Capítulo 26. Banco de trás.

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   Eu sempre amei velocidade, a sensação de andar no limite permitido nas vias era algo quase emocionante, e o fato de acelerar um pouco mais que o permitido era algo quase excitante pra mim, por sorte a ótima condição financeira do Júnior nos permitia o luxo de correr o risco de levar algumas multas.

E ao sairmos da avenida principal e adentrarmos o bairro em que moramos me veio a curiosidade, para onde vamos? Para meu estranhamento paramos em uma rua deserta na qual eu nem se quer sabia que existia, até agora.

E ao sairmos da avenida principal e adentrarmos o bairro em que moramos me veio a curiosidade, para onde vamos? Para meu estranhamento paramos em uma rua deserta na qual eu nem se quer sabia que existia, até agora

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Estaciono o carro embaixo de uma árvore e encaro Natália que me olha de senho franzido.

Abro o porta luvas e pego a serenata de amor e digo surpresa! Ela sorri e me beija, agradece e começa a comer animada  enquanto me fala sobre uma Oficina de alguma coisa que foi melhor do que ela imaginava, eu escuto tudo atentamente e em determinada hora ela para e me olha.

_Tudo bem ?

_Tudo ótimo, gosto de te ouvir falar, da até vontade de voltar a estudar.

   Ela sorri, se inclina e me beija no canto da boca, sentado novamente no banco do passageiro.

  _Tu acaba comigo menina.

  A puxo para um beijo, sinto o gosto do chocolate  e acabo sorrindo durante o beijo, ela me da vários selinhos seguidos e quando ela vai se afastar a seguro pelos cabelos e aprofundo um beijo ela geme em minha boca e com a mão livre afasto meu banco pra trás, ela entende o recado e vem pro meu colo. 

   Beijo seu pescoço e aperto suas coxas por cima da calça apertada, retiro sua blusa.

_Parece que vinhemos combinando hoje- digo enquanto aperto seus seios.

_Pra você ver nosso nível de conexão.

Volto a beijar sua boca e afasto seu sutiã revelando seu seio, aperto e puxo se mamilo e ela geme em minha boca, vou descendo os beijos até seu pescoço e dou pequenas mordidas, ela se contorce em meu colo e eu tento tirar sua calça, sem sucesso.

Rápida ela sai do meu colo e passa pro banco de trás, tira os sapatos e desce a calça, vou para o banco de trás e fico ao seu lado, mando ela deitar e tiro sua calcinha.

Rápida ela sai do meu colo e passa pro banco de trás, tira os sapatos e desce a calça, vou para o banco de trás e fico ao seu lado, mando ela deitar e tiro sua calcinha

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Tudo o que não fomos (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora