Capítulo 16

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Gustavo Narrando.
Cheguei em casa, a casa estava todo em silêncio. Olhei pela sala, pela cozinha e ninguém, por fim achei elas no quarto da Maju.
— Boa noite. — Entrei no quarto, selei os lábios da Antonella e depositei um beijo na testa das meninas.
— Oi pai. — Maju forçou um sorriso.
— Estava chorando por que? — Os olhos dela estavam inchados, era óbvio que ela estava chorando.
— Coisa de mulher amor. — Antonella levantou da cama e parou na minha frente. — Você parece cansado, vamos por quarto que eu vou te fazer massagem.
— Nos poupe disso, por favor. — Maju afundou a cara no travesseiro.
— Estou de olho em você em mocinha, — Olhei para Maju. — vocês pensam que sou idiota. Vou deixar para depois, porque a ideia da massagem é tentadora.
— Vamos logo para o quarto. — Antonella segurou minha mão, e saiu puxando. — Já comeu?
— Comi não. — Falei andando para o quarto.
— Então toma um banho e vou esquentar a comida. — Ela soltou minha mão e foi andando para cozinha.
Entrei no meu quarto, afroxei minha gravata, tirei meu terno, e o resto da roupa, entrei no banheiro, liguei o chuveiro, entrei debaixo do mesmo. Dez minutos depois, ouvi a porta do quarto abri e em seguida avistei Antonella entrando no banheiro.
— Essa é uma cena tentadora, — Ela varreu meu corpo com os olhos e mordeu o lábio inferior. — mas primeiro você vai jantar.
— Vem cá, eu janto depois. — Fiz uma cara de pidão. — Minha fome agora é de outra coisa.
— Assim eu não resisto. — Ela me olhou com um sorriso malicioso. Ergui uma de suas sobrancelhas e mordi meu lábio inferior. — Nem adianta, janta primeiro.
Ela piscou e virou as costas. Dei uma risada e desliguei o chuveiro, peguei a toalha e enrolei na cintura, sai do banheiro e Antonella estava apenas de lingerie, preta de renda, ela estava deitaa de bruços, a calcinha era pequena estava perdida naquela abundância de bunda.
Gostosa. Minha mulher é muito gostosa.
— Isso é minha janta? — Aproximei-me, apoiei minhas mãos sobre a cama e me inclinei. Levei meu rosto na sua bunda e mordi a mesma.
— Isso é sua sobremesa, — Ela virou e me olhou rindo. — quanto mais rápido você jantar, mais rápido pega sua sobremesa.
Dei um sorriso e peguei o prato de macarrão ao molho branco que estava na bandeja. Sentei na cama e comecei comer, ela ficou me olhando. Só o olhar dela me provocava.
Terminei de comer, escovei os dentes e voltei para o quarto.
— Agora quero minha sobremesa. — Olhei para a mesma, todo aquele corpo, tudo meu.
— Deita aqui, que primeiro vou fazer sua massagem. — Ela sentou na cama, e bateu ao seu lado. — Deita logo.
Deitei de bruços ao lado dela, ela sentou em cima da minha bunda. E derramou um óleo sobre minhas costas, suas mãos começaram a deslizar sobre mim.
— Você está muito tenso, — Ela levou as mãos no meus ombros e começou a massagiar o mesmo. Ela se inclinou, aproximando seu rosto da minha orelha, mordeu a mesma. — relaxa amor.
Eu apenas sorri e desfrutei das mãos da Antonella passando sobre mim. Ela continou inclinada, sua língua passava pela minha língua, minha ereção estava começando a dar sinal de vida.
— Se vira. — Ela sussurou no meu ouvido e eu sorri.
Me virei na cama, e ela sentou em cima da minha ereção, ela despejou o óleo sobre o meu peitoral, ela deslizou a mão por todo meu peitoral, enquanto sua bunda se movimentava sobre minha ereção.
