CAPÍTULO 47

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PEDRO TORRES

1°EDIÇÃO

Depois de uma longa viagem só quero ver Maria e meus filhos, mas como não dá para ter tanta intimidade com Maria em casa, com a minha família toda lá. Mandei preparar tudo para trazer ela para um dos meus hotéis.

A pedir em casamento, sei que estou pulando a parte do namoro mais esses meses que passamos juntos já foi mais do que suficiente para saber que ela é a mulher da minha vida. E depois de um pequeno susto por ter entendido errado sua resposta, agora estou nu em sua frente com ela deitada de costas na cama ainda de lingerie e saltos.

Aproximo mais da cama para tirar as últimas peças de roupa, mas vejo que seus olhos estão um pouco assustados.

_ O que foi morena? -pego o seu pé esquerdo, tiro sapato, o massageando.

_ Só um pouco nervosa. –responde me olhando com aqueles olhos tão inocentes.

_ Só vamos fazer o que você quiser carinho. –querendo a distrair um pouco termino a massagem em seu delicado pé e passo para o outro fazendo o mesmo, mas esse antes de soltar beijo os dedos e escuto um risinho.

_ Amor, faz cócegas. -paro de beijar seus dedos e beijo seu pé subindo pela sua perna até a coxa e seu sorriso morre dando lugar a um suspiro.

Sorrio contra sua pele por saber que ela reagiu tão bem ao meu toque, subo mais com os beijos até estar com o rosto entre seus seios que ainda estão cobertos pelo sutiã. Levo uma mão embaixo de suas costas e consigo abrir o feixe libertando os libertando.

Tiro o seu sutiã e o jogo pelo quarto sem qualquer delicadeza, e me volto para os seus seios que estão com os bicos pontudos.

_ Humm morena, eles estão tão durinhos, prontos para ser chupados. -brinco com o bico de um entre os meus dedos.

Maria arqueia as costas e geme, quando sem aviso belisco o bico que estava brincando, mas para amenizar a pontada de dor o beijo passando a língua na ponta excitada antes de o levar para dentro da minha boca e o sugo com calma e aumentando as sucções conforme as reações do corpo de Maria, quando o deixei sensível e vermelho me volto para o outro dando o mesmo tratamento.

_ Por favor Pedro faça amor comigo, não quero mais esperar. -pede assim que deixo de torturar seus seios.

_ Temos a noite toda morena, antes quero beijar cada pedacinho do seu delicioso corpo. -desço mais pelo seu corpo beijando cada polegada dele demorando mais onde seu corpo respondia mais fortemente ao meu toque.

E finalmente chego no paraíso que se encontrava entre suas pernas, olhando para cima vejo Maria apoiada em seus cotovelos me olhando cheia de expectativa para o meu próximo passo.

_ Você quer ser chupada aqui, bebê? -beijo sua boceta ainda coberta por uma pequena calcinha azul.

Ela balança a cabeça afirmando e mordendo os lábios, mas quero que ela fale as palavras então pergunto outra vez.

_ Fale. -exijo esfregando de leve minha barba em sua coxa lhe causando um pequeno arrepio que não passou despercebido por mim.

_ Por favor. -sua língua molha seus lábios e Porra ainda vou ter essa pequena língua rodeando meu pau, mas hoje e só sobre a minha morena.

Então atendendo ao seu pedido que também era o meu desejo retiro a sua calcinha a levando ao meu nariz inalando o seu cheiro maravilhoso antes de a colocar de lado e me voltar para a sua boceta que estava encharcada pelos seus sucos.

Espalhando mais suas pernas, me deitando entre elas ficando com o rosto bem próximo, minha boca estava salivando para provar, a abro com os dedos encontro seu pequeno botão rígido.

_ Humm... tão molhada para mim. -rodeio com o dedo o seu clitóris fazendo círculos.

Depois de brincar um pouco com o seu botão com o dedo, o substituo pela minha boca, fazendo Maria gemer mais alto e levantar seu quadril da cama.

A seguro com a outra mão a impossibilitando de mexer mais os quadris, começo a trabalhar com a língua uma hora sugando seu botão e outra hora passando a minha língua por toda a sua boceta enquanto meu dedo trabalhava dentro e fora do seu canal vaginal.

