O Destino de Alice.

Capítulo 2

Segundo capítulo pra vocês, espero que gostem​, há não esqueçam as estrelinhas...
BOA LEITURA!
                                                                

Benjamin

         Acordo com o claridão do dia batendo em meus olhos, fico sentado na cama e logo percebo que minha ereção está agitada, mas até que estava normal tem dias em que ela fica pior, mas como eu sou um homem experiente sei bem controlar minha libido, levanto da cama e piso em uns cabos olho pra frente e vejo que a televisão está no modo vídeo, ando só mas um pouquinho pra frente para desligar a televisão e já piso numa capa de DVD, apanho ela do chão e dou uma olhadinha, é um DVD pornô que por sinal era o meu preferido, há agora me lembro, ontem a noite eu estava com excesso de tesão e pra aliviar um pouco fui assistir este DVD. Abro a porta e dou um grito:

— Magda! Magda.

         E em poucos segundos já vejo diante de mim a empregada – muito gostosa por sinal.

— O que houve senhor! – ela diz colocando o dedo na boca, e fazendo uma cara de prazer.

— Arrume meu quarto está uma bagunça – falo mostrando o estado do meu quarto.

— Tudo bem, mas porque o senhor está só de cueca?  E ainda mais se exibindo pra mim?

— Não seja tão convencida, estou de cueca por que acabei de acordar e não porque quero impressionar você.

        Entramos pra dentro do meu quarto e fui direto pro banheiro com uma roupa na mão, eu a visto, e abro um pouquinho da porta, de longe vejo Magda cheirando minha blusa a qual eu usava ontem a noite, mais que empregada atirada viu,  mas até que eu poderia tirar uma casquinha dela, afinal a única coisa que quero ter com ela é apenas uma boa noite de sexo selvagem.
      Saio do banheiro já vestido e desço pra tomar meu café dá manhã, chego bem depressa lá embaixo.

— Acordou cedo hoje? – pergunta minha mãe dando umas garfadas no bolo.

— Sim hoje resolvi fazer diferente dos dias comuns.

Me acomodo a mesa e meu olhos vão ao delírio de ante de tantos petiscos.

— De que é esse bolo? – pergunto bem curioso.

— É de cenoura.

— Hum que bom! – digo levando um pedaço considerável a boca.

        Mal dou uma provada no suco de caju, lá vem Magda com telefone na mão.

— Patrão é lá da empresa – ela me entrega o telefone.

     
     Atendo a ligação, depois de atender me levanto da mesa vou correndo pro meu quarto.
    Meia hora depois eu desço, vestindo um terno preto, todo engravatado calça social preta e um sapato de couro marrom. Chego bem perto de minha mãe e percebo que Magda não para de olhar pra mim.

— Hum que cheiroso! E esse cabelo espetado pra cima, poxa que charme hein, assim você leva as mulheres a loucura.

— Mãe, não é primeiro de abriu, OK? – Ela sorri. Dou um beijo em sua testa e saio em direção a editora.
        Que naturalmente ficava no centro da cidade, e como eu morava na fazenda.... Praticamente era um bom pedaço que eu tinha que percorrer. Entro no carro, giro a chave e vou em direção a editora 
"Book Dantas".