Capítulo 7. Dono da Confecção?

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Já vazia cerca de duas semanas desde que tinha falado com ele, duas semanas desde aquela manhã maravilhosa.

Com o som penúltimo volume eu limpava a casa ao som do reggaetom, após algumas horas tarefa concluída hora de cuidar dos trabalhos escolares.

Era época de Gincanas na escola e esse era meu último ano lá, e faltando um pouco mais de uma semana, nada havia sido decidido, nem mesmo o que faríamos, agilizei algumas pesquisas e fui tomar meu banho.

   Era época de Gincanas na escola e esse era meu último ano lá, e faltando um pouco mais de uma semana, nada havia sido decidido, nem mesmo o que faríamos, agilizei algumas pesquisas e fui tomar meu banho

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_Bora macho! Tô com fome!

Sentei em baixo de algumas mangueiras que haviam na firma, enquanto esperava Magno, não parava de pensar naquela manhã.

Natallia era apaixonante e temperamental, uma personalidade forte para alguém da idade dela e um corpo que caralho, dava inveja a muita mulher mais velha.

Não era perfeito, tinha algumas estrias nos quadris e nos seios, ela odiava, afinal que mulher gosta?

Pelo que ela me disse, ela tinha tantas por ficar emagrecendo e engordando, mais sinceramente o motivo não importava, eu achava bonito de toda forma.

Lembrei dela deitada junto a min.

_Que viagem em meu amigo.

Saio do transe, quando ouço a voz do Magno, tão próxima de min que pude sentir seu bafo de mentos, as vezes eu me perguntava como ele conseguia comer aquilo com aquele aparelho na boca.

_Que nada, tava pensando na morena.

_Aquela menina te deixou de quatro em.

Eu sorri, não era mentira.

_Bora comer que já, é hora de voltar.

Eu falei e Magno rapidamente abriu a quentinha, sentou e começou a comer.

   Vesti uma calça jeans clara e um pouco justa, pus a blusa da farda e soltei os cabelos, passei um batom vinho e logo o transporte chegou e eu sai de casa

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Vesti uma calça jeans clara e um pouco justa, pus a blusa da farda e soltei os cabelos, passei um batom vinho e logo o transporte chegou e eu sai de casa.

A tarde foi puxada, tínhamos que fazer tudo em uma semana, as gincanas foram adiantadas e minha turma começou a fazer tudo as pressas hoje, estava tão distraída pensando nisso que quando olhei pela janela do carro já estava na rua de casa, reparei que era quase noite, o carro parou e eu agradeci ao seu Henrique que dirigia o transporte escolar.

Caminhei até o portão de casa, enquanto esperava minha irmã vir abrir, reparei em um carro preto parado na casa ao lado do portão de Kessy, um rapaz abriu o porta malas do carro e colocou vários shorts e calças dentro, quando ele abaixou nossos olhares se cruzaram, ele sorriu e eu também.

Até que ele não era de se jogar fora em, a noite enquanto conversava com Kessy vulgo fofoqueira, perguntei sobre o rapaz.


_Mulher ele se chama Alan, é dono daquela confecção que abriu próximo a rua da pista, ele é bem de vida viu, cheio da grana.

_Quem tem dinheiro?

Ouvi minha irmã perguntar, enquanto subia na calçada, e se acomodava na calçada.

_O dono da confecção que tá caidinho pela Natt.


_Hum tá conquistadora em irmã - Luciana falou soltando uma risadinha sem graça.

_Ele não tá caidinho por min, ele nem me conhece a gente só se encarou - eu disse em minha defesa.

_Olha irmã você não tem nada sério com ele, esse Alan parece ser gente boa, apesar de ter saído com a Priscila - Luciana disse fazendo cara feia - e não ter ficado com ela de novo porque ela bebeu no primeiro encontro.

_Nossa que cara fresco - Kessy disse franzindo o senho - mais não custa da uma chance.

_Eu achei ridículo - disse enquanto fazia uma cara de nojo.

Kessy olhou pra mim e fez uma careta de quem tinha achado ridículo também, conversamos até cerca de dez da noite e entramos, antes de entrar olhei em direção a casa dele e vi as luzes acesas e a saudade apertou.

Tudo o que não fomos (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora