''Número para as contas; Palavra para as damas; A mão para os amigos e as balas para os inimigos... '' Poder,dinheiro, arrogância e mulheres é o que define os Dieckmann's, por enquanto.
Quando um contrato é feito para a junção de gangs que formar...
Quando Miguel e Henri completaram um pouco mais de dez anos já estavam sendo treinados como gangsters, expliquei-os todos os processos que um gangster deve passar para tornar-se um, eles entenderam perfeitamente a ideia de ser de uma família um tanto diferente. Quando Henri completou seus 23 anos o coloquei como chefe da empresa da família, afinal ninguém pode desconfiar que somos peculiares enquanto a Cosa Nostra e o escape disso é a empresa. Miguel é sub chefe pois por ser o mais novo fica nesse cargo. Henri sabe que só poderá assumir como chefe da Gang Cosa Nostra quando finalmente se casar, o que será muito difícil pois ele odeia a ideia de se prender a alguém, não será nada fácil convencê-lo... -Sou interrompido da paz de meu escritório com Henri batendo a porta.
- Entre meu filho. -Digo num tom sério.
- Pai pegamos um capanga suspeito em nossa gang , ele estava passando informações nossas para alguém estrangeiro, suponho que seja da Gang francesa, seu sotaque não nega. -Diz num tom sério e devagar.
- Onde esse verme está? -Pergunto me levantando de minha cadeira.
- Colocamos ele amarrado no *ancoradouro. -Diz. *Prisão,galpão,masmorra.*
- Vamos imediatamente ao seu encontro, hoje você vai usar algumas ferramentas de tortura. -Digo afirmando e em seguida saímos em rumo ao ancoradouro.
(...)
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Chegando ao ancoradouro meus capangas estavam torturando o crápula.
- Filho, vou ficar aqui e você faz o serviço completo. -Diz pegando em meu ombro.
Apenas assinto e vou de encontro ao verme.
- Ora Ora, o que temos aqui? Um bandido? Um capanga? Ou devo chamá-lo de informante? -Falo dando voltas ao redor da cadeira em que ele está amarrado.
- Olha me responde, estou perdendo a paciência, e se ela se for pode ter certeza que sua vida também vai então responde, QUAL SEU NOME IDIOTA? -Grito em seu rosto.
Ele continua calado só me observando.
- Bom, acho que você gosta de uns instrumentos em contato com a pele não é mesmo?
Dou uma olhada na mesa de instrumentos de tortura e pego minha Ka-Bar linda.
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- Que comecem os jogos. Bom é o seguinte X-9, a cada pergunta ignorada uma facada, até ser retirada toda pele do seu corpo ok? -Falo dando um sorriso sínico.
- Você é informante de qual gang?
XX- Eu s-sou da americ... -Fala com dificuldade pelo ferimentos anteriores.
- Pra quem você trabalha? -Pergunto furioso.
XX- Não p-p-posso d-dizer.
- Ah não?....
- Tragam-me um balde d'água e um pano. -Grito.
- Amarrem o pano em seu nariz e o joguei no chão.-Digo e observo o cara gritar.
- Segurem-no. -Falo.
Em seguida jogo o balde de água aos poucos no pano em cima de seu rosto, para que se psicológico simule um afogamento.
Ele se debatia e tentava falar mas eu jogava mais água e ele se engasgava.
- Agora tragam-me uma corda bem grande.
Em seguida dou quatro voltas em seu pescoço e aperto bem forte sem fazer nó, com isso enfio minha Ka-Bar em seu abdômen rasgando sua pele até chegar perto dos peito.
- FALA VERME, PRA QUEM VOCÊ TRABALHA?-Grito socando seu rosto.
XX- M-mmulher...-Diz fechando os olhos.
- QUERO NOMES POHA.-Grito mais um vez.
XX-A-a.. -Então ele desmaia de dor.
- Quando ele acordar deixe-o morrer de fome, deem água uma vez por dia somente no horário da tarde, e comida somente quando eu estiver de bom humor. _Digo aos meus capangas.
Digo e saio do ancoradouro com meu pai que carregava um leve sorriso.
Edgar
- Tenho que admitir que gostei de ver meu filho, está igual a mim quando tinha sua idade.
- Obrigado pai. Mas agora temos que descobrir quem é essa tal mulher da gang americana. -Diz enquanto nos deslocamos até o carro.
- Você providencia isso meu filho, hoje tenho um jantar importante, você consegue cuidar de tudo aí né?
- Sim pai, pode ir na paz. -Diz batendo em meu ombro.