Nossa história é um clichê, está todo dia no jornal, na televisão. Essa história é atual, apesar de já ser antiga no nosso país. O local da nossa história é o Senado, o coração podre da política brasileira.
O primeiro personagem de nossa história leva o nome de: político. Assalta todos os dias os direitos do povo: educação, moradia, saúde, lazer. Esse está mais preocupado com seus bens do que com seus votos. Esqueceu o assalto completamente, esqueceu as promessas que fez. Ficou preso num discurso vazio e num sorriso para foto.
Já adivinhou quem é nosso segundo personagem? O povo. Desprovido de direitos: sem saúde, sem casa, sem terra, sem escola, sem nada. Esse só é visto na hora que vota o resto do tempo, está esquecido.
O assalto aconteceu descaradamente. O político bonito apareceu na propaganda, distribuiu santinhos, fez promessa: de um país melhor e abraçou a criança catarrenta que passava por ali. Depois da eleição, desviou verba, roubou dinheiro público, desviou dinheiro público para sua conta pessoal, construiu uma ponte superfaturada. Assaltou sonhos, possibilidades e esperança do povo.
A consequência do político foi previsível e revoltante: se reelegeu, com o discurso: "rouba, mas faz".O povo que sofreu consequências graves: miséria, fome, pobreza e principalmente tristeza. Por fim, espero contar uma história nova da próxima vez.
iuy
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AS ESTRELAS SÃO AS PINTAS DO UNIVERSO
RandomO livro "As estrelas são as pintas do universo" é uma coletânea pequenas crônicas sobre identidade, amor e afins, escritas por uma adolescente. A busca de si mesma, a procura incansável pelo príncipe encantado, o término do namoro, a dúvida de que c...