto, suas bocas se encontrando em um beijo intenso. O calor entre elas era palpável, e cada toque fazia o sangue ferver.

As mãos de Fátima exploravam o corpo de Diana, deslizando pelo seu vestido, enquanto Diana respondia com toques delicados, suas mãos se perdendo nos cabelos de Fátima. Elas se moveram para a sala, onde o passado as cercava, mas, naquele momento, tudo o que importava era a eletricidade entre elas.

Apressadamente, Diana se afastou apenas o suficiente para puxar o vestido que vestia, revelando sua pele suave e sedosa. Fátima a observou, admirando cada curva, e não pôde resistir. Com um movimento rápido, fez Diana girar, pressionando-a contra a parede enquanto suas mãos acariciavam as costas dela. As respirações se aceleraram, e o desejo tomou conta de suas mentes.

Fátima sussurrou em seu ouvido, um tom rouco que fez Diana estremecer: "Eu quero você agora." E com isso, começou a explorar cada centímetro do corpo de Diana, seus lábios descendo pelo pescoço e, em seguida, para os ombros, deixando um rastro de beijos quentes.

Diana se deixou levar, gemendo baixinho ao sentir as mãos de Fátima em sua pele, o calor de seu corpo próximo. O espaço entre elas desapareceu, e elas se entregaram completamente à paixão. Fátima guiou Diana até o sofá, onde as duas caíram em um emaranhado de corpos.

Fátima subiu sobre Diana, suas coxas quentes pressionadas contra as dela, e, enquanto se beijavam, as mãos de Diana exploravam as curvas de Fátima, descendo até a cintura e depois subindo novamente para o rosto dela. Cada toque era carregado de desejo e uma fome incontrolável.

As roupas foram sendo despidas com a pressa da urgência, e logo ambas estavam apenas com roupas íntimas. Fátima deslizou suas mãos para baixo, acariciando a coxa de Diana, enquanto a outra mão se movia para os seios dela, provocando suspiros que enchiam o ambiente. O coração de Diana batia acelerado, e ela se sentia mais viva do que nunca.

— Você é linda — sussurrou Fátima, olhando nos olhos de Diana, como se tentasse gravar aquele momento na memória.

— E você me faz sentir coisas que eu nunca imaginei — Diana respondeu, sua voz carregada de desejo.

A tensão no ar era insuportável, e Fátima começou a descer com beijos, saboreando cada pedaço de Diana. Ela explorou a pele de Diana, descendo cada vez mais até que a boca de Fátima encontrou a intimidade dela. Diana arqueou as costas, seu corpo respondendo à pressão e ao calor da língua de Fátima.

Os gemidos de prazer ecoaram no apartamento, enquanto Fátima continuava a estimular Diana com toques habilidosos, levando-a ao limite do desejo. Diana sentia que estava prestes a explodir, a onda de prazer se acumulando em seu ventre. Quando finalmente chegou ao clímax, gritos silenciosos de prazer escaparam de seus lábios, e ela se entregou totalmente.

Fátima subiu novamente, seus olhos brilhando de satisfação. Elas se olharam, compartilhando um momento de conexão intensa antes de Fátima se posicionar entre as pernas de Diana. O contato de seus corpos enviou uma onda de prazer pelo corpo de ambas, e elas se moveram em uma dança lenta e apaixonada, cada impulso se sincronizando.

Fátima começou a se mover com mais intensidade, o ritmo se acelerando enquanto ambas buscavam o clímax novamente. Elas se perderam no calor uma da outra, as mãos se entrelaçando, e cada toque era um convite para um prazer mais profundo. A respiração se tornou irregular, e os corpos se misturavam, pressionando-se com força, como se quisessem se fundir em um só.

Quando finalmente atingiram o clímax juntas, uma onda de êxtase as envolveu, e o mundo exterior desapareceu. Fátima e Diana se agarraram uma à outra, os corpos ainda tremendo enquanto se entregavam à sensação de estar completamente juntas.