Capítulo 26

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NOTA DO AUTOR:

Galera, antes de vocês começarem a ler o capítulo, quero avisar a vocês que a partir de hoje só postarei UM CAPÍTULO por semana. 

Por que Vitor? Além de eu estar bastante atarefado, como por exemplo, a bendita faculdade que mal começou e já estou cheio de coisas (Vulgo trabalhos) para fazer, também tem o fato que SOL DE VERÃO já está em seu momento decisivo.

Mas já Vitor? Sim gente, o livro já está em sua fase final, mas ainda faltam pelo menos uns 10 ou mais capítulos para ter seu desfecho, na verdade eu planejei este livro para acabar pelo menos no início de Dezembro, mas eu decidi encurtar a trama para não ficar tão arrastada, até porque a história é baseada em fatos reais SIM, mas nós sempre acrescentamos um "algo a mais" para não ficar tão monótono.

Então é isso galera, Sol de Verão já tem data marcada para o seu desfecho, e será em OUTUBRO.

OBS: Por favor, peço para vocês que tenham paciência comigo neste capítulo, estou postando sem revisão alguma. Escrevi este capítulo ontem (Domingo) que foi o dia dos pais, meio que na pressa, então relevem se tiver algum erro grotesco, e se você se confundirem  com alguma coisa e se estiverem com alguma dúvida, é só postar nos comentários que responderei com o maior prazer. 

Beijos em cada um e boa leitura!  

OBS²: Era para este capítulo está postado desde às 7 horas da manhã, mas infelizmente o Wattpad estava com algum problema, pois não estava carregando, tive que sair para trabalhar e só agora que cheguei em casa.

NARRADO POR JOABSON

Estava com ele dentro da sala de aula vazia quando alguém tranca a porta com a gente lá dentro.

— Merda! – Falou

— Trancaram? – Perguntei.

— Merda, alguém trancou! – Disse tentando forçar a porta.

— Fodeu querido! Trancaram-nos aqui. – Eu ri

— E agora? – Perguntou muito preocupado.

— Agora temos chamar alguém para nós sairmos e tudo indica que seu castelinho de areia chamado de "HETERO" vai desmoronar, e isso tudo por sua culpa – Falei.

— Merda! Fodeu de vez.

— Fodeu mesmo! Agora temos que chamar alguém para nos tirar daqui. – Falei pegando meu celular.

— Calma! – Falou recolhendo meu celular das minhas mãos – Vamos dar um tempo.

— Como assim "dar um tempo?" Nos trancaram aqui, querido, vamos virar a noite aqui? – Perguntei.

— Não, calma, vamos dar um tempo até que todos se recolham em suas salas de aula, se nós buscarmos ajuda agora, vai chamar atenção de muita gente e nós não queremos isso. – Falou.

— Corrigindo: VOCÊ não quer isso – Falei.

— Não é isso Jô, é que...

— Tá, está bem! Eu entendo, vamos dar um tempo de pelo menos duas horas e ligarei para o Yego. – O interrompi mexendo no celular.

— YEGO? – Perguntou assustado.

— Claro! É o único ser confiável. Não vamos ficar batendo na porta para chamar atenção da população, não é? – Expliquei.

— Mas Joabson, o Yego é meu...

— É a única pessoa confiável, e eu sei que ele, infelizmente, vai ligar os pontos e vai deduzi que a gente tem um caso, mas fazer o quê? A culpa é sua de querer que nos encontrássemos aqui, olha aí o resultado. – Interrompi mais uma vez.

Sol de Verão (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora