Capítulo 46

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-Filho não saia assim, espere amanhecer para resolvermos isso. _Meu pai fala enquanto pego a chave do carro.

-Não pai, sabe-se lá o que estão fazendo com minha família, eu os quero salvos e aqui comigo._Digo e abro a porta, encaro a chuva que lá fora desaba.

_Digo e abro a porta, encaro a chuva que lá fora desaba

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Entro no carro encharcado e quando ia dar a partida, Miguel e meu pai entram no carro

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Entro no carro encharcado e quando ia dar a partida, Miguel e meu pai entram no carro. Eu apenas assinto e arranco pneu.

-Vai devagar meu filho, a última coisa que queremos é um acidente

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-Vai devagar meu filho, a última coisa que queremos é um acidente. _Me repreende.

-Foi a família dos Mussolin que pegou Cecí e o Dante. _Miguel diz.

-Onde fica a sede deles?. _Pergunto.

Meu celular começa a tocar e no visor aparece Nick. Então atendo.

-O que foi Nick? Espero que não seja nada com minha irmã. _Digo

X-Ana esta bem, mas eu sei de Cecí. _Quando ouço isso, meu coração acelera.

-O que tu fez com ela? ORDINÁRIO. CONFIAMOS EM VOCÊ.

X-Me desculpe, no começo fiz porque eu quis, mas depois, me apaixonei por Ana e percebi o quão idiota fui.

-Ainda bem que tu sabe. Garoto você vai me pagar, mas antes me ajude a encontrá-los.

X-É justo. Te mandarei o endereço e nos encontramos. _Diz e desligo.

Como o celular estava pendurado no carro, estava no viva voz, Miguel e meu pai ouviu tudo e ficaram com raiva de Nick. Ele me mandou o endereço e seguimos para lá.

 Ele me mandou o endereço e seguimos para lá

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Acordei com o choro de Dante. Olhei para o lugar e estávamos em um quarto grande, escuro e móveis velhos. Eu estava amarrada perto da cama e Dante estava na ponta do quarto, distante de mim. Chorei por ver ele naquele estado, machucado e chorando.

-Mamãe, o que ta acontecendo? ._Soluçava enquanto chorava.

-Meu amor, vai dar tudo certo, logo o papai vai chegar para nos salvar, eu prometo. _Digo chorando também.

-Finge que estamos em um jogo, e vai dar tudo certo, o papai é o herói. _Digo tentando o acalmar.

-Eu te amo mãe, vou te proteger enquanto o papai não chegar. _Eu apenas sorrio e sussurro um ''eu também te amo''.

Logo entra no quarto dois homens altos, Amanda e Cristina.

Não acredito, Amanda tem haver com tudo isso?.

-Vejo que a imunda acordou. _Amanda fala enquanto me analisava.

-O que quer comigo?. _recebo um tapa por falar.

-Quem faz as perguntas aqui sou eu sua safada. _Diz e continua a me olhar.

-Vou te contar porque você vai morrer mesmo. _Me olha e ri.

-Pra começar, Mussolin é meu biza avô, estou vingando a morte dele. Então usarei você e esse lixo que você chama de filho para atraír toda aquela desgraça que você chama de família. _Diz tudo muito sério.

-Faz tantos anos, porque não esquece isso?. _Digo e ela solta uma gaiatada alta que fez Dante se assustar.

-Ta louca? E perder a melhor parte? Ganhar a cabeça dos Mrs.Dieckmanns vai me fazer muito famosa.

-A essa hora eles estão te procurando, e quando chegarem, quero que te vejam toda destruída.

Ela me pega pelos cabelos e me arrasta até uma mesa enorme onde tem vários utensílios de tortura.

-Porfavor, não me tortura na frente dele. É só uma criança. _Digo com a voz embargada.

-FODA-SE vadia. _Deu um tapa em meu rosto e pegou uma faca afiada. Ficou olhando e logo tratou de passar em minha coxa esquerda, logo o sangue jorrou.

Dante ficava olhando tudo assustado e chorando. Eu estava chorando não pela dor e sim por ver ele naquele estado.

Ela pegou um chicote e bateu em mim quinze vezes, minhas costas estavam queimando e meus braços sangrando. Olhei novamente para Dante e o mesmo cobria os olhos e soluçava alto.

Meu corpo não aguentava mais nada. Eu queria morrer, mas não queria deixar Dante sozinho.

Ela percebeu que eu não aguentava mais suas torturas e decidiu apelar para Dante.

-Não, porfavor, não. _Minha voz saiu mais como um sussuro, pela pouca força que eu tinha.

Dessa vez Cristina chegou perto do meu filho e deu tapas no rosto dele. Dante a olhava sério, e não esboçava reação.

-Filho, aguente, eu te amo. _Sussurro e Amanda me dá um soco no estômago.

Cristina bate em Dante e o mesmo grita de dor.

Meus olhos estavam pesados, quando pensei em desistir da vida, três anjos entram pela porta baleando aqueles demônios.

-Henri, ajude Dante, porfavor. _Sussurro.

Nick pega Dante e o leva para fora.

-Vamos meu amor, vou te tirar daqui, vai ficar t... _O interrompo.

-Não, eu preciso me vingar.

-O que?. _Pergunta sem entender.

-Vingança. _Digo e ele me ajuda a levantar.


Mrs.DieckmannOnde histórias criam vida. Descubra agora