Capítulo 11

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Atenção: Contém cena hot
Gustavo Narrando.
Hospital hoje estava me deixando louco, mas felizmente estava no fim do espediente. Digitei o número da Maria Júlia.
- Oi pai. - Ela atendeu com voz de sono.
- Você está dormindo inferno?
- Não, vou sair com a Antonella agora e Melissa vai vim para cá. - Ela explicou.
- Vou chegar daqui mais ou menos duas horas.
- Estará tudo pronto.
- Espero que esteja mesmo, até amanhã.
Desliguei o telefone antes dela falar qualquer coisa. Fiquei mais algum tempo no meu consultório, atendi mais algumas pessoas, revi alguns papéis e finalmente chegou a hora de ir embora. Arrumei minhas coisas, peguei minha pasta e saí do consultório, cumprementei pessoas que passavam por mim ou eu passava por elas. Caminhei até o elevador, apertei o botão do mesmo esperando-o, assim que chegou entrei no mesmo, desci até o estacionamento. Saí do elevador, e fui em direção ao meu carro, entrei no mesmo e segui até a floricultura mais perto, parei na mesma. Eu já havia emcomodado um buquê de rosas vermelhas, apenas paguei e coloquei na parte de trás do carro, mandei mensagem para Maria Júlia, ela disse que quando eu estivesse lá em cima para avisa-la. Fui mais rápido que pude até meu prédio, entrei no mesmo estacionando o carro e subindo em seguida, assim que passei pela porta do meu apartamento, pude ver o que as meninas fizeram, estava quase do jeito que eu pedi, elas deram os toques delas. A mesa tinha um vela no centro, havia umas velas menores pelo chão da sala, um digno ambiente romântico. Corri até o banheiro, tomei um banho rápido, coloquei uma roupa mais despojada, baguncei um pouco meu cabelo da forma que Antonella gosta, passei perfume e mandei mensagem para Maria Júlia avisando que eu estava pronto, só estava no aguardo da Antonella subir.
A porta abriu e Antonella me olhou assustada e eu abri um sorriso.
- Estava achando tudo estranho, - Ela sorriu e olhou em volta. - só não sabia o que era.
- Pra você... - Estiquei a mão que estava segurando o buquê, ela pegou o mesmo e ficou com uma cara meio de idiota.
- Obrigado. - Ela sorriu para mim e se aproximou me abraçando. - Porque tudo isso? Você fez besteira?! Não vou te perdoar. - Acabei rindo.
- Não posso mais te fazer uma surpresa?! - Ela me olhou desconfiada, mas não era uma coisa séria, ela só estava sem graça e não sabia como agir. - Eu não fiz nada.
- Acho bom, se não ia quebrar sua cara. - Puxei-a e dei vários selinhos na mesma.
- Vamos jantar.
- Eu não gosto dessas coisas românticas, você sabe disso, - Reamungou. - me deixa idiota, eu não gosto de agir como idiota. Tudo culpa sua.
- Eu gosto de ver que você cada dia que passa está mais apaixonada por mim. - Ela me olhou com cara de tedio e eu ri.
- Se aquiete, para de se achar tanto. Não se iluda nesse nível, - Revirou os olhos. - cadê a comida.
Ela colocou o buquê encima da cadeira que estava sobrando, e sentou-se na cadeira.
- Sim senhora. - Me direcionei até a cozinha.
Tinha um estrogonofe de camarão em uma travessa em cima do armário, coloquei um alguns minutos no microondas, apitou e eu tirei, levei até a sala, coloquei na mesa.
- Que cheiro bom. - Antonella respirou fundo sentindo o cheiro de camarão que estava pela casa.
- Se serve que não sou seu garçom. - Falei me sentando.
- É um grosso mesmo. - Reamungou e eu ri.
Ela se serviu e eu botei no meu prato em seguida. Comemos, implicamos um com outro, conversamos, era tão bom estar apaixonado, é bom quando esse sentimento te faz viver, invés de te machucar.
Terminamos de jantar, e ficamos conversando sobre alguns planos.
- A conversa está boa mas, - Ela levantou da cadeira e se aproximou. - acho que podemos fazer alguma coisa melhor.
- É?! - Mordi meu lábio inferior e ela assentiu. - O que a gente pode fazer então? - Ergui uma de sobrancelhas.
Ela sentou no meu colo, com uma perna de cada lado, ficando de frente para mim.
- Posso fazer, melhor do que falar. - Ela me olhou com uma cara maliciosa.
Levei minha mão em sua nuca, entrelaçando meus dedos em seu cabelo, segurei com força e a encarei, deslizei meus lábios pelo seu pescoço, intercalando entre beijos e chupões, senti sua pele arrepiar, desci minha mão livre para sua cintura, apertei a mesma com força, desci a outra segurando sua cintura com as duas mãos, levantei da cadeira e encostei suas costas na parede com um pouco de força.
- Vamos para seu escritório. - Sussurrou no meu ouvido e mordeu o mesmo em seguida.
- Vou para onde você quiser. - Sussurrei em resposta.
Antonella levou a mão no meu cabelo e segurou o mesmo com força, ela iniciou um beijo digamos que um pouco violento, caminhei com ela agarrada na minha cintura até passarmos pela porta do escritório. Coloquei-a na mesa, e fiquei entre suas pernas, cessei o beijo e me afastei um pouco.
- Vai ficar só olhando?! - Ela me encarou mordendo seu lábio inferior, isso a deixava extremamente sexy.
