''Número para as contas; Palavra para as damas; A mão para os amigos e as balas para os inimigos... '' Poder,dinheiro, arrogância e mulheres é o que define os Dieckmann's, por enquanto.
Quando um contrato é feito para a junção de gangs que formar...
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Um pouco antes de ir para o baile de meu noivado fiquei sabendo que minha futura esposa seria Cecília, sim a zoiudinha da minha inrfância. Não sei como vai ser, fazem tantos anos, e aposto que ela nem lembra mais de mim. Desde que nos despedimos ela não entrou em contato, e quando fui ligar para saber dela, a empregada atendeu e disse que ela não queria mais falar comigo, então fiquei mal, pois ela era minha amiga, depois desisti dela e então a deixei em meu passado.
-Esse mundo da voltas né...Quem diria, eu e você nos reecontrar._Diz ela sem olhar para mim.
-Realmente, mas senti sua falta zoiudinha._Digo e ela me olha.
-Não foi o que pareceu._Diz e eu não entendi.
Na verdade eu estava aéreo, pois estava reparando em como estava linda e como se tornou uma mulher tão rápido.
-Já ta sabendo de todo esse papo de gang não é?._Digo seco e sem nenhum ânimo. Não queria mostrar nenhum tipo de afeto essa vez.
-Estou sim._Disse seca.
-E como reagiu ao saber que iria se casar?._Perguntei
-Ah, só desmaiei._Ao dizer fiquei com os olhos arregalados, mas mantive minha pose de sério.
-Não queria se casar?._Pergunto.
-Não queria nem ter te conhecido._Disse e saiu me deixando sozinho.
Que garota mais estranha, acho que nem tem amor no coração, mulheres.
-Parece que a conversa não foi muito boa né?._Uma voz feminina atrás de mim me fez virar e ver a dona da voz. Cristina.
-Pois é._Digo a observando-a.
-Você está tão lindo._Diz ela se aproximando.
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Nem precisei fazer nada. Ela veio pra cima de mim e me beijou, e eu retribui.
Não é a primeira vez que isso acontece, desde que Cristina chegou , temos um ''caso'', na verdade ela me procura e eu só cedo quando preciso, por conta de minhas necessidades de homem.
-Chega Cristina. Podem nos ver._Digo me afastando
-Se ela te chutar estarei aqui._Grita ela de lonje e eu não faço questão de virar.
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Quando ví Alícia depois de muito tempo, senti a mesma sensação de quando nos vimos quando criança, e ela hoje está tão linda e tão mulher. Mas tenho Lívia e ela nesse momento está brigando comigo por conta do quase beijo comigo e a Alícia. Afinal, porque eu iria beijar ela mesmo?.
-Você está me ouvindo Miguel?._Diz ela gritando perto de mim.
-Sim Lívia, mas você sabe que agora sou obrigado a me casar com a Alícia, tem que parar disso. Já disse que depois que ela me der um herdeiro eu pedirei o divórcio._Digo tentando acalmá-la
-Mas eu posso te dar quantos você quiser meu amor._Diz passando a mão em minha parte íntima e estimulando-a.
-L-livia. P-para._Digo já tentado por ela.
-Então diga que me ama._Disse ela se esfregando em mim.
-EU te amo mas tenha paciência._Digo pegando em seu rosto.
-Tudo bem, mas vê se anda logo com tudo isso. Ainda não entendo o porque disso tudo, você só me disse que isso ajudaria na empresa de seu pai._Diz ela confusa.
-É que os pais dela é rico e donos de uma multi nacional, preciso fazer isso pois é como um acordo._Minto pois ela não sabe sobre minha família ser gangsters.
-Tudo bem então. Já vou embora, depois me liga, e fica longe dela._Me dá um beijo e logo sai.