Abri a porta e senti um puxão no meu braço, era Vitor. Como sabia que ele ia fechar a porta, gritei o mais alto que pude e fui surpreendida com um tapa no rosto. Ele fechou a porta.
-Por favor, para – disse chorando.
-Para é? Você me chuta e agora pedi pra eu parar? – disse sarcástico.
-Eu não quero você. E você não pode me obrigar a fazer sexo contigo- disse com raiva, porém ainda estava chorando.
-Maya, Maya. Depois você vai pedir mais.- ele me puxou até a cama e eu me debatia, tentava empurra-lo, chuta-lo, mas quando mais eu rebatia, mais forte ele me puxava, causando uma dor imensa no meu braço.
Fui jogada novamente na cama, e ele veio por cima de mim. Eu não estava acreditando no que iria acontecer, eu iria ser violentada mesmo? Como eu fui tão burra? Chorava sem parar, e implorava para Vitor parar com o ato, eu mal respirava por conta do choro.
Vitor segurava tentava imobilizar meu corpo com uma mão e com outra desabotoava sua calça. Gritei novamente e ele segurou minha boca com força.
-Se você gritar de novo, eu dou um jeito de te deixar desacordada.- disse com raiva.
Eu fiquei com medo de ele realmente fazer alguma coisa pior, tudo bem que o que eu estava passando já era horrível, porém acordada eu ainda tinha chance de me livrar dessa situação. Me calei e comecei a pedir mentalmente que não acontece nada comigo.
-Bem melhor – ele disse e riu.
Quando ele abaixou mais a calça, eu percebi o volume em sua cueca, senti uma vontade enorme de vomitar. Então, quando estava perdendo as esperanças, tive uma ideia, iria tentar engana-lo, para fugir da situação.
-Nossa professor, vendo esse tamanho todo, deu até vontade- tentei fingir mordendo o lábio e me forcei a ficar olhando para seu membro ainda dentro da cueca.
-Eu disse que você ia curtir – ele abaixou mais o seu corpo e beijou o meu colo.
Eu teria que continuar fingindo até ter a oportunidade certa, afinal, agora só teria uma e essa precisava dar certo.
Vitor Hugo soltou uma de minhas mãos e levei essa mão que estava solta em suas costas, arranhando de leve. Ele parou de beijar meu colo e sorriu em resposta, mas ainda me mantinha presa. Precisava de estratégia melhor.
-Me beija, vai.- ele disse e aproximou sua boca da minha, e eu tive que beija-lo. Ele se mostrou extremamente agitado e não me beijou por muito tempo.
Sua mão que estava livre levantou meu cropped e deixou meu sutiã a mostra. Meu desespero aumentou, mas tentei mostrar que estava gostando.
-Gostosa – disse e apertou um de meus seios por cima do sutiã.
-Você que é – disse tentando parecer o mais interessada possível.
-Bate uma pra mim! – disse.
-O que? – perguntei perplexa.
-Foi o que você ouviu, assim eu posso acreditar que você não vai fugir.- falou.
-Eu estaria tentando fugir, se não estivesse gostando- disse.
-Então não vai ter problema em fazer.
-Eu nunca fiz isso, por que não faz primeiro, ai eu aprendo.- afirmei
-Você é virgem? – perguntou e seus olhos estavam vermelhos.
-É..
-Com esse corpão, não acredito- falou entusiasmado. - Tá bom, só por que vou ser o primeiro a te ter.
Meu professor abaixou mais a calça, puxando a cueca junto, só com uma mão, liberando seu membro. Eu olhei de relance e tirei o olhar, senti mais ânsia ainda.
-Olha! – disse e virou meu rosto.
Olhei e depois desviei o olhar para seus olhos e sorri. Nunca imaginei que as aulas de teatro quando era pequena, iria ajudar a salvar minha pele.
Ele começou com movimentos vai e vem em seu membro e sempre conferia se eu estava olhando, depois de um tempo se tocando, observei seu liquido jorrando, sorte que não pegou em mim.
-Merda, ta vendo como você me deixa louco? – falou.
-Agora preciso me limpar, não tenho preservativo aqui e não quero ser pai. Já volto, se tentar alguma gracinha, eu não serei mais bonzinho contigo. – assenti com a cabeça, essa era minha chance.
Ele saiu de cima de mim e abriu a porta. Tinha um banheiro próximo ao quarto, quando saiu eu corri para porta a abri. Quando ia saindo..
- Onde pensa que vai? – Vitor falou.
Sai correndo e ele me alcançou, me debati com toda força e consegui lhe dar um soco no rosto.
-Socorro! – gritava
-Cala a boca- minha cabeça foi jogada contra a parede, fiquei super tonta e já não conseguia me manter mais de pé, caí no chão.
DESCULPE MAIS UMA VEZ PELA DEMORA. VOTEM E COMENTEM <3
*Novo personagem no próximo capitulo *
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O menino do outro lado da rua
Genç KurguEla tem 16 anos e esta no Ensino Médio, é desejada pela maioria dos meninos que conhece, é linda e dona de um cabelo longo. Gosta muito de sair para festas e cultiva amigos, mas não vive sem Lucas e Juliana, que estão sempre por perto. Ela já se apa...