Então eu sou a vovó Antonella? - Perguntei vendo Luna fazer uma carinha assustada. - Está tudo bem Luna, não vou te obrigar a falar, nem brigar pra isso acontecer, você só deve falar quando tiver vontade, tudo bem?
Luna assentiu de boca fechada, e apesar de querer ouvir ela falar de novo, eu tinha que respeitar, era meu dever como babá, amiga e futura madrasta dela. Continuei ali até a hora do almoço, brincando com ela, quando desci pra almoçar, Melissa já tinha ido embora, e Gustavo ainda não tinha dado sinal de vida.++
Atenção: Contém hot
++
Maju narrando.
Depois do que Antonella me disse, me caiu a ficha, eu não podia correr um risco tão grande, pelo menos não ainda. Terminei de preparar o almoço junto com a Melissa, logo ela resolveu ir embora, disse que tinha marcado com o Levi um almoço, então ela se despediu de mim com um selinho e foi embora, em cinco minutos Antonella desceu e não perguntou pela Melissa, ela simplesmente se sentou na mesa e colocou um pouco de comida pra Luna.
- Quer tentar sozinha? - Antonella perguntou a Luna. - Sem fazer bagunça?
Luna assentiu e pegou seu garfo, ela começou a comer como gente grande, não entornava nem um grão de arroz pra fora do prato, era delicada.
- Podemos conversar? - Antonella pediu me alertando.
- Agora? - Perguntei sem jeito.
Antes que ela pudesse me responder ouvimos a porta se abrir, com certeza meu pai tinha chegado, Antonella me olhou e eu já entendi que depois eu não escapava. Gustavo chegou na cozinha animado, me deu um beijo na testa, se aproximou da Luna e fez o mesmo. Em seguida ele puxou a Antonella fazendo-a abrir um sorriso, logo os dois deram um selinho cheio de carinho.
- Essa comida tá com um cheiro maravilhoso. - Ele comentou.
- Maju que fez. - Antonella falou me olhando.
-Tive ajuda da Melissa. - Confessei esperando a reação do meu pai.
- Tudo bem, bom saber que você se esforçou pra fazer algo, tendo ajuda ou não. - Ele me olhou sorrindo.
Nos sentamos a mesa pra comer e Antonella não parava de falar, como sempre, nos fazia rir a cada duas palavras, e a melhor parte disso tudo, era que já estava estampado na cara do meu pai o quanto ela está fazendo bem a ele. Em meio a gargalhadas meu pai e a Antonella logo foram pra pia lavar a louça, levei Luna pra sala e ficamos assistindo desenhos. Mas, eu estava longe dali, tava num lugar distante, tava pensando na proposta da Melissa. Antonella passou na sala pegando Luna e indo pro quarto.
- Vamos ao clube? - Meu pai chegou na sala me chamando.
- Não tem plantão? - Perguntei desanimada.
- Só amanhã, troquei com um amigo. Antonella e Luna foram se trocar, você vai? - Ele me olhava impaciente.
- Não pai, eu vou ficar. - Me virei novamente pra televisão.
- Vamos fazer algo em família. - Ele pediu.
- Outra hora, hoje não posso ir. - o encarei e ele fez o mesmo. - Estou menstruada pai. - menti pra me livrar dele
- Tudo bem, mas, voltamos tarde, e vamos trazer o jantar, e qualquer coisa me liga. - Ele começou com as recomendações que eu já nem ouvia mais.
Não demorou mais que meia hora pra eles saírem animados, me despedi e eu sabia que a Antonella ainda estava incomodada pra falar comigo, mas, quanto mais adiassemos essa conversa, melhor seria pra mim.
. Já fazia uns quinze minutos que eles tinham saído, eu estava com o celular na mão, em dúvida se deveria ou não fazer aquilo, mas, minha vontade falava mais alto. Procurei o número da Melissa no celular e coloquei pra chamar. No segundo toque ela atendeu.
- Oi minha gatinha.
- Oi Mel, tá ocupada? - Perguntei sem jeito.
- Não Maju, porque? - Ela suspirou levemente.
- Vem aqui pra casa. - Chamei tímida.
- Não vou bater de frente com a Antonella hoje de novo, tô um pouco tensa. - Ela confessou.
- Ela não tá aqui, eu tô sozinha em casa, por bastante tempo. Vem? - Chamei criando coragem.
- Sério isso? - Ela perguntou desacreditada
- Sério Mel, vem. - Pedi sentindo o interior das minhas coxas contraírem em excitação.
