CAPÍTULO 73

1.5K 82 7
                                    

Martina acordou no dia seguinte, recebendo beijos de lábios frios, na pele nua, de suas costas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Martina acordou no dia seguinte, recebendo beijos de lábios frios, na pele nua, de suas costas.

Ela sorriu se espreguiçando.

— Bom dia, bela adormecida. — chamou Diego, e Martina o encarou, fazendo manha.

Ele já estava vestido, e ela, coberta por um lençol até o busto.

— Odeio te acordar, mas temos que ir. Se quisermos chegar em casa antes do almoço.

— Jorge vai me matar. — constatou ela, rouca, fazendo uma careta.

— Eu sei que vai.

Ele riu, e selou os lábios com os dela. Martina riu, e jogou um travesseiro nele.

Os dois tomaram café, e se vestiram.

Martina, achando — espalhafatoso demais, para o dia —, não vestiu as luvas, e guardou-as no bolso do paletó de Diego. E, deixou a pulseira de diamantes, em contato com a sua pele.

Penteou o cabelo do mesmo jeito, e os dois partiram para casa.

Horas depois, chegaram na mansão Blanco. Cada um foi para seu canto, depois disso.

Martina passou na cozinha antes, e pegou uma torrada.

Estava morrendo de fome.

— Pensei que havia fugido. — comentou Jorge, duro, quando ela entrou no quarto.

— Ah, bom dia. — acenou com a cabeça, puxando as botas com o pé.

— Que diabos significa isso, Martina? — perguntou ele, jogando um bolo de jornal, que tinha nas mãos.

Martina agarrou o papel antes que atingisse seu rosto, e olhou.

Era ela e Diego, dançando abraçados, na primeira página.

Inferno! Será que até lá iam seguir?! — pensou consigo mesma.

— Então, você provou do seu próprio veneno. — disse ela, e sorriu, após morder a torrada. — E, então, como se sente? — perguntou ela, ainda sorrindo, enquanto tirava a tiara da cabeça, e a pulseira, colocando-as na penteadeira.

— O que eu sinto? — repetiu a pergunta dela. — Eu sinto que está na hora de Valéria vir para casa.

O que ele disse atingiu Martina, como um tapa na cara, e o sorriso dela sumiu.

— Diego esteve só tempo demais, para o bem dele.

— Chame quem você quiser. Não vai alterar o que já foi feito. — sorriu, provocando, e olhou a testa dele, sugestivamente.

Jorge lançou-se para ela, que correu; se ele a pegasse, estaria morta.

Sentia ele vindo bem atrás de si, e entrou no banheiro, batendo a porta com tudo.

Jorge grunhiu de raiva, e deu um murro na porta, fazendo a madeira tremer, e saiu do quarto, ouvindo o riso ofegante da loira.

Jorge grunhiu de raiva, e deu um murro na porta, fazendo a madeira tremer, e saiu do quarto, ouvindo o riso ofegante da loira

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PECADO - JORTINIOnde histórias criam vida. Descubra agora