Capítulo 47

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As duas safadas já estão amarradas, pego um alicate e vou de encontro a Amanda.

-Sabe, eu não sou a fraca em que você pensa que sou. _Digo e arranco seu dedo indicador com meu alicate. Ela se contorce de dor mas não fala nada.

-Olha pra mim sua vagabunda! ._Grito com Amanda e desfiro muitos socos em sua cara.

Miguel, Edgar e Henri ficaram olhando eu torturar Amanda e Cristina. Por fim, Amanda estava sem os dedos, os dentes e sem um braço. Gritando de dor mas nao pedia parar. Orgulhosa demais para pedir pra parar.

-Enquanto a você Cristina. _Digo e pego um galão com gasolina.

Passo bastante na Cristina, e o resto jogo em Amanda. Pego o esqueiro e fico acendendo e apagando rindo sozinha.

-Querida, vamos. _Henri me puxa.

-ME DEIXA TERMINAR!._Grito e olho para o esqueiro.

-Ô vagabunda, você não está grávida, em nenhum momento protegeu a barriga. _Aponto para Cristina

-Sua ordinária, é claro que ela está._Diz Amanda

-CALADA! ESTOU FALANDO COM A VAGABUNDA UM E NÃO A DOIS. _Digo e ela se cala.

-Sabe Cristina, Ninguém mexe com meu filho e sai impune. _Jogo o esqueiro aceso na vagabunda um e as chamas se alastram por todo o local. 

Esculto elas gritando e pedindo para parar. Fico olhando o fogo consumir as duas. Henri me puxa para fora e eu já estava sem forças.

Inclino meus olhos para o céu olhando as gotas de chuva caírem, então caio no chão.

Inclino meus olhos para o céu olhando as gotas de chuva caírem, então caio no chão

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Levamos Cecí as pressas para o hospital, Dante já estava lá, Nick não perdeu tempo e o trouxe faz horas

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Levamos Cecí as pressas para o hospital, Dante já estava lá, Nick não perdeu tempo e o trouxe faz horas.

Mais uma vez, estava toda a família reunida naquele maldito hospital. Esperando por notícia.

Levanto do meu lugar e vou na direção de Nick, dou um soco em sua cara e o mesmo cai. Vou pra cima dele denovo mas meu irmão me segura.

-Calma garotos, o Nick foi muito errado, mas espero que ele tente concertar tudo. _Diz meu pai, calmo.

-E enquanto a você Nick. _meu pai desferiu mais um soco nele.

-Pronto. _Diz meu pai e se senta ao lado de Aurora.

-Eu mereci. _Diz Nick cabisbaixo.

-Vái embora, não tem mais nada pra você aqui. Nem Ana te quer mais. _Digo. Ele assente cabisbaixo e sai.

Sento perto da minha família e decido comentar sobre Amanda.

-Pai ela sempre foi uma mafiosa, e nunca desconfiamos. _Digo

-Eu desconfiei. _Diz Aurora. -Ela estava sempre ligando e quando eu chegava na cozinha ela desligava. _Diz calma.

-Eu fui um idiota, mas o importante é que aquela praga morreu. _Diz Edgar.

-Parentes da Cec..._O interrompo.

-Nós, aqui, ela acordou?. _Me levanto.

-Esses Dieckmann's sempre interrompendo os doutores. -Diz Aurora. Se ela não estivesse triste estaria rindo com certeza.

-Ela acordou e já pode receber visitas, um de cada vez. _Diz o doutor.

-Olha aqui doutor eu so..._Aurora interrompe Miguel.

-Terrorista de novo não Miguel. Deixa o Henri ver a mulher dele. _Eu ri e acompanhei o doutor.

Entrei no quarto em que ela estava. Antes de me aproximar, fiquei  observando-a. Ela estava machucada. Me doi a ver assim . Ela é a mulher mais forte em que eu conheço.

Chego perto da maca e me sento na poltrona.Pego em sua mão e a seguro, ela continua dormindo, então acabo dormindo na poltrona.

(...)

Sinto algo ser jogado em meu  rosto, olho em direção a Cecí e ela está rindo de minha cara, e ainda jogou uma fruta em mim.

Sinto algo ser jogado em meu  rosto, olho em direção a Cecí e ela está rindo de minha cara, e ainda jogou uma fruta em mim

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-Vejo que está melhor não é bonitinha. _Levanto e vou até ela. Dou um beijo em sua boca e depois sento na maca.

-Como está se sentindo?._pergunto.

-Estou tentando me recompor. _Sorri forçado.

-Amor, quero o Dante. _Diz cabisbaixa.

Seguro em seu queixo e acaricio seu rosto.

-Ele está bem amor, já recebeu alta e está em casa com a tia Ana._Digo tentando acalmá-la.

-Estou com medo, ele apanhou, pode ficar traumatizado. _Digo.

-Calma amor, ele está bem, e só quer ver você. _Digo, ela sorri e me abraça.

-Obrigada!.  _Fala enquanto me apertava em um abraço.

-Se vocês não estivessem chegado naquele exato segundo, eu não suportaria ver Dante apanhar ainda mais . _Disse chorando.

Seguro seu rosto e acaricio.

-Eu te amo, e minha missão será proteger vocês dois até meu último suspiro. _Ela sorri e beijo sua boca.

O médico entra na sala e avalia o estado de Cecí e daqui dois dias ela receberá alta.

Mrs.DieckmannOnde histórias criam vida. Descubra agora