Fire Meet Gasoline

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Olá, pessoas!

Feliz Fevereiro a vocês. Adivinhem quem está postando no dia errado? Sim, eu mesmo, porque sou desses. 

Tenho duas notícias. A boa é o que hiatus acabou. A ruim é que STSY não tem mais data fixa de postagem, porque minhas aulas começaram e não vou ter mais tempo de postar assim com frequência, mas juro que à medida que puder estarei postando. Mais uma vez, agradeço a cada um de vocês pelo apoio de sempre. 

Espero que gostem. 

Quando o capítulo possui o nome da música, quer dizer que ela será CITADA, e então não é necessário eu por uma parte dela aqui né kkkk e de novo não foi corrigido então relevem os erros. 

Sem mais delongas, uma boa leitura. 

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Não era segredo para ninguém que eu estava um caco.

Um resumo que eu poderia dar da minha semana: ia para a escola, não prestava atenção em nada, fingia estar ouvindo Harriet em uma tentativa falha de me animar, chegava em casa e ignorava Griffin, enquanto tentava dizer em um pedido silencioso para que Alyssa parasse de me questionar o que estivesse acontecendo.

Foi quando a sexta feira chegou. O dia que sempre considerei meu favorito da semana. Por quê não? Depois da sexta vinha o sábado, e eu ia ter dois dias completos para me desintoxicar de uma semana inteira de estudos. Dylan já havia arruinado minha semana, mas meu final de semana eu não ia permitir, de maneira alguma.

Resolvi mandar uma mensagem para Harriet me aguardar na entrada da Vermont antes das aulas começarem. Vai que poderíamos fazer algo legal hoje à noite?

– Bom dia, papai. – Como todas as manhãs, depositei um beijo na bochecha de Walter. – Dormiu bem?

– Sim, querida. Muito bem. E você? Percebo que está mais animada, isso é muito bom. – Meu pai me respondeu e eu dei um sorriso.

– A vida tem que seguir certo? – Indaguei com outra pergunta. Meu pai bagunçou meus cabelos ruivos, como fazia quando era pequena.

– É uma Madsen mesmo. Guerreira até o fim. – Ele me encorajou, mesmo não sabendo pelo que havia passado, Walter sabia quando eu estava triste. Era um dom que ele tinha que jamais iria entender.

Griffin desceu as escadas instantes depois, esbarrando em meu ombro propositalmente. Ele abriu a geladeira e tirou seu iogurte, servindo a si mesmo em um dos copos que ficavam no armário acima da pia.

– Bom dia para você também, Griffin. – Meu pai ironizou. Acho que o sarcasmo fazia parte do DNA dos Madsen.

– Não me enche, Walter. – Como a simpatia era o marco de Griffin, ele não poderia deixar de retribuir o sarcasmo a altura.

Meu meio irmão arrancou uma banana do caxo que Laura comprara recentemente e guardara na mochila, saindo sem dizer tchau.

– Esse garoto merecia umas palmadas bem dadas. – Walter reclamou, comendo seu cereal. – Laura mima muito esses gêmeos, é por isso que nenhum obedece a ela.

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