Livro 1 - [BVB]
8 amigas, 8 amigos e 1 salvadora entre eles. Seres sobrenaturais.
Uma guerra irá continuar depois de séculos. O único lado que talvez irá sobreviver é o lado em que a salvadora escolher lutar junto.
Quem será a salvadora? Será que...
Acordo com o horrível despertador do celular tocando, desligo-o com nenhuma delicadeza e levanto. Vou para o closet pego uma troca de roupa, vou para o banheiro e tomo um banho rápido. Quando termino, visto-me e volto para o meu quarto para pegar o meu celular.
Roupa:
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Fui para a cozinha e preparei um prato de bacon e ovos e uma caneca de café. Termino de tomar o meu café da manhã, lavo a louça que as garotas deixaram na pia e a minha. Subo para o corredor dos quartos e vou acordar as meninas. Primeiro vou no quarto da Kath e vejo que ela não está mais dormindo, e sim no banheiro, sento na cama dela e fico esperando-a. Depois de uns 20 minutos ela sai do banheiro.
- O que você tá fazendo aqui? -pergunta e vejo que ela ainda está com um pijama da Hello Kitty. - Te esperando - Louca - Você demora muito hein - Claro, tenho que me arrumar para o Ash -diz e eu rio. - Vai de pijama? - Não né! A gente vai sair em grupo, soube que o Andy disse que não podia - Eu soube -digo e ela entra no seu closet. - Você vai? - Não posso - Por que? - Almoço com meus pais na casa dos antigos amigos -digo e ela revira os olhos. - Você tem que sair mais com os amigos, não só com a familia ou só com o Andy, parece que você prefere ele do que a gente -diz e eu sorrio. - Eu vou sair mais com vocês, prometo, mas vou ter que ir mesmo nesse almoço e também estou curiosa sobre algo da família amiga dos meus pais - Sobre o que? -pergunta curiosa. - Ainda não sei, mas tem alguma que está fazendo eu querer ir -digo tentando não citar no assunto sobre eu ter alguém que proteja-me. - Sua estranha! - Você também é! - Tenho que concordar -diz e vejo as horas no celular e já são dez e trinta e cinco. - Vou descer -digo. - Ok -diz e vou para a sala.
Jogo-me no sofá, ligo a televisão e fico assistindo os desenhos novos e chatos que estavam passando.
[...]
11:20 AM
As garotas estavam comigo assistindo televisão até alguma pessoa estragar nosso momento de risadas tocando a campainha. Vejo as horas e minha expressão muda totalmente.
- Já é a hora do meu dia começar a ser chato e nada divertido -digo e reviro os olhos, as garotas riem de mim.- Isso mesmo, riam do meu sofrimento -digo e levanto-me, abro a porta e vejo a minha mãe.- Oi -digo e abraçamos-nos.- Tchau! -digo e somente recebo um aceno de mão delas.
Fomos para carro e eu vou no banco de trás.
[...]
Até que não foi ruim, no caminho a gente ficou cantando as músicas que tocam no rádio, sempre fizemos isso, e estou feliz que quase tudo não mudou. Quando o carro já estava estacionado na frente da casa, saímos do carro e minha mãe tocou a campainha.
Eu conheço esse lugar... mas de onde?
Uma mulher de aproximadamente cinquenta anos abriu a porta e lançou-nos um sorriso acolhedor.
- Amy! -diz minha mãe e abraçou a mulher, depois foi meu pai e por último, eu.- Camila, essa é a Amy, Amy essa é a Camila, nossa filha - Prazer te conhecer! Você é muito linda! -diz Amy. - O prazer é meu e obrigada! -digo já ficando mais envergonhada do que antes. - Então, quem é a pessoa responsável pela a proteção da minha filha? -pergunta meu pai quando já estamos sentados num sofá. - Ele está no seu quarto, irei chamá-lo, com licença -diz Amy e sobre as escadas, entra em um corredor e some. - Ele? -pergunta meu pai. - Mas não era uma garota? -diz minha mãe e a Amy desce.
Eu me lembro desse lugar... é a casa da mãe do Andy... Não pode ser... deve só ser parecida mesmo...
- Ele já vai descer, sintam-se a vontade! -diz e somente sorrimos.
