Ela, estudante aplicada de Geografia.
Ele, estudante aplicado de Direito.
Ambos da mesma Universidade, apenas prédios distintos.
Ela não que relacionamento sério.
Ele na...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPÍTULO 10 — CLARA
Caminho lentamente até Marcelo, ele está de costas com uma das mãos na parede olhando para baixo e a água caindo por suas costas. Coloco a camisinha no chão e entro no chuveiro, abraçando-o por trás. Marcelo me olha assustado e o seu olhar percorre meu corpo quase nu.
— O que você está fazendo aqui?
— Tomando banho.
— Clara, você não pode... — Coloco meu dedo indicador em sua boca.
— Shi... Apenas sinta, Marcelo — sussurro, chegando mais perto dele.
— Não, Clara! — Marcelo segura minha mão.
Em seu olhar percebo sua luta para resistir ao seu desejo por mim. Mas hoje não saio desse chuveiro sem pelo menos um orgasmo.
Coloco minhas mãos em seu pescoço e ele abaixa a cabeça, chupo seu lábio inferior.
— Você vai me deixar doido — sua voz sai em um sussurro.
Começo a beijá-lo de forma calma e sensual.
— É o que eu mais quero — digo, com minha boca colada na sua.
Marcelo responde o beijo com a mesma intensidade, nossas línguas fazem uma dança sensual, com fome e desejo. Ele aperta minha bunda, encosta-me na parede e geme na minha boca. Esfrega sua ereção no meu ventre, suas mãos percorrem meu corpo e ele enfia a mão dentro da minha calcinha, massageando meu clitóris. Depois enfia seu dedo na minha boceta me fazendo gemer, enquanto a sua boca chupa um seio e sua mão massageia o outro.
Beijo o pescoço de Marcelo e vou me desviando do seu ataque, pois são quase dois meses sem sexo, não irei aguentar muito. Ele cede e continuo beijando o seu pescoço, descendo meus beijos por seu abdômen, apreciando e deliciando os seus seis gomos bem definidos. Desço meus beijos, ficando de joelhos até ficar bem à frente do que eu mais desejo.
— Graças a Deus! — comemoro baixinho.
O pau do Marcelo é grande, grosso, com veias pulsantes, meus olhos brilham por saber que tudo que fiz valerá a pena. Não penso muito, começo a beijar a base do seu pau e seu saco, depois percorro toda a sua extensão antes de abocanhar a sua cabeça.
— Mostra para mim, Clarinha, o que essa boquinha é capaz de fazer.
Começo a chupá-lo e minhas mãos massageiam suas bolas, Marcelo começa a gemer e a foder a minha boca, enfio fundo seu pau na minha garganta e volto devagar, até a ponta da sua cabeça. Quando chego na ponta, dou leves mordidinhas e brinco com a minha língua em volta da sua glande.
— Porra, Clarinha, que boca essa? — Marcelo sussurra entre gemidos.
Ele coloca suas mãos no meu cabelo, fazendo-me intensificar os movimentos e chupá-lo mais forte e profundo.