— Você fica animado muito fácil amor. — Ela disse com seu tom provocativo.
Em um par de segundos, eu me virei por cima da mesma. Nossos rostos estavam colados, segurei seu lábio inferior com meus dentes, e puxei até o mesmo soltar sozinho. Deslizei minha língua pelo seu pescoço, até chegar em sua orelha.
— Agora eu vou fazer massagem em você. — Sussurrei e ela soltou um suspiro.
Levantei da cama e peguei três camisas minhas. Ela ficou me olhando sem entender, mas eu não ia dar muitas explicações. Me ajoelhei sobre a cama, e peguei uma camisa, segurei uma de suas mãos e com minha camisa amarrei a mesma na madeira da cama, ela me olhou mordendo o lábio, segurei a outra camisa e amarrei a outra mão dela uma parte mais longe, deixando seus braços um pouco abertos. Peguei a terceira camisa, enrolei a mesma e passei pelos olhos da Antonella, amarrei a mesma com força, tapando toda sua visão. Levantei da cama novamente, peguei o vidro que estava com óleo e voltei para cama, ajolhei-me entre suas pernas, mantendo as mesmas abertas. Derramei um pouco sobre sua barriga, e ela se contraiu um pouco. Deslizei minhas mão pela sua barriga, massagiando a mesma, contornei toda sua cintura, espalhando o óleo. Subi um pouco minha mão, levei até o feixo do sutiã dela, que para facilidade das coisas abria na frente, abri o mesmo fazendo seus seios fartos pularem para fora. Sorri ao vê-los, abaixei-me um pouco e levei meus lábios em seu seio esquerdo, coloquei minha língua para fora tocando o bico do seu seio, passei a língua em volta do mesmo, fazendo Antonella soltar um suspiro. Brinquei com a língua sobre o mesmo, fazendo o mesmo enrijecer, guardando minha língua, chupei o mesmo com meus lábios, ela contraiu seu corpo e novamente soltou um suspiro.
— Você está muito tensa. — Chupei bico de seu seio novamente. — Tem que relaxar, amor.
Terminei de comer, escovei os dentes e voltei para o quarto.
— Agora quero minha sobremesa. — Olhei para a mesma, todo aquele corpo, tudo meu.
— Deita aqui, que primeiro vou fazer sua massagem. — Ela sentou na cama, e bateu ao seu lado. — Deita logo.
Deitei de bruços ao lado dela, ela sentou em cima da minha bunda. E derramou um óleo sobre minhas costas, suas mãos começaram a deslizar sobre mim.
— Você está muito tenso, — Ela levou as mãos no meus ombros e começou a massagiar o mesmo. Ela se inclinou, aproximando seu rosto da minha orelha, mordeu a mesma. — relaxa amor.
Eu apenas sorri e desfrutei das mãos da Antonella passando sobre mim. Ela continou inclinada, sua língua passava pela minha língua, minha ereção estava começando a dar sinal de vida.
— Se vira. — Ela sussurou no meu ouvido e eu sorri.
Me virei na cama, e ela sentou em cima da minha ereção, ela despejou o óleo sobre o meu peitoral, ela deslizou a mão por todo meu peitoral, enquanto sua bunda se movimentava sobre minha ereção.
— Você fica animado muito fácil amor. — Ela disse com seu tom provocativo.
Em um par de segundos, eu me virei por cima da mesma. Nossos rostos estavam colados, segurei seu lábio inferior com meus dentes, e puxei até o mesmo soltar sozinho. Deslizei minha língua pelo seu pescoço, até chegar em sua orelha.
— Agora eu vou fazer massagem em você. — Sussurrei e ela soltou um suspiro.
Levantei da cama e peguei três camisas minhas. Ela ficou me olhando sem entender, mas eu não ia dar muitas explicações. Me ajoelhei sobre a cama, e peguei uma camisa, segurei uma de suas mãos e com minha camisa amarrei a mesma na madeira da cama, ela me olhou mordendo o lábio, segurei a outra camisa e amarrei a outra mão dela uma parte mais longe, deixando seus braços um pouco abertos. Peguei a terceira camisa, enrolei a mesma e passei pelos olhos da Antonella, amarrei a mesma com força, tapando toda sua visão. Levantei da cama novamente, peguei o vidro que estava com óleo e voltei para cama, ajolhei-me entre suas pernas, mantendo as mesmas abertas. Derramei um pouco sobre sua barriga, e ela se contraiu um pouco. Deslizei minhas mão pela sua barriga, massagiando a mesma, contornei toda sua cintura, espalhando o óleo. Subi um pouco minha mão, levei até o feixo do sutiã dela, que para facilidade das coisas abria na frente, abri o mesmo fazendo seus seios fartos pularem para fora. Sorri ao vê-los, abaixei-me um pouco e levei meus lábios em seu seio esquerdo, coloquei minha língua para fora tocando o bico do seu seio, passei a língua em volta do mesmo, fazendo Antonella soltar um suspiro. Brinquei com a língua sobre o mesmo, fazendo o mesmo enrijecer, guardando minha língua, chupei o mesmo com meus lábios, ela contraiu seu corpo e novamente soltou um suspiro.
— Você está muito tensa. — Chupei bico de seu seio novamente. — Tem que relaxar, amor.
Fiz um caminho com a língua e me direcionei para o outro seio, que não precisou dos meus toques para endurecer, passei minha língua por todo ele, dando alguns chupões por onde meus lábios passavam. Com movimentos circulares passei minha língua sobre o bico do mesmo, dessa vez Antonella soltou um gemido invés de suspirar.
Sentei-me na cama novamente, peguei o óleo e deapejei sobre seus seios, levei minha mão no esquerdo, e comecei a massagia-lo, apertei com um pouco de força, segurei bico do seu seio com os dedos, prendi o mesmo entre um dedo e outro, puxei-o, passando polegar brincando com bico de seio, puxei-o até soltar sozinho. Deixei o vidro de óleo sobre a mesa de cabiceira, deslizei minhas mãos pela sua cintura até chegar em seus seios, ocupei cada uma de minha mão com cada seio dela, massagiei os mesmos, apertei, o óleo fazia meus dedos deslizarem. Desci minhas mãos passando pela sua cintura novamente, dando um aperto com força na mesma desci um pouco mais, até chegar na borda da sua calcinha, segurei a renda com dois dedos de cada lado e puxei-a, rasgando-a por inteira. Antonella mantinha seus lábios sobre os dentes, apertando o mesmo, era uma delícia de se ver. Cheguei meus joelhos um pouco para trás, apoei minhas mãos sobre cada uma de suas coxas, e abaixei meu corpo novamente, deslizei minha língua pela sua barriga, passando pelo seu umbigo, desci um pouco mais... Um pouco mais, o óleo tinha aroma de morango, era bom. Soltei suas coxas fazendo ela dobra-las, e abrindo as mesmas no máximo do seu corpo, me dando uma visão maravilhosa. Passei meus lábios pela parte inferior da sua coxa esquerda, dando um chupão no local, molhei o local com a minha língua descendo até sua buceta, que já estava enxarcada. Fiz um caminho lento com a língua da sua entrada até seu clitóris, Antonella tentou soltar as mãos e soltou um gemido alto, segurei seu clitóris com os lábios e chupei o mesmo, arrancando mais gemidos da boca dela, chupei-o mais algumas vezes, subi uma de minhas mãos pela sua coxa, apertando a mesma todo o caminho, voltei fazendo a mesma coisa até chegar em sua virilia, segurei a parte da bunda que estava amostra nesse momento, e puxei para lado, abrindo caminho para penetrar minha língua. Antonella se contorcia na cama e gemia alto, meu pau estava latejando só de ouvir e vê-la daquele jeito. Tirei e coloquei minha língua dentro da mesma consecutivamente, passei a língua novamente até seu clitóris, deslizei meus dedos pela sua buceta, e penetrei dois deles, tirei-os e coloquei lentamente, Antonella ergueu um pouco seu quadril, rebolando sobre a minha mão, continuei movimentar meus dedos. Ela gemeu alto, descontraiu seu corpo, e relaxou suas pernas, não precisava ver para saber que ela havia gozado, tirei meu dedos de sua buceta e levei até minha boca chupando-os. Subi meu corpo até aproximar nossos rostos, e a beijei com violência, com a minha mão livre soltei a mãos dela.
Ela se virou rapidamente ficando por cima de mim, tirando a camisa que tapava seus olhos. Ela colocou sua bunda sobe minha ereção, rebolou com a mesma me fazendo suspirar, terminou de tirar seu sutiã, jogando-o para qualquer canto do quarto. Suas mãos pararam no meu peitoral alisando o mesmo. Levei uma de minhas mãos em sua cintura, pressionando seu corpo para baixo.
— Calma, — Ela segurou minha mão e tirou de sua cintura. — vamos com calma.
Mordi meu lábio e ela sorriu, inclinou seu corpo levando seus lábios sobe meu pescoço, intercalando entre: língua, chupões e mordidas. Deslizei minhas mãos pela sua cintura novamente até parar na sua bunda, apertei a mesma com força pressionando contra minha ereção, em seguida com cada uma de minha mão, dei um tapa em cada lado de sua bunda, apertando a mesma em seguida. Seus lábios estavam no meu ouvido, ela soltou um gemido rouco, e desceu sua língua para meu peitoral, desceu mais... mais... mais... Subi meu corpo, apoiei o mesmo sobre meus braços que eu coloquei sobre a cama, dando a visão perfeita da Antonella de quatro em cima de mim, com a bunda mais para cima , segurando o elástico da minha cueca com os dentes. Ela puxou a mesma para baixo, fazendo minha ereção saltar, quase batendo em seu rosto, puxou um pouco mais para baixo e soltou. Levou sua mão livre no meu pau, e começou a masturba-lo, ela jogou seu cabelo todo para um lado, fez meu pau encostar na barriga, abaixou passando a língua sobre minhas bolas, babando as mesmas, levou-as dentro de sua boca, e começou a chupa-las, minha boca estava aberta procurando ar, soltei um gemido rouco, em seguida tirou minhas bolas de sua boca e percorreu sua língua do fim até o início do meu pau, chupando a cabeça. Sua língua percorria todo meu pau, a cabeça do meu pau entrava e sai de sua boca, joguei minhas costas sobre a cama, e eu estava prestes a explodir de excitação.
Levei uma de minhas mãos em seu cabelo formando um rabo de cavalo em minha mão.
— Chupa essa porra logo caralho. — Segurei em seu cabelo com mais força.
Senti cada centímetro do meu pau entrar em sua boca, pressionei sua cabeça contra o mesmo fazendo entrar todo em sua boca até tocar na sua garganta, deixei a mão que estava em seu cabelo frouxa, dando liberdade para ela sair quando ela quiser. Ela iniciou os movimento subindo e descendo os lábios por toda extensão do meu pau. Subiu sua boca e começou chupando só o início do meu pau, a parte que ficava de fora da sua boca, ela alisava com a mão, senti meu pau latejar e um gemido mais alto saiu da minha garganta, segurei com força em seu cabelo, percebendo que eu estava prestes a gozar, ela chupou com mais vontade até eu soltar meu gozo, dentro da sua boca. Afroxei minha mão que estava segurando seu cabelo e relaxei meu corpo sobre a cama. Ela subiu e colou nossos lábios beijando-me, envolvendo sua lingua na minha fazendo eu sentir meu gosto que ainda estava na sua boca.
