P.o.v Marília
Quando Kyle saiu do salão, todos começaram a gritar e aplaudir. Eu sorri, puxei Maraisa pela mão e juntei nossas bocas em um beijo simples e rápido.
— Senhoras e senhores, apresento a vocês, minha esposa, Carla Maraisa Henrique Mendonça! Quero que a tratem com o máximo de respeito possível, se tem algo contra minha esposa, você também tem algo contra mim. Aos assionistas que quiserem cortar os vínculos com minha empresa, por favor, procurem meu advogado.
Eu dei um beijo no rosto do meu pai. Minha mãe veio cumprimentar eu e Maraisa e desceu acompanhada dele.
— Sofya, anime essa festa aí!
Falei no microfone e a moça soltou uma música eletrônica.
— Vamos embora daqui meu bem? – Falei no ouvido de Maraisa.
— Não vai ficar para a festa?
— A festa é no meu apartamento.
Segurei a mão dela, e sai a puxando daquele lugar. Demoramos uma eternidade, até enfim sair daquele salão, muitas pessoas nos cumprimentando e desejando parabéns pelo casamento.
Deixei a limosine pra meu pai e minha mãe ir para casa, dei com a mão a um táxi e entrei com Maraisa. Passei meu endereço para o moço, e recomendação de ir o mais rápido que o trânsito permitisse.
Ao chegar no meu prédio, ataquei a boca de Maraisa ainda no elevador mesmo, ela retribuiu na mesma intensidade. Maraisa me encostou na parede fria de metal fazendo todo meu corpo se arrepiar.
— No elevador tem câmera de segurança... – Ela cortou o beijo para falar.
— Sorte de quem estiver vigiando então!
Segurei no queixo dela e juntei nossas bocas novamente.
Quando a porta do elevador enfim abriu, eu e Maraisa saímos de lá aos tropeços sem cortar o beijo e as mãos bobas.
Abri a porta do apartamento com dificuldade, quando entramos que fechei a porta, Maraisa me encostou na mesma, ela deslizou as alças do meu vestido, que foi caindo feito uma cascata no chão.
Ela tirou o próprio salto alto e o vestido, encarei o corpo de Maraisa coberto apenas por um conjunto de lingerie preta.
A morena se ajoelhou chupou minha buceta por cima da calcinha, gemi quando ela puxou o elástico entre os dentes e soltou causando uma ardência na minha pele.
Maraisa deslizou as mãos por minhas coxas, descendo por minhas panturrilhas, até chegar no meu pé. Ela tirou meu salto alto e se levantou.
— Sempre senti muito tesão nas vezes que transamos, mas te ver com uma aliança no dedo, e saber que você é oficialmente minha esposa, me dá um certo tom de superioridade, e de desejo ainda maior. Porra! Eu sou casada com Marília Mendonça!
Ela me pegou nos braços, eu dei um grito de surpresa.
Maraisa me levou para o quarto, me deitou na cama com delicadeza.
— Você prefere fazer amor gostosinho, ou...
— Me fode com força Maraisa! – Eu nem ao menos esperei ela terminar.
Maraisa sorriu, quando ela segurou o elástico da minha calcinha, eu já sabia o que viria a seguir.
Mais uma calcinha fodida, junto comigo.
— Vou descontar o dinheiro dessas calcinhas, no seu salário fim do mês.
— Mande a conta para minha esposa, que ela paga por mim.
A desgraçada enfiou a calcinha entre o vale dos seios dentro do sutiã.
Maraisa olhava fixamente para meus seios, enquanto mordia o próprio lábio inferior.
— Vai ficar me comendo apenas com os olhos?
Maraisa umedeceu os lábios e se abaixou a altura de meus seios. Ela tinha realmente uma tara no meu piercing no mamilo, sempre ia com a boca direto nele, ela gemeu assim que a boca entrou em contato com o metal gélido. Usou a mão pra massagear o outro seio, eu afundei meus dedos em seus fios dourados.
Eu estava tão excitada, que estava quase levando meu dedos até minha intimidade para me masturbar. Para que não fizesse isso, levei eles até a calcinha de Joalin, comecei a brincar com sua intimidade por cima do tecido. Maraisa me olhou com seus lindos olhos da cor do pecado, quase dilatados.
Aumentei a pressão dos meus dedos, Maraisa chupou meu peito forte em resposta.
— Filha da puta, vai ficar marcado!
Ela não se importou com minha reclamação, me chupou ainda mais forte.
Fiquei com uma leve revolta, e com ainda mais tesão.
Virei Maraisa na cama, e me sentei na cintura dela. A morena tinha um sorriso convencido nos lábios.
— Vai me fuder emburradinha, por eu ter marcado meu próprio território? – Ela disse com uma voz rouca.
Não perdi tempo tirando a calcinha, apenas afastei pro lado e coloquei dois dedos dentro dela, usei a mão desocupada para masturbar rapidamente seu clitóris.
Maraisa arqueou a coluna e gemeu meu nome.
— Se esse for o castigo, por te marcar, eu vou fazer isso sempre!
Aumentei a velocidade, Maraisa fechou as pernas, mas eu não parei mesmo com dificuldade nos movimentos.
— Marilia... Filha da puta!
Ela abriu novamente as pernas, sempre que eu tocava em um ponto específico seu corpo dava um espasmo.
Senti sua intimidade pressionar meus dedos, em instantes ela explodiu em um forte orgasmo.
O peito de Maraisa subia e descia, ela puxou ar dos pulmões antes de me puxar para um beijo.
Comecei a rebolar contra a coxa dela, o atrito estava me deixando louca.
Maraisa colocou a mão deitada sobre a coxa que eu rebolava, eu passei a esfregar minha buceta contra dois dedos dela.
Abri minha boca em um perfeito "o" quando ela deslizou dois dedos para dentro de mim. Mordi forte seu lábio inferior.
Cortei o beijo e passeia a cavalgar nos dois dedos. Para completar meu estado deplorável, Maraisa posicionou o polegar no meu clitóris, sempre que eu subia e descia, causava um atrito gostoso.
Não demorei a gemer alto quando meu orgasmo chegou, me fazendo explodir em um sensação única e prazerosa.
A cláusula do meu pai, passou de pior coisa, para melhor, do dia para a noite. Ter essa morena constantemente no meu apartamento, era exatamente tudo que eu precisava.
(.) (.)
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘔𝘦𝘯𝘥𝘰𝘯𝘤̧𝘢 - 𝘮𝘢𝘭𝘪𝘭𝘢
FanfictionMaraisa trabalhava de secretária para o querido senhor Mendonça, mas por problemas de saúde, ele teve que se ausentar da empresa, e sua filha Marília assume os negócios.