Cap 12 - Praça

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                                          Thiago on

Poxa, não consigo parar de pensar na Maya. Eu to curtindo ela, bem, ficamos só aquele dia no shopping, mas eu to com tanta vontade de beija-la de novo. Mas achava que ela diferente, apesar de gata e meio marrentinha, achava que ela realmente fosse aquela menina que realmente você quer ter algo sério. Mas porra meu, dar em cima de um professor? Quantos anos será que ele tem? Ela é louca? Ela é igual a qualquer outra menina. Mesmo sendo igual, mexe comigo de um jeito tão diferente, tão bom. Vou falar com ela, aproveitar que minha mãe volta tarde hoje. Pera.. Como vou ir na casa dela assim? Melhor mandar uma mensagem antes.

"Maya, pode me encontrar na praça perto da sua casa? Daqui uns 10 minutos? "- Thiago.

Maya on

"Oi professor, responda minha pergunta. Beijos" – enviei a mensagem para Vitor Hugo e deixei o celular na cama. Logo o mesmo vibrou.

Caramba, que rápido. – pensei. Peguei o celular e fiquei tensa quando vi de quem era.

"Maya, pode me encontrar na praça perto da sua casa? Daqui uns 10 minutos?" –Thiago.

Eu não posso ir, se eu for, meu plano de me afastar dele e deixar o caminho pra Jú, vai por água abaixo, porém preciso cortar isso de vez e evita-lo não vai ser algo muito maduro de minha parte. Melhor ir e resolver logo isso.

Inventei qualquer coisa para meus pais, que já estavam em casa, peguei o elevador e segui para a praça. Ele estava sentado em um banquinho, meio afastado. Estava tão lindo. Fiquei um pouco nervosa.

-Thiago! – disse e ele se virou em minha direção.

-Oi, senta aqui. – ele disse e bateu no banco em que estava sentado para que eu me acomodasse ao seu lado.

Eu sentei.

-Por que me chamou aqui? – perguntei.

-Por que quero te perguntar umas coisas- respondeu.

-Estou aqui, pode perguntar – tentei sorrir, mas não deu muito certo, estava ansiosa pelo que ele iria perguntar.

-Você ficou comigo, mesmo sabendo que sua melhor amiga ficaria puta contigo se soubesse. Fez isso por que? – ele perguntou.

-Olha Thiago, eu...- fui interrompida por ele.

-Por que me acha bonito? – ele olhou em meus olhos.

-Oshe, não. Quer dizer, você é lindo, mas eu quis e gostei.- olhei para os meus pés.

-Gostou?- ele perguntou surpreso – Então por que ta dando em cima do professor?

-Você não acha que tá se intrometendo muito na minha vida não? – ri, mas ele continuou sério.

-Olha Maya, eu gostei muito de ter ficado com você e eu quero você denovo, você sente algo por mim? – perguntou.

PQP. Se eu falar que sinto algo por ele, ele vai querer investir e eu iria me apaixonar mais ainda.

-Thiago, nem nos conhecemos muito, nos beijamos aquele dia e só – me doeu dizer aquilo. Preferia subir no seu colo e o encher de beijos.

Ele se aproximou. –Por que algo me diz que você está mentindo? – ele se aproximou mais e fitou minha boca. Tentei empurra-lo, mas ele pegou minha mão e deu um beijo, fez um carinho e me deu um selinho inesperado. Acabei sorrindo e ele colocou a mão no meu queixo aproximando nossas bocas. Logo estávamos nos beijando, e que beijo. Logo ele pediu passagem com a língua, e começou a explorar minha boca, chupando de vez em quando minha língua e mordendo meu lábio. De repente a temperatura da praça estava ficando quente, ele me puxou para seu colo e eu sentei no mesmo de lado, paramos o beijo por uns segundos e depois voltamos a nos beijar. Como ele beija bem e a sua pegada, suas mãos acariciavam minha cintura, me deixando arrepiada. Eu fazia carinho em seu cabelo e abaixei um pouco a outra mão, pousando a no seu peito por cima da camiseta que ele vestia. O beijo foi se intensificando, ele desceu a mão até minha coxa e apertou e aproveitou a proximidade e aperto minha bunda. Me atrevi um pouco e arranhei de leve sua barriga, claro que desci a mão do seu peito e enfiei meus dedos embaixo de sua camiseta para sentir a barriga dele. Já que teria que ficar longe dele, acabei de deixando fazer o que eu queria.

Parei de beijar sua boca e ele me olhou estranho, sorri e desci meus lábios até seu pescoço e dei uma lambida seguida por uma chupada, ele respondeu apertando mais o meu bumbum. Vi os pelos no braço dele se arrepiando e acabei chupando mais forte seu pescoço. Ai lembrei que estávamos em uma praça e tinha algumas pessoas lá e o pior, algumas eram conhecidas. Sai de seu colo envergonhada.

-Agora tenho certeza que você mentiu sobe não sentir nada por mim – ele riu.

-Thiago, essa foi nossa despedida. Não vamos mais ficar, sinto muito – sai rápido sem dar chance de ele vir atrás de mim. Fiz o que estava com vontade, mas fui longe de mais.

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O menino do outro lado da ruaOnde histórias criam vida. Descubra agora