Ainda continua a mesma coisa

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Já estávamos no final da segunda semana da viagem, e nada dos meus supostos melhores amigos me ligarem para ver se pelo menos eu estava viva, eu tinha um sexo programado para a tarde, então fui bem rápida já que estava em cima da hora, coloquei aquelas blusas que vem até a coxa, uma meia 3/4, um tênis preto da qix, e fiz um coque meio desarrumado, passei meu bom e velho batom vermelho, rímel e delineador, peguei uma bolsinha e sai, eu iria até a casa do... bem como era o nome dele mesmo? Leandro? Leonidas? Ah, Leonardo, esse era o nome dele. Chamei um táxi, parei num daqueles prédio pequenos bem subúrbio, que não tem nem varanda, mal tem uma janela, mas mesmo assim fui em frente e apertei a campanhia n•9, e logo ele abriu a porta, entrei e como eu esperava nada de elevador, subi 5 lances de escada, cada andar continha 2 portas, cheguei no 5•andar e lá estava, a porta n•9 aberta, bati na porta e avistei o... Como é mesmo o nome dele? Leonardo, isso, avistei o leo, ele veio até a porta, ele tem os cabelos meio cumpridos até o ombro, castanho escuro, olhos mel, um físico meio magro, nada fora do comum, única coisa interessante era o volume que marcava em sua cueca box branca, olhei aquela região por 5segundos e levantei a cabeça com um velho sorrisinho malicioso, fechei a porta e o levei até a cama dele, estimulei ele um pouco e já fui tirando minha roupa, ele colocou a camisinha, eu sentei bem devagar, rebolei umas 3 vezes e ele suspirou, não acredito, esse idiota já gozou, com 3 meras reboladinhas, tá de brincadeira, eu fiquei olhando ele ainda em cima dele, toda vez que eu tentava fazer algo, ele parava falando que já tinha chegado pra eu esperar um pouco, ELE ME PEDIU PRA ESPERAR? EU ESPERAR? Deve estar de brincadeira, eu sai de cima dele, coloquei minhas roupas e sai dali, sem nem olhar pra trás, assim que estou passando pela porta apressada, eu esbarro em um cara e começo a xingar, já que eu estava com o celular na mão e ele é arremessado quase pra rua, o cara pega meu celular e me entrega, quando eu vou olhá-lo eu percebo, é o Augusto, o melhor cara com quem eu já transei aqui. Augusto me pede desculpas, olhando o celular que parece perfeitamente intacto, e quando ele me olha, dá um sorrisinho, como o sorriso dele é bonito, tinha me esquecido disso.
Estava indo a algum lugar? Parecia meio apressada. - perguntou.
Não, é que eu briguei com uma pessoa que mora aqui e estava indo pra casa, e você? - expliquei.
A sua casa se me convidar. - disse, e me deu um sorriso malicioso.
Seria um prazer. - sorri, e em seguida dei-lhe um beijo.

Um acaso do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora