TONTONHO BENTO (8)Aprendi a ser hôme a força. Então é assim que ensina!

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O pai viu a mãe ser empurrada pra cima da minha cama, depois de eu saltá detrás da porta e puxá aquela potranca pela crina.
Minha arma mirava o peito dele.
As vista dele mirava minha mão que segurava a faca no pescoço da esposa.
A mãe tentô reagir, mas na testa dela a coronha da pistola falô mais alto.
A mulhé pode sê forte do jeito que quisé, mas quando leva uma pancadinha na cabeça num resiste: dismaia.
O cutelo rasgô as calça pertada que mãe usava.
Difícil foi cortar o cós sem nem dá um ranhozinho na sua fina pele.
Custô mas consegui.
As vestimenta de hôme que mãe usava, escondia a mulhé mais bunita que já vi em toda minha vida.
A pele dela era lisa, redolente.
Seu recebedô de carne de macho tinha um chêro de cio.
Mal fiz os primêro movimento dên dela e já cheguei no auge do prazê.
Mermo eu tendo bambeado todo meu corpo sobre a mãe, depois deu ter atingido o relaxamento de todos os músculo, a arma continuava apontada pro lado de pai que nem reagia, apenas pedia, de jeito muito educado, que eu parasse com aquilo.
Na hora que terminei de sê hôme com a mãe, ela acordô.
Na verdade eu acho que ela tava era fingindo o desmaio só pra experimentar dên dela o sabor da sua cria.
Na primeira distração que tive, ela me deu uma juelhada nas parte.
A dor que senti em baixo foi como se tivesse me arrancado uma unha, cortado um dedo fora da mão.
Encolhido com aquele padecimento que me provocô, eu pontei o revólve pra ela.
"Pensa que vai fazer comigo do jeito que fez com o pai? A mulhé aqui é ocê. Se nunca teve hôme pra te mostrar o que tem que fazer uma esposa, uma fia, te insino a ser mãe."
Perguntei, com a voz saindo parecendo que da nuca e com todo ódio do mundo ocupando meu corpo.
Pertei bem devagar o gatilho.
Vi o tambor girando e o cão levantando para dá velocidade na agulha.
Quando bateu forte no metal, fez a explosão da pólva expulsar a bala de dentro do cano da arma.
Girano em direção àquela valente mulher, eu vi o projétil saindo da pistola.
Mermo depois da explosão do tiro, a mãe num teve medo.
Sempre foi uma fêmea muito corajosa, quase um mulo.
Vuô pra cima deu e tive que atirar de novo.
Dessa vez acertei ela.
O pai, que naquela hora tava escondido atrás da porta, ao vê brotando sangue na sua mulhé, dismaiô.




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