''Número para as contas; Palavra para as damas; A mão para os amigos e as balas para os inimigos... '' Poder,dinheiro, arrogância e mulheres é o que define os Dieckmann's, por enquanto.
Quando um contrato é feito para a junção de gangs que formar...
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Entro no quarto e vejo Alícia terminando de se arrumar, vou até a poltrona e pego sua bolsa, ela me olha sem etender.
-Vamos? ._Digo olhando para ela.
-Ah...Onde?._Diz ainda sem entender.
-A consulta do nosso filho. _Ela arregalou os olhos.
-É sério mesmo Miguel?. _Se aproxima.
-Claro meu amor._Ela me olha assustada mais ainda. Tudo bem,estou com medo desse olhar dela.
-O que? Não posso te chamar de amor? _Digo sorrindo.
-Nao é isso,é que...Você nunca foi assim comigo, nunca quis ir em nenhuma consulta, ou muito menos se importou com o bebê. _Falei o encarando nos olhos.
-Eu sei que nesses meses não fui a melhor pessoa para vocês, mas eu quero mudar por nós e pelo nosso filho, as pessaos me julgam como se nunca tivessem errado, mas eu estou aqui Alicía disposto a mudar por vocês._Falo com sinceridade em cada palavra.
-Eu espero mesmo Miguel, vou te dar uma chance, mas por favor não quebra essa confiança que vou te dar, se não eu fujo com nosso filho e você nunca mais vai ver a gente._Fala me encarando.
-Eu vou cuidar de vocês, você não vai se arrepender, eu prometo meu amor._Dou um beijo casto em sua testa, pego em sua mão.
Saimos e fomos direto para o hospital, para a consulta do meu filho, me arrependo de não ter acompanhado a gravidez dela antes, mas vou fazer de tudo para fazer ela e meu filho serem muito felizes, e quero recompensar o tempo perdido.
Nesses últimos meses eu tenho tratado ela melhor, ela está despertando algo novo dentro de mim, não sei explicar, mas é algo totalmente novo e bom.
(...)
Depois que saí da clínica com Alícia, a deixei em casa e fui resolver algo.
Entro em um prédio e toco a campainha do quarto 112.
Lívia abre a porta e logo se joga em cima de mim.
-Meu amor, sabia que sentiria minha falta. Entra. _Dá espaço para que eu passase mas eu apenas a olho sério.
-Sem gracinhas Lívia. _Digo sério.
-Ok amor, mas eu estou precisando de dois mi..._A interrompo.
-Eu vim para acabar com algo que nunca deveria ter começado Lívia. _Digo.
-O q-que você quer dizer com is... _A interrompo novamente.
-Acabou tudo Lívia. _Falo sem esboçar reação.
-Não amor, eu te amo. _Se joga em mim me abraçando.
-Ama a mim ou ao meu dinheiro? ._A olho com desprezo.
Ela me deu um tapa na cara e realmente ardeu. Meu sangue subiu e eu devolvi o tapa na mesma intensidade.
-Não me procure mais, esqueça que um dia eu existi, porque é isso que estou fazendo em relação a você!. _Saio do corredor e escuto ela gritando em desespero.