Não precisou de nada para minha ereção estar formada novamente, Antonella levantou do meu colo e eu me sentei na cama com minhas costas apoiadas na guarda da cama, ela terminou de tirar minha cueca, e engatinhou de quarto se aproximando novamente, ela sentou no meu colo de costas para mim, segurou no meu pau e encaixou em sua buceta, foi sentando devagar, ela apoiou suas mãos na cama empinando sua bunda para mim, começou a se movimentar, levei minhas mãos pela sua barriga até seus seios, apertei os mesmos com força, seus movimentos estavam ficando mais rápidos e fortes, seus gemidos mais altos, desci uma mão até seu clitóris movimentei meus dedos no mesmo. Encostei meus lábios em suas costas, e mordi a mesma, passei minha língua até seu pescoço, aplicando um chupão no mesmo.
— Vira para mim. — Sussurrei em seu ouvido, mordendo sua orelha.
Ela levantou, ficando de frente para mim, ela sentou encaixando meu pau em sua buceta novamente, envolvi meus braços em sua cintura, pressionei a mesma para baixo, penetrando todo meu pau, me inclinei um pouco frente levando seu seio na minha boca, ela colocou a mão sobre meu ombro e começou a subir e descer cada vez mais rápido, seus peitos se mexendo, seus gemidos altos e chamando meu nome.
— Enrola suas pernas em minha cintura. — Falei ofegante.
E assim ela fez, levantei da cama ficando em pé, encostei suas costas com força sobre a parede, suas mãos seguraram meus braços, e as minhas estavam segurando sua bunda com força, penetrei-a com força.
— Me fode... Isso. — Disse entre seus gemidos.
Coloquei mais forças nas investidas, fui diminuindo os movimentos, nossas respirações ofegantes eram os únicos barulhos que estavam no quarto, com uma das mãos, levei um dedo até sua boca, fazendo ela chupa-lo, assim ela fez. Voltei a mão para sua bunda, e penetrei o mesmo dedo por trás.
— Gustavo... — Ela contraiu o mesmo onde meu dedo estava. — não.
— Tudo bem. — Tirei o dedo do mesmo e juntei nossos lábios, ela levou suas mãos no meu cabelo, e começou a puxar com força.
Ela começou a se movimentar, rebolando e apertando meu corpo contra o dela com as pernas que estavam entrelaçadas na minha cintura.
— O que você quer? — Perguntei ofegante separando nossos lábios.
— Que você me foda... Foda com força. — Sua voz sexy. Aquela voz que me deixava doido sem muito esforço.
Voltei a penetra-la, cada vez com mais força, minhas bolas batiam em sua bunda. E seus gemidos voltavam a ecoar pelo quarto. Continuei até senti que ia gozar... Gemi alto, e apertei suas coxas com força preenchendo sua buceta com meu gozo e o dela próprio.
— Acho que precisamos de um banho. — Ela encostou a testa, na minha e selou meus lábios.
— Acha? Tenho certeza. — Falei com humor, e com a Antonella ainda entrelaçada na minha cintura, caminhei até o banheiro. Liguei o chuveiro e entrei debaixo do mesmo. E novamente rolou.
Já secos, e vestidos, deitamos na cama, deitei de barriga para cima, Antonella deitou sobre o meu braço e se aninhou no meu peitoral.
— Boa noite. — Beijei sua testa.
— Gustavo... — Ela disse baixo.
— Hum...
— Eu te amo... É eu te amo. — Ela passou o braço sobe meu peitoral e me abraçou com vontade.
— Antonella romântica pós sexo, — Brinquei. — isso é uma novidade... Uma novidade boa.
— Seu idiota, eu nunca mais vou falar nada. — Ela bateu sobe meu peitoral.
— Eu também te amo. — Apertei seu corpo mais no meu.
— Chega de melação, vamos dormi.
— Antonella voltou. — Resmunguei.
— Dorme infeliz.
Sorri e fechei meus olhos.

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