Capítulo 11 - Natasha

1.6K 76 0
                                    

Saímos daquele quarto morrendo de raiva, pelo menus eu sim.

- Precisava bater a porta? - Mary pergunta pra Dany.

- Precisava sim. - ela responde com a voz carregada de ódio e raiva.

- Vamos? Temos que encontrar o tal escritório - digo a elas em quanto abro a porta da frente do quarto que acabamos de sair - Esse não é. Vamos no outro corredor.

Elas concordam e caminhamos até o outro corredor caladas.

- Eu abro essa e você abre aquela. Qual for o escritório a gente entra. - falo e aponto pra Dany  e ela concorda.

Tem duas portas no fim do corredor. Ela abre uma e eu abro outra. A dela era a certa. entramos por fim no escritório. 

- Temos pouco tempo é melhor correr.

Dany entra no banheiro e tira sua roupa e coloca seu vestido e sai descalça. Entro em seguida e coloco o meu vestido, que cai perfeitamente em meu corpo parece ter sido feito sob medida. É logico que depois de ter tirado o outro vestido.

Saio de lá e Mary manda Dany e eu nos sentarmos pra ela poder fazer sua magica.

- Mary passa bestante maquiagem pra vê se sai essa minha cara de quem que matar o primeiro que aparecer na minha frente. - Dany manda.

- Mary vai ter que fazer um milagre. - comento e Mary ri.

- Vocês ainda então bravas com aqueles garotos? - ela pergunta depois de parar de rir.

- Sim/ Não.- Dany e eu respondemos juntas, porém respostas diferentes.

- Como não? - Dany pergunta em quanto me fita com os olhos.

- Eu não estou brava com eles. Simplesmente quero torcer a jugular dele. - digo fazendo elas caírem na risada.

- Mas os outros dois estavam na dele e eram lindos. - Mary comenta com um suspiro.

- Mas não fizeram nada pra ajudar. - digo já com raiva quando a imagem daquele brutamonte na minha cabeça 

- Tá tão desesperada por homem assim Mary. - Dany pergunta a ela.

- Ela tá é desesperada e por outra coisa né Mary. - digo e ela me da um tapa no braço.

- Você tem resolver essa treta com seus pais logo. - Dany diz pra ela.

-  Você Dany que é toda certinha com a palavras, falando"treta" é um problema. - digo e as 2 caim nas gargalhadas.

- Agora é serio. Eles não podem te obrigar a fazer isso Mary. - Dany prossegui.

- É verdade Mary, quem tem que escolher isso é você e sozinha. - digo me levantando e a abraçando.

- Sozinha um cassete. - Dany diz, ela está mesmo brava. É só assim pra ela falar palavrões -  Pois nós vamos ajudar. - ela diz e também abraça a Mary.

- Não vai adiantar eu, já tentei. - Mary diz e se solta do nosso abraço triplo.

- Quanto a isso pode ficar sossegada, pois a cabeça da Dany e a minha já etão bolando planos  para resolvermos isso.

- Estamos bolando? - Dany pergunta sem entender nada.

- Estamos sim. - digo e dou um cutucão nela, pra vê se ela para de falar bobagens. Só escuto ela dizer um "Ai" baixinho pra Mary não escutar.

- Vocês não existem. - Mary diz e nos abraça

- Mas é claro que existimos . Vai dizer que não está nos vendo? - pergunto a ela com cara de indignação. 

- Mas mudando de assunto, que é o dono da festa? - Mary pergunta.

Respondo balançando os ombros em quanto me sento na poltrona novamente para passar o lápis.

- Esqueci de contar uma coisa. Conheci um carinha. - Dany diz com um sorriso no rosto.

- Agara me conte uma novidade? - debocho dela.

- Só não diz que transou com ela que é nojento. - Mary se manifesta no assunto.

- Transei e foi ótimo. - ela diz e sinto que ela não está dizendo a verdade, não sei por que.

- Mandei não dizer. - Mary se emburrece, pelo comentário da Dany.

- Não tenho culpa se você e a Natasha ainda são virgens. - Dany se defende.

- Mary ela está dizendo isso só pra se gabar. Já que em quanto nos duas brincávamos de boneca ela já brincava de pegar o papai.

- Nem foi tão cedo assim. - Dany se defende.

- Não, imagina se tivesse sido!! - Mary zomba da cara dela - Você tinha 15 anos.

- 16 - Dany corrige.

Riu já que não temos outra coisa pra fazer. Ficamos nessa de falar sobre Homens e Sexo. Mary já está mais vermelha que a cor do seu cabelo de tão constrangida, já eu estou rindo dos comentários da Dany.








Como Eu Te OdeioOnde histórias criam vida. Descubra agora