''Número para as contas; Palavra para as damas; A mão para os amigos e as balas para os inimigos... '' Poder,dinheiro, arrogância e mulheres é o que define os Dieckmann's, por enquanto.
Quando um contrato é feito para a junção de gangs que formar...
Henri ia se pronunciar mas um cara alto entra na sala chamando nossa atenção. Porra, minha secretária não tá servindo de nada hoje.
-Bom dia senhores Dieckmann's. _Disse todo formal.
-Qual o motivo da visita?. _Pergunto.
-Vim encomendar um carregamento de armas. Quero das melhores. _Disse enquanto se sentava.
-Iremos cuidar disso, vamos mandar entregar hoje mesmo. _Disse Henri.
-Em qual endereço mandamos? _Digo.
Ele me dá um papel com as informações e eu assinto.
-Não tem pressa, só quero trocar os armamentos lá de minha casa, não estão servindo mais de nada, a tarde acertamos os milhões. _Ri e se despede.
-Sem pressa, até mais. _Digo e Sai.
(...)
Chego em casa tarde da noite e cansado. Passo pela sala sem reparar muito quando vejo algo que me fez parar.
Nick alisando a barriga da MINHA mulher e falando com o MEU filho.
Cheguei perto e soltei aquela voz grossa de arrepiar.
-Já disse que não queria te ver em minha casa rapaz. _Digo Bravo.
Ele me olha com raiva também e se afasta de Alícia.
-Não se preocupe, quando você estiver aqui eu não estarei. _Disse e eu me senti aliviado por não ver esse cara.
-Não. _Prostesta Alícia. -Você é mais pai que ele Nick. _Quando ela diz isso uma raiva se instala em meu peito.
-Você não tem direito. _Digo entre dentes.
-Qual é Miguel, você nunca se preocupou com meu filho, você não tem direito de nada. _Diz Se levantando.
-Nosso filho, não esqueça, você não fez com o dedo._Falo já estressado.
-Por um segundo achei que tinha feito, acredita?._Falei com deboche.
-Vem Nick, vamos tomar sorvete com salgadinho Doritos. _Sai puxando o bastardo.
Que raiva, que ódio. Vou ter que mandar sumirem com esse cara.
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Uma semana depois do acontecido da boate.
Cecí e eu somos um caso sério, não entendo, um dia estamos bem, no outro estamos nos matando, no outro ela esta um amor, e em seguida quer me matar novamente.
Saio de meus devaneios com meu pai me oferecendo um copo de wisk.
-Filho, Cecília tem que dar herdeiros logo, você é meu filho mais velho e nas regras diz que o primeiro herdeiro da gang tem que ser do mais Velho. _Fala tudo enquanto eu ficava me imaginando pai. Nunca contei a ninguém, mas era um dos meus sonhos. E gostei mais ainda da ideia quando conheci Cecília.
-Não se preocupe pai, acho que já está a caminho, ela estava passando mal essa semana e não queria comer nada. _Digo e meu pai praticamente soltou fogos.
-Tomara que ela esteja mesmo meu filho, tenta fazer com que ela faça um teste para ter certeza. _Disse pegando em meu ombro.
-Pode deixar. _Termino de beber e saio da sala.
(...)
-Você não acha melhor irmos ao médico Ceci?. _Falo enquanto passo uma de minhas mãos em suas costas enquanto ela vomitava.
Ela levanta, dá descarga e escova os dentes.
-Eu estou bem Henri, não foi nada. _Disse tentando me tranquilizar.
-Eu não aceito não como resposta, vá se trocar, te espero lá em baixo. _Dou um beijo em sua testa e desço.
