A Vampira do Supremo Alfa

Sequestrada parte 2.

Antes de vocês lerem, queria pedir desculpas pra AmandaEduarda2 por não ter respondido o seu comentário e, pra compensar esse é a continuação do capítulo anterior. Então aproveitem e, até amanhã que é o verdadeiro dia de postagens. Bjs lobos e vampiros. (as).

....O ser fica de frente ao trono me dando a visão dele o homem que praticamente destruiu a minha vida, o homem que quase destruiu a minha família, o homem que ja me fez muito mal, eu não estava acreditando no que meus olhos viam. Porque como é possível aquela pessoa estar viva ? Achei que a tinha matado, achei que estava livre dele, mas parece que não, parece que ele retorno dos mortos, parece um carma, acho que nunca me livrarei dele, acho que a vida me odeia ou simplesmente está brincando comigo; nesse momento eu não sei se choro, tento fugir ou apenas o admiro, pois lá estava ele novamente a minha frente, vivo, respirando, e como sempre encantador com aquele sorriso em seus lábios.

- Não vai me dizer nada ? Um simples oi seria bom Isabella._ diz com a perdição de qualquer mulher sua voz continua encantadora.

- S... se eu te disser que estou feliz por tiver novamente estarei mentindo, afinal eu que te encravei a espada.

- É eu me recordo disso perfeitamente... me recordo de quando me disse aquelas palavras._ diz sorridente oque acho estranho.

- Vai. pro. inferno, por acaso seriam essas as palavras ?_ digo dando um sorriso quando me recordo.

- Realmente você não mudou nada, continua encantadora e sim foram essas suas últimas palavras meu amor._ diz sarcástico nas últimas duas palavras.

- Não me chama de uma coisa que eu não sou, isso me da nojo.

- Não era assim..._ começa a falar mais o interrompo.

- Não era assim ate eu descobri oque você verdadeiramente era._ digo me recordando.

- Oque ? Se eu não fosse oque sou você ainda me amaria ? Você ainda seria a MINHA NOIVA ISABELLA ?_ grita na última parte.

- QUER SABER REALMENTE VERDADE ?_ pergunto mais ele não esboça reação nenhuma então continuo a gritar._ SIM EU CONTINUARIA TE AMANDO, SIM EU AINDA SERIA SUA NOIVA.

- Podemos mudar isso, podemos apagar sua memória você não vai se lembrar de nada do que aconteceu além da nossa felicidade. Isa meu amor volta pra mim, volta pro seu noivo._ diz se aproximando de mim.

- Não chega perto de mim, eu não sou seu amor faz tempo Arthur e nada vai mudar isso NA.DA_ digo me afastando cada vez mais.

- Ja que você não quer por bem, vai por mal. Você vai ser minha rainha Isa, você vai ser minha pra sempre por toda a eternidade._ diz se aproximando.

Ele estava cada vez mais perto de mim, e eu estava cada vez mais chegando pra traz, até que sinto algo nas minhas costas indicando que era a parede; Arthur estava perto de mais pro meu gosto, quando ele se aproximou o bastante apenas colocou seus braços em volta impedindo minha passagem, seu rosto estava cada vez mais perto do meu até que ele me beija. Ele sempre foi mais forte do que eu, e a única solução é que eu chute suas partes baixas, então assim faço e enquanto ele está se contorcendo de dor apenas juto sua cara oque o faz cair desmaiado.

Então ando até a porta e bato na mesmo, a porta é aberta pelo cara que me trouxe aqui, ele me olha confuso sem entender nada.

- Me tira daqui que o seu chefezinho ta desmaiado ali olha_ digo apontando para o ser caído no chão.

O cara então chama reforços e me leva pro quarto denovo.
Eu não acredito que aquela praga dos infernos voltou, eu achei que tinha me livrado dele a uns quinze anos atrás quando enfiei uma espada no peito dele. Mas não, o diabo volta e me sequestra como se fosse meu dono; ou o ser é um completo doente mental ou ele tá armando alguma pro meu lado. Se ele é um completo doente mental eu to pouco me fudendo, agora se ele tá armando alguma eu tenho que sair daqui o mais rápido possível.

Eu sabia que ele não era flor que se cheirava mais mesmo assim, eu me envolvi e o amei mais isso é passado; ate porque eu não sabia oque ele era na verdade então não posso me culpar, mas foi minha culpa, minha culpa por ama- lo, minha culpa por não saber oque ele era, minha culpa ele não ter morrido com a espada, minha culpa ele não está no quinto dos infernos.

A porta é aberta revelando a mesma mulher de antes, só que agora ela estava com uma roupa mais elegante, ela vinha na minha direção com uma mala então ela para na minha frente.

- Eu tenho que te arrumar então por favor vá ate aquela porta e tome um banho._ diz apontando para uma porta que até então nem tinha reparado.

Mesmo sem intender bulhufas, me levanto e vou até a porta ah abro e assim vejo um banheiro, entro no cômodo e tiro minhas roupas, tomo um banho demorado e relaxante, então saio do box e vejo duas toalhas encima da pia. Com uma me enrolo e a outro prendo meu cabelo, quando saio do banheiro vejo que a mulher ainda estava lá, quando a mesma me vê aponta pra cama e me pede pra sentar na mesma, sem pensar muito faço oque me pediu.

Não tenho certeza mais acho que passamos a tarde toda naquele quarto, e tive a oportunidade de conhecer um pouco melhor a mulher, descobri que seu nome era Madalena e a mesma tinha seiscentos anos oque achei um absurdo pois ela aparentava ter no máximo uns quarentena e cinco anos, também descobri que ela estava nesse lugar faz quatro anos e que só estava naquele lugar pra proteger sua família de Arthur porque o mesmo tinha ameaçado seu povo então em forma de evitar alguma invasão ela veio pra cá. Descobri que Madalena não é nada mais nada menos que a representante dos vampiros do norte o que me deu pena dela pois fiquei sabendo que os vampiros do norte tinham sido atacados faz dois anos por causas desconhecidas. Quando ela descobriu tal coisa ficou em choque e desabou a chorar, não fiz nada apenas a abracei com força e lhe disse que a maioria dos sobreviventes ou estavam no leste ou estavam no vale do castelo isso a deixou com esperanças e a fez se sentir melhor.

É impressionante como em momentos bons sempre tem alguém pra atrapalhar, la estava eu e Madalena conversando quando o brutamontes do cara de mais cedo aparece do jeito mais bruto possível, me fazendo ir com ele. Agora você me pergunta pra onde ? E eu te respondo... não faço a mínima ideia.

- Então eu percebi que não sei seu nome._ digo puxando assunto.

- Não sabe e nem vai saber._ diz grosso.

- Nossa que educação em... porque você não me fala o seu nome ? Só pra mim não te chamar de brutamontes.

Ele da um longo suspiro mais acaba me dissendo.

- Erick meu nome é Erick, satisfeita ?

- Na verdade não né, bem que você podia soltar meu braço.

- Pra você fugir... não mesmo.

- Eu prometo não fugir, te dou a minha palavra... pelo menos não agora._ sussurei a última parte, oque fez ele me olhar e da um sorriso discreto

- Desde que você não fuga no meu turno por mim._ diz soltando meu braço.

- Prometo que não._ digo lhe retribuindo o sorriso