Capítulo 34

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Depois de um longo dia de trabalho, sentei para descançar, peguei uma revista que estava jogada na mesa de centro do meu quarto

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Depois de um longo dia de trabalho, sentei para descançar, peguei uma revista que estava jogada na mesa de centro do meu quarto. Quando meus olhos viram Alícia, surtei.

Dei um pulo juntamente com um grunhido de raiva

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Dei um pulo juntamente com um grunhido de raiva. Saio de meu quanto ainda com a revista na mão e vou para o outro lado do corredor, onde se encontra Henri, nem bato na porta e já vou entrando. O mesmo leva um susto quando me ver.

-O que é isso? Invasão de privacidade?._Diz enquanto se levanta de sua poltrona.

Eu nada respondo, apenas jogo a revista em seu rosto.

Ele olha e logo sua expressão é de completo ódio e... ciúmes?

Ele sai do quarto com pressa e leva a revista junto.

Corro atrás dele e vejo ele abrindo a porta de seu carro.

-Onde vai? ._Porque eu perguntei mesmo se eu já sei?

-Buscar a minha mulher, oras. _Entra no carro e eu sem perder tempo pego meu carro e faço o mesmo.

Liguei o carro e aumentei a velocidade. Fiquei conversando sozinho.

-Eita que hoje eu tô virado no cão, e tu que se prepare Alícia .

-Quem já se viu, casada e grávida saindo com um peba qualquer, mas isso não vai ficar assim.

-Vou até ligar o som se não eu vou fazer uma besteira.

Ligo o som e minha raiva se esvazia quando ouço também o barulho da forte chuva que cai.

(...)

Estaciono o carro em qualquer lugar e corro pra dentro da balada por conta da forte chuva, Miguel está logo atrás de mim

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Estaciono o carro em qualquer lugar e corro pra dentro da balada por conta da forte chuva, Miguel está logo atrás de mim.

Logo sou barrado por um segurança.

-Olha aqui, você não vai querer se meter com um gangster que está  se corroendo de raiva.

Olho firmemente para seus olhos, ele sente meu ódio e por medo libera minha passagem e de Miguel .

Entro e começo a olhar para todos os lugares tentando achar a praga da minha "esposa".

Miguel me cutuca e aponta para o canto da boate.

-Olha as danadas ali. _Olho na direção e vejo o futuro defunto se esfregando em Cecília e Alícia.

Sem ao menos esperar corro e dou um soco na cara dele.

Todos olham para a cena e Cecília me encara incrédula.

-Olha aqui seu idiota, nunca mais chega perto da MINHA mulher. _Cuspo em sua cara e ele vem pra cima de mim.

Sou segurado por um cara e ele também. Cecília entra no meio de nós dois e me empurra para irmos em bora.

Vejo Miguel puxar Alícia e ele ainda diz a ela:

-Isso é coisa de mulher grávida fazer Alícia? Estou muito decepcionado. Se não estivesse esperando um bebê eu te bateria agora mesmo até você mudar de cor. _Ele diz isso tudo e a puxa bruscamente para fora da boate.

Quando os caras me soltam vou para cima do idiota e falo.

-A partir de hoje se considere um homem morto! Tome cuidado. _Dou uma encarada para mostrar a minha raiva e me viro para Cecília que estava quieta.

-Vamos logo! Hoje você me paga por tudo isso. _Falo com um tom alto e severo.

Puxo ela pelo braço até chegar no carro.

-PARA! TA ME MACHUCANDO!. _Grita enquanto tenta se soltar, mas foi em vão.

Viro e fico bem perto de seu rosto.

-Isso não é nada comparada a dor que tenho vontade de fazer você passar! Você se comportou como uma vadia!. _Grito tudo perto de seu rosto enquanto a chuva nos molha por inteiro.

-É qu... Ser.... Voc-cê n-não entenderia mesmo. _Ela diz apenas isso e logo entra dentro do carro me deixando sozinho na chuva.

Fico alguns minutos raciocinando, então entro no carro e começo a dirigir. De vez em quando olho para ela de canto e vejo a mesma chorando, em um ato de desfarçar ela põe um mão escondendo o rosto. Apenas escuto seu choro abafado e seu coração alto acelerado.

Olho para a estrada a qual dirijo, a chuva cada vez ficava mais forte e as trovoadas cobriam o céu, as horas marcavam uma e meia da madrugada

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Olho para a estrada a qual dirijo, a chuva cada vez ficava mais forte e as trovoadas cobriam o céu, as horas marcavam uma e meia da madrugada.

Os vidros devagarosamente foram embaçando, não consegui enxergar mais nada. Senti o carro batendo em algo e freei.

Cecília me olha assustada.

-Droga. _Passo minhas mãos no cabelo.

-O que vamos fazer? ._Diz enquanto olha pela janela a escuridão e as gotículas de chuva caírem.

-Vamos ter que passar a noite aqui.  _Digo.

Escuto um silêncio absurdo, mas decido que quero esclarecimentos.

-Por que saiu com aquele verme ?._Pergunto com a voz firme, sem a encarar.


Mrs.DieckmannOnde histórias criam vida. Descubra agora