Namoro de Mentirinha [COMPLETO]

Capítulo 54: Pai me empresta uma grana?

"Promete que nunca vamos nos separar." Sinto os enormes olhos azuis de Alice me enlevarem, sempre tão doces e hipnotizantes. Quando me olha assim, me sinto forte e capaz de fazer qualquer coisa por ela.

"Você tem minha palavra que vou fazer o possível para te manter por perto, para te querer fazer ficar." Infelizmente não posso garantir que nunca iremos nos separar, Alice é tão inconstante quanto eu, não posso nem mesmo afirmar que ela me pediria a mesma coisa se lhe perguntasse daqui meia hora.

Quando chegamos em casa meus pais praticamente nos obrigaram a beber um cafezinho com eles, e Alice como sempre adora ficar bajulando minha mãe, não a culpo, minha mãe realmente desperta o melhor das pessoas, nem sei como ela suporta meu pai e as regras ridículas dele. Talvez seja o lance dos opostos se atraírem, essas coisas.

"O que você está pensando?" Ela me cutuca e eu sorrio. Estamos deitados na cama fitando o teto, abraçadinhos. Depois de enchê-la de beijos caímos na cama e ficamos assim por vários minutos, até tirei um cochilo.

Não consigo parar de velar minha cortente de volta para seu pescoço e a aliança de compromisso.

"Sobre uma garota de joelhos no banco do meu carro." Ri rolando na cama, o som da sua risada é contagiante, raramente estamos rindo e estou adorando o momento.

"Não era exatamente ajoelhada." Se vira, ficando por cima de mim. "Eu tenho outro nome para isso."

Aperto sua cintura e a posiciono melhor em cima de mim, nos permitindo ficar numa posição mais 'estratégica'. Encho minhas mãos quando aperto seu bumbum e ela se esfrega um pouco em cima de mim.

"Hum!" Fecho os olhos absorvendo melhor a sensação. "Você está ficando atrevida anjo."

Posso sentir seu sorriso na curva do meu pescoço e ela se move mais uma vez, agora é quase insuportável ter as roupas como barreira nos impedindo de sentir melhor a pele do outro.

"Vamos tirar logo essa roupa." Falo procurando imediatamente pelo o zíper do short dela, muito curto por sinal, depois vamos ter que conversar melhor sobre isso.

Ela monta em cima de mim e continua se esfregando para me provocar, meto minha mão dentro do short e encontro seu ponto sensível, está bem inchado por sinal, lembro-me de fazê-lo enrijecer com os movimentos dos meus dedos, a posição foi bem favorável para massageá-lo.

"Nossa!" Ela continua fazendo movimentos circulares enquanto eu lentamente faço o mesmo movimento com os meus dois dedos. "Isso é bom!" Observa. "Não sei se aguento transar."

"Vou colocar só um pouquinho, se doer você avisa que eu paro." Aviso implorativo, nunca me cansando dela. "Se levanta e tira o short amor." Peço sem tirar meus dedos. "Não precisa descer da cama."

"Ok." Ela se mostra um pouco relutante mas concorda, sei que ela estava perto.

Alice fica em pé na cama e com as pernas uma de cada lado da minha cintura, me sento para que ela possa se apoiar nos meus ombros e quando ela se desfaz do short que leva novamente a calcinha junto eu tiro minha camisa e em seguida me deito me desfazendo do restante.