Contei ao Arthur, que ele não era meu filho quando completou 12 anos. Ele no começo relutou para aceitar, não ter um pai e uma mãe foi bem difícil para ele, porém ele entendeu que fiz de tudo para que ele pudesse ser feliz, e dar de tudo para ele. Não ia suprir a falta que uma mãe faz, mas eu estava ali com ele, para enfrentar todos os problemas que estivessem por vir.O pai de Brooke tentou se reaproximar de nós depois de sua morte, porém não quis sua ajuda, pois ao meu ver, ele foi o único causador da morte do meu marido.
A falta que Brooke me fazia era imensa, mas com toda essa lição de vida que tive, percebi que nem tudo é para sempre, e eu garanto a vocês que os momentos que passei com ele foram os melhores e mais intensos.
E apesar de todos esses anos sentindo sua falta todos os dias, não fui capaz de amar outro homem, juro que tentei, mas ele nunca saiu de minha mente e coração. E nunca sairá!
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AVISOS
Pessoal, essa história foi escrita em 2012 e parcialmente revisada em 2022. Muitas coisas não fazem sentido, afinal de contas eu só tinha 15 anos quando a escrevi. É puramente ficção.
Estou pensando em reaproveitar o roteiro para reescrever a história de uma outra forma.
Se você que está lendo isso, tem interesse em ler uma história mais madura e sem os erros grotescos, me chama aqui no privado ou no instagram @natirsa
Ficarei muito feliz em ter você como meu leitor 😊
A história Amante e Crônicas Lascívias são novas em meu perfil e estão escritas de uma outra maneira. Caso tenha interesse, o(a) convido(a) para ler!
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O Padrasto
RomanceAmanda tinha apenas 10 anos quando vivenciou o Luto pela primeira vez. Após aos 18, levara uma vida pacata ao lado de sua mãe e padrasto, que até então eram noivos. Uma reviravolta acontece em sua vida e agora ela tenta driblar os obstáculos que ins...