Capítulo 25

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Diego ficou cantando baixinho enquanto fazia carinho no meu cabelo. Estava quase dormindo.

Eu levantei a cabeça e olhei pra ele. Sorrimos.

Ele foi se aproximando, aproximando muito, juntamos nossos lábios em um beijo calmo. Coloquei minha mão em sua nuca e comecei a fazer carinho durante o beijo. Depois do beijo eu lhe olhei e fiquei com um pouco de vergonha, ele não disse nada apenas sorriu.

- Posso te falar uma coisa?- Ele diz calmo.

- Claro.

- Eu sempre tive o desejo de fazer isso, sabe? Te beijar, sentir sua boca na minha.- Ele diz e sorri.

- Posso te dizer uma coisa também?- Digo sorrindo.

- Pode.

- Você pode realizar esse desejo a hora que quiser.- Digo e ele sorri.

Nos beijamos mais uma vez.

- Opa, dá licença.- Uma mulher entra na casa atrapalhando tudo.

- Mãe?- Diego diz um pouco assustado.

- Eu to atrapalhando alguma coisa?- Ela diz sorrindo.

- Não.- Digo levantando do sofá e olhando pro Diego.

- Não mãe, claro que não, a Lívia é só uma amiga, a gente só estava aqui conversando sobre um assunto muito sério.- Ele diz gaguejando inventando uma história.

- Ah claro, ela precisava da sua ajuda pra resolver um assunto bem importante dentro da boca dela.- Ela diz rindo.

- Mãe!

- Tudo bem crianças, podem continuar eu vou ali no meu quarto rapidinho, não quis atrapalhar.- Ela diz indo em direção a um corredor.

Eu concerteza estava vermelha de vergonha. Ele me olha e ri.

- Melhor eu ir embora.- Digo rindo.

- Vou te levar em casa.- Ele diz pegando a chave da moto.- Mãe, eu vou levar a Lívia em casa.

- Direto pra casa em.- Ela diz e ri alto.

- Dá próxima vez você me avisa a hora que sua mãe chega, eu estou traumatizada.- Digo e ele ri.

Subimos na moto e fomos direto pra minha casa.

Narrado por Diego

Levei a Lívia na casa dela de moto, mesmo com 17 Anos eu já dirijo uma moto, como todos ja perceberam, eu sou rebelde.

Chegamos na casa dela e a mesma desceu da moto e tirou o capacete e começou a me olhar, tiro o capacete e lhe encaro.

- Tchau princesa.- Digo sorrindo.

- Tchau.- Ela diz e me dá um selinho.

- Se cuida.- Digo e ela sorri.

Ela entra dentro de casa e fecha a porta.

- Te Amo.- Digo baixo.

. . Meus Terríveis 15.Onde histórias criam vida. Descubra agora