CAPÍTULO 14

2.1K 99 2
                                    

Duas grossas lágrimas caíram rapidamente pelo seu rosto, enquanto ela sentia seus lábios serem comprimidos, furiosamente, pelos dele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Duas grossas lágrimas caíram rapidamente pelo seu rosto, enquanto ela sentia seus lábios serem comprimidos, furiosamente, pelos dele.

— Não, para!

Martina o empurrou com mais força ao sentir os beijos descendo para o pescoço dela, e as mãos dele irem para o seu quadril, comprimindo-a contra a cintura dele.

— Jorge, eu não estou brincando. Para!

— Você não vai fazer isso ser tão difícil quanto da última vez, vai?

Ele a encarou por alguns segundos, e Martina perdeu o fio da fala ao encontrar o olhar dele.

O verde estava tão inflamado e quente.

— Isso, quieta! — disse ele, e sorriu, malévolo, enquanto puxava as alças da camisola dela para o lado.

Quando os ombros dela ficaram descobertos, ele passou os lábios entreabertos por ali, sentindo Martina se arrepiar.

— Eu vou gritar. — rosnou ela, agora com raiva, voltando a empurra-lo.

Quem Jorge pensava que era? — perguntou para si mesma.

— Você acha que realmente vai vir aqui? — perguntou ele, sorrindo, enquanto suas mãos abriam o fecho da frente da camisola de Martina.

— Diego vira. — disse ela, surpresa com a certeza do que tinha dito.

Jorge congelou por um momento, e ela parou de empurrá-lo.

Ele ergueu os olhos para ela, que o encarou por um momento, e ele afrouxou o aperto do braço dela, ainda encarando-a.

O olhar dele demonstrava que a desejava.

Como se estivesse combinado, Jorge avançou para Martina, que, dessa vez, correspondeu ao beijo.

Ela enlaçou os braços no pescoço dele, enlaçando as mãos no cabelo do marido, e ambos ofegavam durante o beijo.

Jorge puxou Martina para cima, e enlaçou as pernas na cintura dele.

Ainda aos beijos, ele caminhou, rapidamente, com ela no colo, depositando-a de costas na cama, e deitando por cima dela.

Seria muito melhor agora que ela estava cooperando. Jorge precisava dela, e não sabia porquê.

Minutos se passaram.

A chuva inundava tudo lá fora, mas a temperatura dentro do quarto era a mais alta possível.

Jorge e Martina, não pararam com os beijos nem por um minuto.

Agora, Jorge tinha uma mão acariciando, firmemente, o seio esquerdo de Martina, por baixo da camisola.

Ele estava deitado entre as pernas dela, e ela tinha uma das pernas dobradas, de modo que a pele descoberta dela alisava a cintura dele a cada movimento.

Ele soltou a boca dela, terminando de abrir a parte da frente da camisola. Logo Martina ofegou, sentindo a mão dele ser substituída por sua boca. 

Jorge era bruto, e Martina descobriu que gostava assim.

Ela tinha as mãos dentro da camisa dele, arranhando-o de leve.

Jorge passou a mão em sua cintura, fazendo pressão no quadril dela, fazendo-a sentir sua potente excitação, e sorriu ao ouvir o gemido surpreso dela.

Os dois estavam completamente entregues, quando uma batida na porta os alertou.

— Jorge. — chamou Xabiani, batendo na porta.

Jorge e Martina pararam, e ele xingou baixinho.

— O que foi? — perguntou ele, sem paciência.

— Um raio derrubou uma árvore no portão.

— Pro diabos com o portão. O que eu tenho a ver com isso? — perguntou ele, e Martina riu, sem se conter com a irritação do marido.

— Você tem a ver, porque o porteiro estava lá, e parece que ele se machucou. — respondeu ele, impaciente.

— Amanhã eu resolvo isso. — disse ele, de má vontade.

Ele passou a mão pela nuca de Martina e a beijou de novo.

Ela só sabia sorrir.

— Francamente, eu também estava ocupado, se é que você entende. — disse Xabiani, e Jorge parou o beijo, suspirando.

Martina riu, pensando em como Lodovica estaria agora.

— Se isso pudesse ser resolvido amanhã, eu não estaria aqui. — ele deu um murro na porta — VAMOS LOGO, JORGE! — rugiu ele, irritado.

— Inferno, Xabiani! Porque que não chamou Diego?! — grunhiu ele, enquanto vestia o roupão.

Martina agora estava completamente constrangida, fechando a camisola.

— Sua boca está vermelho sangue. — avisou ele, divertido.

Martina ruborizou e se sentou na cama, de cabeça baixa.

Viu o marido calçar os sapatos, e abrir a porta, sumindo pelo corredor, acompanhado por Xabiani.

Martina pós uma mão na testa, cansada.

Parecia que nem a natureza queria que seu casamento desse certo.

Estava afogada em sua tristeza, quando ouviu uma batidinha na porta.

— Como você também foi acordada pelo belezinha do Xabiani. Eu estou indo tomar um chocolate quente na cozinha, aceita?

Diego sorriu da porta para ela.

Diego sorriu da porta para ela

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PECADO - JORTINIOnde histórias criam vida. Descubra agora