Acordei com uma sensação estranha, porém gostosa. Olhei pra baixo e vi Matheus no meio das minhas pernas, chupando minha intimidade. Nossa! Como isso é muito bom! Comecei a gemer, fazendo-o perceber que eu estava acordada. Ele introduziu o dedo do meio em mim, enquanto o dedão fazia círculos em meu clitoris já inchado pelo prazer. Logo depois, colocou outro dedo e a essa altura eu já estava gritando e gemendo seu nome.
- Eu estou quase lá - disse ofegante.
- Comigo não tem quase! - ele disse aumentando o ritmo das estocadas. Podia perceber o tom brincalhão misturado com tesao, em sua voz.
Não aguentei e liberei meu gozo. Matt me sugou toda, deixando-me "limpa".
- Bom dia, doutora gostosa - Matt disse com um sorriso sacana e piscou o olho logo em seguida.
- Bom dia! Nossa, eu poderia me acostumar e ser acordada todos os dias desse jeito tão gostoso - sorri.
- Seria um prazer - disse me beijando - Temos que ir, o que é uma pena, pois pretendia fazer muitas coisas com você nessa cama.
- Seu devasso!
- Sim, seu devasso! - disse fazendo carinho em meu rosto.
O beijei profundamente, eu nunca iria me cansar de seus beijos.
- Vem, não podemos nos atrasar! - levantei e o puxei pela mão em direção ao banheiro.
Entramos e liguei o chuveiro, deixando a água cair pelo meu corpo. Matheus pegou o sabonete e começou a passar em meus seios. Era um gesto gentil, carinhoso e sacana. Me virei e peguei o sabonete de sua mão.
- Agora sua vez.
Passei pelo seu corpo. Ele era lindo! Deus, esse homem é demais. Beijei sua boca mais uma vez e comecei a ficar excitada. Peguei seu pênis o massageando, Matt me olhou de um jeito sexy e safado. Puxou-me colando nossos corpos e tratei de enroscar minhas pernas em sua cintura. Ele foi logo me invadindo. Duro e forte, como eu aprendi a gostar.
- Nada melhor que sentir você logo pela manhã - ele disse beijando meu queixo.
Nos olhávamos de uma maneira tão intensa e afetuosa. Isso me fez prometer que eu iria fazer de tudo para inocenta-lo e acabar com a vida daquela vadia. Deixei esse pensamento um pouco de lado e gozei o beijando profundamente.
- Já estamos atrasados - eu disse sorrindo.
- Mas valeu a pena esse atraso - disse dando uma piscada daquele jeito sexy que só ele tem.
Terminamos o banho, tomamos café e antes de sairmos em direção à casa de Adriana falei ao Matheus para inventar uma desculpa e pedir uma caixa para efetuar o plano.
- A senhora poderia me dar uma caixa?
- Uma caixa, meu filho? - perguntou a senhora sentada atrás do balcão da pequena recepção
- Nós vamos visitar a mãe dela - Matt falou apontando para mim - E ela tem umas galinhas e sempre faz questão que levemos uma para casa, mas acaba sujando o carro.
Comecei a gargalhar, pois imaginei minha mãe, uma mulher moderna, da cidade, criando animais. A recepcionista me olhou confusa e eu mudei de expressão rapidamente.
- Aqui está! - nos entregou uma caixa média - Será que cabe?
- Cabe sim, obrigado!
Entramos no carro e seguimos para a mansão Pacheco. Paramos apenas para abastecer o carro e comprar algo para comer.
- Chegamos - falei e o dorminhoco pulou eufórico - Sinceramente, eles tem tanto dinheiro e moram em uma casa relativamente longe da cidade. Não consigo entender.
- Ela diz que pensa igual os norte americanos, porque é mais chique. Em algumas regiões dos Estados Unidos - Matheus tentou explicar e eu o interrompi.
- Cidade é comercial e as pessoas moram mais afastadas. Eu sei! Morei lá! - falei meio irritada, obviamente tudo que inclui Adriana me deixa aos nervos.
Aguardamos quase um hora na portaria. Confesso, que a cada minuto suava mais frio. Se nos pegassem era o fim.
- Desculpe a demora, mas os donos da casa não estão e a responsável estava verificando se realmente havia alguma encomenda - falou um dos seguranças um pouco sem jeito, tentando enxergar o rosto de Matheus,que encarava o chão do carro - Já podem entrar, ela os aguarda.
Agradecemos e seguimos. O jardim era imenso, não tão diferente do que imaginava.
- A governanta autorizou nossa entrada sem ao menos saber se de fato há encomenda. Estranho!
- Ela é uma pessoa boa, mas é louca pela Adriana, pois a criou. Deve está tentando agradar - ele respondeu com convicção - Entre e me dê sinal quando houver uma oportunidade. Ela sem dúvida lembrará de mim caso me veja. Temos que sair o quanto antes daqui.
- Você é muito medroso! Deixa comigo e por favor, não passe mal, porque o único médico que temos é você - sorri e sai do carro com a caixa dentro de um saco plástico.
Apertei a campainha e segundos depois uma senhora loira e bastante simpática abriu.
- Boa noite - ela falou e eu olhei para o céu, já devia ser mais de 19 horas.
- Boa noite, desculpe o incomodo, mas a senhorita Pacheco exigiu que os sapatos fossem entregues no mais tardar hoje e houve um problema com o caminhão de entrega, então me solicitaram para resolver esta inconveniência.
- Imaginei, minha menina deve ter deixado você desesperada. Ela não suporta atrasos - falou e deu passagem.
A mansão era incrivelmente luxuosa. Havia lustres, tapetes de tom nude, poltronas grandes, aposto que o decorador não é brasileiro.
A governanta estendeu a mão para pegar a sacola e perguntou onde deveria assinar.
- Desculpe, mas os sapatos são exclusivos, a senhorita Adriana pegou um comprovante. Preciso dele.
- Tudo bem, vou procurar e já volto. Sente-se, deseja algo?
- Não, obrigada - respondi educadamente.
A senhora subiu as escadas e eu corri para a porta, abri vagarosamente e Matheus entrou rapidamente.
- Vamos para o escritório dela! - ele sussurrou e saiu me puxando para um corredor ao lado da escada.
Havia portas dos dois lados do estreito corredor. Ele abriu a penúltima rapidamente e entramos.
- Não mudou nada - ele comentou.
- Você deve ter fodido com ela em cima desta mesa de vidro - falei apontando para a mesa que encontrava-se próxima à janela coberta por cortinas.
- E você está com ciumes! Que bizarro, logo você - declarou risonho.
- Cala a boca!
Reviramos todos os papéis da mesa e não achamos absolutamente nada.
- Ela já deve estar voltando, continue procurando que eu vou voltar para sala.
Quando eu estava próximo à porta ela se abriu. A senhora estava incrédula olhando para Matheus.
- Você acha que eu sou idiota, Matheus? Até parece que não há câmeras na casa! Vou chamar a polícia!
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Defesa Quase Perfeita
Romance"- Sou advogada, não tô sendo paga para manter sua segurança, muito menos para servir de babá- disse, batendo meu pé impacientemente. - Babá? Não sou criança. Quem está agindo com birra é você.... mas se você quiser me dar banho... - retrucou Math...