CAPÍTULO 4

2.5K 121 2
                                    

O dia do casamento chegou, e Martina estava com uma pilha de nervos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O dia do casamento chegou, e Martina estava com uma pilha de nervos.

Seu vestido era o mais lindo que já vira.

Mas, a ideia de ir para cama com Jorge à noite, a deixava apavorada.

Ela ficou a manhã toda se arrumando. O casamento seria às 19 horas.

Martina acordou cedo, Clara cuidou dela o dia inteiro.

Ficou sabendo por Lodovica que, Diego tinha ido passar uns tempos com Valéria na França; e que ela e Xabiani viajariam após a cerimônia, deixando a mansão vazia para a "lua de mel" dos dois.

Martina se estremeceu ao sentir a última laçada de seu vestido ser dado. Logo, Alejandro foi buscá-la.

Martina tremia quando entrou na igreja, a cidade inteira estava lá.

— Jorge Blanco, você aceita Martina Stoessel, como sua legítima esposa, prometendo amá-la e respeitá-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe? — perguntou o Padre.

— Sim. — respondeu ele, frio.

Lembrando-se de algo em relação ao seu passado.

— Martina Stoessel, você aceita Jorge Blanco, prometendo amá-lo e respeitá-lo, na alegria e tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe? — perguntou o padre, novamente.

Martina travou.

Se dissesse "sim", estaria perdida. Se dissesse "não", seu pai a mataria, e ela se exporia a toda cidade.

Mas como dizer "sim" ao homem que mais lhe apavorada?

— Não vai adiantar. — sussurrou Jorge, com a voz falsamente doce no ouvido dela. — Não há saída, Martina. — ameaçou ele.

— Eu aceito. — murmurou ela, e se ouviram vários suspiros aliviados atrás dela.

Jorge sorriu, e duas lágrimas se juntaram ao suor dela, enquanto, sentia a pesada aliança deslizar pelo seu anelar esquerdo.

— Pelo poder investido em mim, eu vos declaro, marido e mulher. — disse o Padre, fazendo o sinal da cruz — O que Deus uniu, o homem não separa.

— Eu tenho um presente para você, mon petit [minha pequena, em francês]. — disse Jorge, aproximando-se de Martina, com um sorriso de canto, no salão de festas lotado.

Jorge abriu a caixinha de veludo. Era uma gargantilha de prata, reconheceu Martina, com a palavra "sempre", escrita na parte interior.

Parecia uma coleira. Tinha uma longa corrente que deslizava pelas costas, até a cintura.

O maxilar de Martina trancou de raiva. Era linda, mas ainda assim, era uma coleira.

— Será assim: sempre que for elogiosa e inteligente, como hoje, será banhada de joias e presentes. — disse ele, e beijou o pescoço dela após fechar a gargantilha, fazendo-a se arrepiar. — Quando for do contrário… ganhará problemas. — avisou ele, e sorriu se afastando.

 — avisou ele, e sorriu se afastando

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PECADO - JORTINIOnde histórias criam vida. Descubra agora