Capítulo 37.

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Manda avisar a Ludmilla que é Hoje. Haushuas.

Espero que gostem.

Vamos ver o que eles aprontaram...

°°°

Um mês se passou.

Saio do consultório,feliz. Está tudo bem.

Vou pra casa,meu pai deixou o carro comigo,apesar de eu não ter carta eu sei dirigir. Ele me ensinou. Acho que nenhuma blitz vai me parar né?

Entro no carro,coloco o cinto e deixo o celular no banco do lado,ligo o carro e vou para casa.

Meu celular apita e eu pego pra ler a mensagem. Era o Cauê. Ele me chama pra dar uma volta com o pessoal. Decido responder quando chegar em casa.

Olho pra frente e tomo um susto.

Aperto o freio.

Meu deus! Eu matei alguém.

Tiro o cinto desesperada e saio do carro e vou até a frente do carro vendo um homem caído no chão.

Eu to fudida!

- Moço, você ta vivo? - olho em volta e algumas pessoas me olham.

Senhor,me ajude.

- Moço?

O homem se vira e se senta,vira o rosto pra mim e eu abro a boca em um "O"

- Henrique?!

- Porra Carol,quer me matar?

Quero,filha da put..

- Você ta bem?

- Estou,a batida foi fraca. Você é louca?

- Cala boca peste. - reviro os olhos. - já que está tudo bem,tchau.

- Vai me deixar no chão?

- Você tem pernas,deu sorte que eu não passei por cima... Então levanta.

- Abusada.

- Cala boca. - entro no carro e acelero até ele se levantar assustado. - sai da minha frente. - grito da janela.

- Não! Você quase me matou.

- Deveria ter matado.

Ele da a volta e entra no banco do passageiro.

- O que você ta fazendo?

- Ue? Vamos pra sua casa?

- Eu vou pra minha casa. Sai do carro. - falo entre dentes o encarando.

- Não vou. - diz e sorri.

Como ele tem coragem de sorrir? Ficou um mês sem falar comigo e volta fazendo gracinha?

- Henrique,sai!

- Não se estressa. - sorri. Meu celular toca e eu atendo.

- Alô?

- Oi Ca,vai ir com a gente?

Henrique arqueou a sombrancelha e me olhou.

- Vou sim.

- Quer que eu passe na sua casa?

- Não precisa,Cauê. Nos encontramos .

- Tudo bem,tchau princesa.

- Tchau Cauê. - desligo o celular e sorrio

- Você ta ficando com o Cauê? - Henrique pergunta perplexo.

- Achou que eu ia ser trouxa e ficar no canto? Nosso tempo demorou,você nem comigo falou... Sozinha não ia ficar. - pisco.

- Também achou que eu ia te esperar? Também to em outra.

Está tanto que ta no meu carro me perturbando.

- Interessante. - respondo morrendo de raiva por dentro.

- Muito. Ela é maravilhosa... Em tudo. - sorri animado.

Vai se ferrar, idiota.

- Eu não perguntei com ela é. Quer que eu comece a falar do seu amigo. - ligo o carro. - ele é maravilhoso também... Nem sei porque é seu amigo... A contrário de você,ele é perfeito.

- Eu não pedi informações do seu ficante. - diz irritado e eu sorrio.

- Nem eu da sua.

Ele fica quieto e eu vou pra casa. Estaciono o carro e desço.

Ele me segue.

- Onde acha que vai?

- Voltando pro meu território. - diz e eu abro a porta.

- Quê?

- Que saudades de você. - me prensa na porta assim que eu fecho e começa a beijar meu pescoço.

- Me solta Henrique!

- Você está mais gostosa que antes.

- Henrique. - ele me cala com um beijo cheio de saudades de ambos.

Que saudades desse idiota.

Ele me coloca no seu colo e eu coloco meus braços atrás do seu pescoço.

- Eu estava com saudades. Muita saudades. - ele diz e anda comigo até meu quarto.

- Não. Henrique, a gente não pode! - falo ofegante me afastando dele.

- Claro que podemos. Pertencemos um ao outro. - diz e se afasta.

Ele tira sua roupa e fica apenas de cueca. Vem até mim e começa a me beijar e tirar minha roupa.

- Henri...que. - digo respirando fundo. - N-Não.

- Fica quietinha. Só sente. - sorri e tira meu vestido.

Beija meu corpo. Dos pés até minha boca e tira meu sutiã e rasga minha calcinha.

- Eu sempre vou te amar. - ele diz enquanto eu olho. Sem aviso ele penetra dois dedos em mim,me fazendo gemer. - você sempre vai ser minha.

- Henrique! - digo.

- Eu vou devagar. Pra não machucar nosso bebê. Ele já está se formando? - pergunta confuso e eu dou risada,mas encerro assim que ele me penetra de novo.

SEM REVISÃO.


Namoro de Mentira.Onde histórias criam vida. Descubra agora