Capítulo 32

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Nossos beijos aumentavam gradualmente à medida que nosso desejo aumentava. É que Henry e eu estávamos nos amando em nossa cama naquela manhã.


Eu estava louca por aquele corpo, estava louca por meu homem assim como eu ficava todas às vezes que estávamos prestes a fazer amor. Suas mãos me tocavam com ânsia, seus beijos me mordiscavam. Senti seu dedo tocar o meu clitóris agora, com urgência. Percebi na hora o tipo de sexo que queria.

Acontece que naquele momento eu estava muito apaixonada por ele, assim como sempre, mas eu queria tê-lo de uma forma mais calma, onde apenas nossas almas se encontravam, onde nosso amor fosse o mais importante.

-Ei, ei, calma! -Disse manhosa me desvencilhando. -Vamos com calma, sim?

Segurei seu rosto fazendo me olhar, ajeitando a mexa de seu cabelo. Sua cara não estava nada boa.

-Hum, é só mostrar um pouco de romantismo, e uma mulher não quer mais outra vida, não é? -Sorri pela bronca que me deu.

-Não é isso meu bem, é que preciso do seu amor, do seu carinho. -Continuei manhosa tentando convencê-lo, mas foi totalmente em vão.

-Eu vou dar carinho sim, mas bem aqui. -Henry puxou minhas pernas de vez, de encontro a ele, sem cerimônia abocanhando minha vagina com uma fome impressionante, me excitando completamente, sentindo o prazer me consumir.

Bom, não consegui ficar imune a aquele prazer que estava me proporcionando, pois quando Henry ficava determinado com algo não havia como interrompe-lo. Então não tive outra escolha a não ser me entregar. Sua língua ia fundo com uma habilidade que só ele tinha. Henry sabia como fazer e como o meu corpo funcionava em relação aos seus toques. Sabia o ponto certo para me deixar louca e completamente molhada por ele.

Meu corpo arfava com os movimentos de sua língua, seus olhos coberto por êxtase e luxúria me deixava ainda mais excitada. É... com aquele homem não adiantava ir com calma, simplesmente porque não podia e definitivamente eu não queria.

Sua língua brincava com o meu clitóris freneticamente agora, com intensidade, chupando e circulando, minhas mãos apertavam o seus cabelos, meus gemidos ecoavam. Eu estava fora de órbita, completamente dada a ele, completamente a mercê do meu marido insaciável. Eu estava quase lá, respiração ofegante quase perto de me libertar e gozar para ele de uma forma vulgar, mas o filho da mãe parou de repente me deixando com um sentimento de frustração fora do normal. Tive vontade de soca-lo.

Os lábios de Henry subiram para o meu ventre abocanhando com força, mordiscando minha pele me fazendo excitar mais uma vez. Suas mãos nos meus seios, completamente dele.

-Oh Henry. -Murmurei. -Me dê. Por favor me dê.

-Quer ir com calma ainda? Eu faço. -Quem queria ir com calma sabendo que tinha um homem extremamente excitado e cheio de determinação para entrar dentro de mim como estava?

  -Não. -Sussurrei. -Enfia tudo, de uma vez.

As mãos dele me incitavam, sem contar com um orgasmo preso louca para se libertar que havia me deixado. Realmente eu tinha um marido horrível.

-Hum, tem certeza? É que você queria tanto um momento romântico. -Sua ironia naquele momento me irritou um pouco.

É isso que dar querer jogar com um homem experiente que adora se vingar e virar a situação contra você mesmo.

-Henry, para! -Reclamei. -Anda logo. -Choraminguei e ele riu com aqueles dentes lindos perfeitos iluminados para mim.

-Eu só achei que você... -Tentou insistir com aquilo e eu me irritei ainda mais.

Eu quero Você I - Ambiciosos (Sem revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora