PEDRO: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 1) REPOSTANDO

CAPÍTULO 14

MARIA SILVA

1º Edição

_ Desculpe. -falei olhando para o chão.

E ele não se move um centímetro para me deixar passar, então dei um passo para o lado e ele me acompanhou. Olhei para cima para entender o que aconteceu para que ele continue na minha frente.

E ai, eu vi seus olhos, cor de esmeralda, me fitando intensamente.

_ Há Maria você é tão bonita. -diz Pedro com a voz rouca e me pegando de surpresa com seu comentário.

O olho assustada pelo comentário. Ele passa sua mão no meu rosto e acaricia minha bochecha de leve e com carinho. E quase que instantaneamente fechei meus olhos aproveitando seu toque, e quando os abri de novo o pego me olhando com seus olhos em chamas.

_ Pe-dro o que você tá faze-ndo? -pergunto corando pela intensidade de seu olhar.

Então ele puxa a minha cintura colando mais os nossos corpos.

_ Shh, eu não estou fazendo nada de mais. -diz colocando um dedo nos meus lábios.

_ Há Maria o que você tá fazendo? -pergunta ainda me olhando.

_ E-u? nada! -digo.

_ Está sim, você me fascina de uma forma que não sei explicar.

PEDRO TORRES

Nossa! Não sei o que essa garota tem, mas essa menina me deixa louco. E eu não sou mais nenhum jovenzinho, já tive mulheres de tudo que foi jeito.

E para piorar tem idade de ser minha filha, ou melhor, é mais nova que meu filho. O problema é que nesse exato momento não quero nem saber de porra nenhuma se tem ou não idade.

Só quero provar destes seus lábios, sentir o seu cheiro e me enterrar em seu corpo fazendo morada por lá.

Á olhando tão corada me fascina ainda mais com esse seu jeitinho de menina. Tudo nela está testando o meu controle para não atacar sua boca e sentir seu cheiro direto da fonte.

Antes de abrir sua boquinha linda a calei com um dedo, a impedindo de falar novamente.

_ Há bebê, estou com uma vontade louca de provar essa sua boquinha. -digo passado meu dedo em seus lábios macios.

Aproximo mais nossos corpos até sentir seus seios contra meu peito, abaixo a cabeça até seu delicioso pescoço matando meu desejo de sentir seu cheiro melhor, passo meu nariz do seu ombro até chegar ao pescoço, o mordendo de leve.

Quando estou satisfeito com o pescoço, distribuo beijos até chegar em sua boca, roço de leve nossos lábios a provocando e pergunto em um sussurro em seus lábios.

_ Você já foi beijada? -só de pensar nisso, uma coisa estranha acontece com o meu estomago e torcia para ela dizer não.

_ N-ão!

_ Bom.

Em milésimos de centímetros de beijá-la a porta se abre com tudo nos assustando e dando passagem para Gabriel entrar, olhando de mim para Maria que está tão Vermelha que estou até  pensando se não está passado mal.

_ Pai? Maria?