- Estou chegando aí amor. - Ela falou desligando.
Melissa ainda ia demorar uns vinte minutos pra chegar, então resolvi tomar um banho rápido, só pra me refrescar. Corri pro banheiro ligando o chuveiro primeiro, logo em seguida tirei toda a minha roupa, prendi meu cabelo em um coque e entrei no box, senti a água escorrer pelo meu corpo, e fiquei ali uns cinco minutos, me lavando. Sai do banho bem depressa, vesti uma calcinha, um short jeans simples e uma camiseta, calcei meus chinelos e em menos de vinte minutos a campainha tocou, Melissa veio quase voando.
Assim que abri a porta ela me agarrou pela cintura sem dizer nada, com o pé ela fechou a porta e seus labios logo se encontraram com os meus, como sempre, os beijos da Melissa tinham toda uma malícia e uma pegada forte. Fomos caminhando até o quarto, nos agarrando e tocando, claro que ela muito mais que eu, afinal de contas eu era inexperiente nisso. Sem demora nós entramos no meu quarto e ela fechou a porta sem nenhuma dificuldade, trancando a mesma.
Continuamos caminhando até a cama entre beijos e toques sensuais, Melissa agarrou meus seios sob a blusa, percebendo que eu não estava de sutiã. Seus toques nos meus seios não eram mais novidade, ela fazia isso sempre que podia, me causando muito prazer, mas hoje meu prazer foi triplicado, pela primeira vez, Melissa iria realmente tirar minha blusa e me tocar mais intimamente, aliás, ela iria tirar bem mais que a blusa. Melissa puxou minha camisa, me deixando com os seios à mostra, já endurecidos de tesão.
Sem muita demora ela tocou um deles e em seguida desceu os lábios até o outro mamilo, sugando logo com desejo. Senti minha buceta contrair, apesar de ainda ser virgem eu sabia que aquilo significava prazer, vontade, entre tantas outras coisas que eu sentia pela Mel. Resolvi seguir meus instintos e agarrei os longos cabelos dela, fazendo-a aumentar as chupadas nos meus seios, logo mudando de um pro outro, me deixando molhada lá em baixo. Sem demora, Mel me levou até a cama e empurrou meu corpo, me fazendo cair deitada sobre a mesma.
Meu sorriso foi instantâneo quando ela começou a se despir na minha frente, com toda certeza o corpo dela era de uma mulher invejável, seios fartos, o bumbum empinado e uma cintura bem desenhada. As tatuagens que ela tinha, davam um completo charme em seu corpo. Fui tirada dos meus pensamentos quando ela tocou meu short, tirando o mesmo sem desabotoar, com pressa e desejo, minha calcinha era pequena e simples, nada muito enfeitado, o que foi bom, já que Melissa nem mesmo reparou quando tirou a mesma, me deixando nua, em desvantagem, já que ela ainda estava de lingerie.
Sem demora, Melissa pegou meu pé e começou a distribuir beijos e lambidas pelo mesmo, e por algum motivo eu sentia uma prazer enorme naquilo. Sua boca foi subindo, explorando cada ponto da minha perna, até chegar a minha virilha, onde ela lambeu com muito desejo. Em seguida ela se colocou de joelhos e agarrou meu outro pé, fazendo os mesmos movimentos, subindo pela minha perna até a virilha. Eu já estava extremamente excitada, e Melissa parecia querer que eu ficasse mais.
Quando ela começou a subir pela minha barriga eu agarrei seus cabelos a puxando de volta pra baixo. Ela entendeu o recado, porque depois de uma risada sonora ela voltou a descer os lábios até encontrar minhas pernas bem abertas. Sua língua deslizou por toda a extensão da minha buceta e logo ela começou a me sugar, seus dedos brincavam na minha entrada e aquilo era extremamente prazeroso. Senti sua língua quase dançar sobre meu grelinho, já inchado e cheio de tesão. Em seguida Mel me penetrou com um dedo, me arrancando um grito pela dor e o incômodo.
Sem parar de me penetrar ela desceu a boca, lambendo em volta do seu próprio dedo, dando um pouco de alívio a dor. Em seguida ela começou um vai e vem lento com o dedo enquanto me encarava, sem mais me aguentar de tesão, segurei seus cabelos mais firme e levantei meus quadris, roçando meu grelinho em sua boca. Sem cerimônia Melissa começou a me devorar, enquanto eu gemia seu nome e pedia mais. Sem mais me aguentar,senti meu corpo estremecer e uma onda de calor me consumir em um gozo violento.
