Capítulo 6

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Mas um capítulo pra vocês quentinho, aproveitemnão se esquecem das estrelinhas, elas são bem importantes pra evolução dessa história.

Benjamin

              Me acordo de manhã bem cedo mais ou menos uma 6:30.   
Fico sentado na cama me lembrando daquela noite de ontem, poxa como foi bom, fizemos muito sexo e perdi a conta de quantas vezes eu gozei.
 

        Me levantei com muita disposição, coloquei uma roupa casual e desci pra cozinha, quando cheguei fui recebido por um bolo delicioso de leite condensado.

-Vai sair filho? -pergunta minha mãe ao ver meu traje.

-Sim. -respondo sem cerimônia.

-E posso saber pra onde?

-Sim, vou a casa de uma amiga.

-Amiga, sei!- ela fala fazendo aspas.

-Sim mãe, Alice é apenas uma amiga.

-Ha então o nome é Alice.- ela falou num tom sarcástico.

-Sim, e ela é linda.

         Minha se calou e enfiou em sua boca um pedaço de bolo, olhando pra mim ela não fazia nada mais que sorrir. Após terminar meu delicioso café dá manhã vou até aí meu quarto pego as chaves do carro e desço.

-Você está igualzinho ao seu pai. -diz minha mãe quando eu estava cruzando a porta.

        Nossa! eu igualzinho ao meu pai? Não chego nem a ponta do dedo mindinho.
               Eu já estava com pé na estrada rumo a casa de Alice, quando falo esse nome me vem um sensação gostosa o que será isso? Nunca havia sentido antes por nenhuma outra.  Estava passando por um semáforo e de repente ele fica vermelho, Caralho! Logo agora que eu tô com pressa, a única que pensei naquele momento foi avançar o sinal, então pisei no acelerador e zarpei. Dois minutos depois ouvi um sirene ensurdecedora, olhei pro lado e vi uma viatura dá polícia bem atrás de mim, então acelerei o máximo, entrei num vilinha estreita e curta pra despistar os policiais.

                           ⚜️⚜️⚜️

       Cheguei a casa da minha bela flor, toquei a campainha e uma empregada me atendeu, ela não era muito velha diria até que ela estava na casa do quarenta e  tantos. Sentei-me numa poltrona que tinha no canto da sala, olhei pro lado e vi um porta retrato, praticamente era uma menininha sentada no colo de um moço, "devia ser Alice é seu pai", pensei enquanto estava concentrado na foto.

-Posso ajuda-lo- uma voz prepotente se dirige a mim.

        Levanto a vista é percebo que é uma senhora fina e recatada.

-Alice está? -digo me levantando e estendendo a mão.

          Eu beijo a mão dela, confesso que não costumo praticar esse ato de cavalheirismo com "velhas", mas como devia se tratar dá mãe de Alice.....

-Não, ela saiu bem cedo.

-E não sabe que horas volta?

-Não.

          A senhora começa a me olhar de cima abaixo, examina cada sentimento meu sem sair do canto, ela dá um sorriso saliente.

-Você é algum namorado de Alice?

-Ainda não.

-Porquê está interessado nela? Já sabe que estamos passando uma crise?

-Não, estou sabendo agora.

-Pois é, nos estamos passando uma super crise, meu falecido marido pediu dinheiro emprestado para investir na empresa e não pagou.

-De quanto é a dívida? - pergunto curioso.

-2 milhões de dólares.

       Pigarrei e depois falei.

-Eu acho que posso lhe dar esse dinheiro.

-É sério? - ela perguntou com os olhos brilhando.

        Agora pude perceber a ganância que existia dentro da mãe de Alice, será que ela era igual a mãe?

-Sim.

-Então já pode nos dar.

-Calma, eu tenho essa noite pra pensar, e amanhã  lhe dou uma resposta.

         Ela concordou com a cabeça, sai dali e fui pra casa, com o pensamento nesse dinheiro.

O Destino de Alice.Onde histórias criam vida. Descubra agora