_ Oh Deus Pedro! Eu não estou mais aguentando, vou gozar. -Maria segura meus cabelos com força os puxando, enquanto mantém minha cabeça no lugar como se estivesse com medo de eu parar e ela não gozar.

_ Mais forte, eu preciso de mais. -ela pede e eu dou, chupando seu botão mais forte enquanto meu dedo entra e sai freneticamente até a sentir tremer e gritar meu nome, em seu orgasmo.

A sinto tentar fechar as pernas, mas meus ombros a impede por estarem no meio delas, lhe dou mais um beijo em seu clitóris e subo em cima dela a vendo ainda de olhos fechados e suspirando forte.

_ Morena? -a chamo pensando que ela tenha apagado, mas seus olhos se abrem cansados depois do orgasmos.

_ Me faça sua. -pede entrelaçando as pernas e seus braços em mim.

E caralho o que eu não daria nesse mundo para entrar nela sem nenhuma barreira entre nós, mas tenho que deixar para outra ocasião pois devemos nos prevenir não quero a engravidar agora, logo depois de ganhar a confiança dos seus pais.

_ Espere morena, só um segundo, tenho que colocar o preservativo. -tento sair do seu agarre, mas ela não solta.

_ Ah sim desculpe. -ela me solta, pego minha carteira no chão do quarto e volto para cama retirando o preservativo de dentro dela, o rasgando logo em seguida para o desenrolar em meu pau.

_ Vou devagar, mas se doer muito você me avisa para parar tá? -me posiciono colocando a maior parte do meu peso em meus braços com medo de a esmagar com o meu peso.

A beijo lentamente tentando a distrair enquanto levo uma mão entre nós e guio meu membro para a sua entrada forçando só um pouco e vendo a resistência que seu corpo virgem tem em me deixar entrar nela.

_ Relaxe carinho. -tento mais uma vez e dessa vez consigo entrar um pouco e escuto seus suspiros de dor.

_ Deixe-me entrar morena. -o agarre de sua boceta está me matando e estou prestes a explodir depois de tantos meses só na mão.

_ Entre de uma vez amor. -manda empurrando seus quadris contra os meus.

_ Eu te amo. -digo antes de a beijar e sufocar seu grito de dor quando em uma só impulsionada do meu quadril entro em sua boceta rompendo sua inocência.

Maria para de me beijar e enterrar seu rosto no meu pescoço suspirando com força como se estivesse com muita dor.

_ Machuquei você morena? -ela não levanta a cabeça do meu ombro, mas responde.

- Não, mas só me de alguns minutos para me acostumar com você dentro de mim. -eu vou respeitar os minutos que ela pede mesmo isso me matando.

Depois de vários segundos sem nos mexer só acariciando um ao outro ou nos beijando, ela pede para continuar.

Me movimentando devagar ainda sinto que ela a cada impulso dos meus quadris contra os seus ainda doí, mas cada vez menos até chegar uma hora que eu não conseguia mais me segurar e acabei acelerando meus movimentos, levando mais uma vez a mão entre nos alcançando seu clitóris e tentei a fazer gozar antes de mim, consegui.

E só assim me deixei vir chamando o seu nome e quase desabando em cima dela com a força do orgasmo que me atingiu, mas consegui me recuperar a tempo de sair com cuidado dela e me levanta para descartar a camisinha no Banheiro e pegar uma toalha úmida para a limpar.

_ Desculpe, acho que machuquei você. -me sento perto de suas pernas e as abro limpando o pequano pedaço do céu que está um pouco vermelho dos últimos acontecimentos.

_ Não se desculpe foi incrível, apesar da dor. -jogo a toalha em cima de uma poltrona e volto para junto da minha mulher.

Deitando do seu lado a puxo para o meu corpo e a beijo com carinho logo em seguida antes de nos cobrir com a coberta.

_ Durma morena. -beijo sua testa.

- Te amo. -diz antes de colocar seu rosto no meu pescoço.

E não demorou muito e acabo seguindo Maria e dormindo.

PEDRO: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 1) REPOSTANDO  Onde histórias criam vida. Descubra agora