Meu corpo parecia flutuar, mas logo senti um peso sobre mim, Mel havia se sentado na minha coxa, seu joelho tocava minha buceta ainda encharcada e roçava levemente, sem dificuldade ela arrancou o próprio sutiã, me dando seu bico na boca, entendi o que ela queria e logo comecei a mamar feito um bebê esfomeado, seus seios eram fartos e chupar eles me deu um prazer diferente. Segurei firme um deles, apertando e fazendo o mesmo quase sair das minhas mãos.
Mas, pro meu azar, Melissa se levantou caminhando só de calcinha até a sua bolsa, logo ela voltou com um vibrador longo azul, sorri nervosamente, mas, não tirei conclusões precipitadas. Ela sabia que eu era virgem, ela sabia que eu não ia deixar ela colocar mais que um dedo em mim.
Logo que ela voltou, eu me sentei na cama, aproximando dela, a deixando entre minhas pernas, tocando seus seios, e logo levando-os a boca, suguei os mesmos devagar, e em seguida puxei sua calcinha, tirando a mesma com delicadeza.
- Vem brincar com meu corpo. - Mel chamou sensualmente se soltando de mim.
Ela ficou de joelhos e eu me aproximei na mesma posição, sem cerimônia ela colocou o vibrador na minha boca e começou a fazer um vai e vem lento, me fazendo babar aquele objeto, logo me entregou, me dando as instruções do que fazer. Melissa ficou de quatro, se empinando inteira pra mim, eu seguiria suas instruções, mas, antes faria o que eu já havia visto em filmes. Aproximei meus lábios de sua buceta, lambendo lentamente os grandes lábios, molhando os mesmos enquanto ela gemia, logo em seguida meti minha língua mais fundo, alcançando seu grelo e o lambendo lentamente, depois de algumas chupadinhas, substitui minha língua pela ponta do vibrador, o ligando e fazendo um movimento leve, fazendo ele a masturbar lentamente. Subi minha língua, lambendo sua entrada e sugando ali um pouco de sua excitação. Sem me demorar, subi até seu cuzinho, lambendo o mesmo, molhando e lambuzando.
Tirei o vibrador de seu grelo subindo o mesmo até seu cuzinho, como ela mesma tinha pedido, coloquei o mesmo lentamente, enquanto ela gemia mais alto, rebolando e pedindo mais, comecei a meter com mais força, levei minha boca novamente a sua buceta, lambendo e chupando seu grelo com vontade enquanto metia o vibrador em seu cuzinho. Melissa rebolou seguidas vezes e logo gritou, gozando em meus lábios e caindo pra frente em seguida.
Deitei ao seu lado, cansada como ela, não conversamos, eu na verdade nem aguentava, estava extasiada, não sabia o que eu tinha sentido, mas era prazer demais. Comecei a cochilar, mas, não dormi, já que me assustei com ela levantando da cama e catando suas roupas.
- Mel? Onde vai? - Perguntei baixo.
- Vou embora, não quero topar com a Antonella. - ela sorriu sem jeito.
- Eles só chegam a noite. - Falei indo abraçar-la.
- Não posso arriscar, e tenho muita coisa pra fazer. - Ela respondeu sem muita emoção e se esquivando pra vestir a roupa.
- Ah sim, tudo bem. - Concordei sem vontade.
Melissa vestiu a roupa e saiu me mandando um beijo no ar, eu senti um estranho vazio ao ver ela sair, mas, não ia reclamar, sei que ela detesta grude, não vou ser uma namorada grudenta, aliás, sou algo além de amiga? Evitei pensar nisso, tomei um banho demorado, meus pensamentos voaram pelos acontecimentos dessa tarde, tudo que a Antonella sempre me disse sobre a Melissa, sobre a reção dela depois de tudo, será que a Antonella tinha razão? Ou isso paranóia da minha cabeça? Me desliguei dos meus pensamentos, peguei a toalha, me sequei com a mesma, e me vesti, arrumei meu quarto e fui pra sala, liguei a televisão para passar o tempo enquanto todos não chegavam do clube.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Califórnia Azul
RandomEla colorida, ele preto e branco. Ela balada, ele escritório. Ela agitada, ele quieto. Ela impulsiva, ele calculista. Ela sorri o dia inteiro, ele metade mal humurado. Ela agora, ele mais tarde. Ela vive, ele sobrevive. Ela doce, ele amargo. Ela pre...