Neguei com a cabeça, levei minha mão em sua camisa, e puxei a mesma de uma vez e com força, rasgando-a. Eu mesmo tirei minha camisa, e voltei beija-la, minhas mãos desceram até seu short e abri o mesmo, ela ergueu pouco o corpo ajudando-me a tirar seu short. Suas pernas pressionavam meu corpo no dela impedindo que eu saísse. Levei minha mão até o feixo do seu sutiã abrindo em um passe de mágica, fazendo seus seios fartos pularem para fora, empurrei um pouco o corpo dela, fazendo-a se deitar um pouco sobre a mesa se apoiando sobre o seus braços, passei minha língua do seu pescoço até chegar em seus seios. Enquanto eu chupava um, com a mão eu massagiava o outro, segurei o bico do mesmo com dente e puxei deixando-o soltar sozinha, passei a língua diversas vezes no mesmo, fazendo Antonella soltar alguns suspiros, desci meus lábios pela sua barriga, mordendo a mesma até chegar onde eu mais queria. Segurei a lateral de sua calcinha com o dente, e puxei a mesma, rasgando toda a renda que estava ali, deixei-a cair no
o chão, segurei uma de suas pernas colocando sobre meu ombro, deixando mais a mostra sua buceta extremamente molhada, que só de olha-la fez meu pau latejar, comecei beijar o interior de sua coxa, dando chupões nos mesmos locais, passei pela sua buceta roçando meus lábios e passando minha língua rapidamente o que fez Antonella soltar um gemido alto, passei para sua outra coxa, e fiz o mesmo na mesma.- Gus... Gustavo... - Olhei-a com um sorriso malicioso nos lábios. - Me chupa logo caralho. - Seus dedos estavam presos ao meu cabelo, segurando com tanta força, que poderia me deixar com uma dor de cabeça depois. Mas no momento estou pouco me importando.
Deslizei meus lábios pela sua pele até chegar de encontro onde ela queria, passei a língua na sua entrada, penetrei a ponta da minha língua, brinquei alguns segundo ali, subi até seu clitóris dando-lhe um chupão, comecei a chupa-la com vontade, não precisa ela dizer nada, seus gemidos extremamente altos me diziam que a estava gostando. Senti Antonella apertar meu cabelo com mais força, se que é era possível, seu gemido foi muito mais alto, é ela havia gozado, dei um sorriso satisfeito e passei a língua em seu gozo. Levantei-me e fiquei encarando ela se recompor, ela abriu os olhos e me olhou me chamando com o dedo. Ela se levantou da mesa, e fez sinal para eu deitar na mesma, e assim fiz. Antonella subiu na mesa, e me olhou com aquela cara de safada dela que me deixava louco, ela sentou na minha barriga, mas especificadamente ela sentou no meu pau, rebolou algumas vezes me fazendo soltar alguns suspiros. Ela inclinou o corpo, e começou a beijar meu pescoço, sua língua me provoca arrepios e ela gostava chupões, seus lábios foram descendo pelo meu abdômen, intercalando entre mordidas, beijos e chupões, minha respiração começava a ficar ofegante só de imaginar onde ela chegaria com aquela boca, meus pesamentoa foram interrompidos ao sentir Antonella morder de leve meu pau por cima da bermuda, em seguida abriu a mesma, abaixando minha cueca, fazendo minha ereção ficar completamente amostra.
Ela segurou com força mas sem machucar, começou uma masturbação devagar, me fazendo soltar alguns gemidos roucos e abafados. Em seguida ela parou com os movimentos com a mão, e senti sua língua passar por toda extensão do meu pau.
- Bota essa porra toda na boca logo. - Falei ofegante.
- Sim senhor. - Ela usou sua voz sexy novamente.
Sua língua brincou um pouco mais sobre a cabeça do meu pau, até que ela colocou todo dentro da sua boca, ela chupava devagar, meus dedos estavam entrelaçados em seu cabelo pressionando para que ela colocasse tudo na boca, senti que ela engasgou pouco, afroxei um pouco a mão, mas ela não pareceu se importar. Se ela continuasse eu iria acabar gozando, então puxei-a.
- Senta aqui. - Ordenei, ela me olhou passando os dedos na laterais do seus lábios.
Ela se movimentou e sentou no meu colo, encaixando meu pau em sua buceta, ela apoiou suas mãos no meu peitoral e começou a se movimentar, de início seus movimentos eram devagar, mas demorou para que tomassem intensidade (...) Trocamos de posições algumas vezes, até chegarmos ao nosso limite.
- Nunca vou me cansar de te dar. - Antonea falou um pouco ofegante.
- E eu nunca vou cansar de te comer. - Falei e dei um riso baixo.
- Vamos tomar um banho. - Ela disse se levantando.
Assenti e levantei, peguei nossas roupas no chão e fomos até o banheiro, tomamos banho apenas banho, não rolou mais nada. Eu vesti uma cueca e Antonella vestiu uma calcinha e uma camisa minha, por mim ela só se vestia assim, que dizer quando estiver só comigo. Me joguei na cama, e deitei de barriga para cima, era raro o dia que a Antonella deixava eu dormi abraçado com ela, então não estava afim de levar um fora e fiquei na minha, mas para minha surpresa ela se aninhou em meu peitoral, sorri com aquilo, passei o braço por volta do seu corpo.
- Boa noite meu amor. - Falei e percebi que ela sorriu mesmo sem olhar.
- Obrigada por hoje.
Não respondi, apenas dei um beijo em sua testa, e deixei o sono me pegar de jeito.

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