Bônus por Emanuel.Estava dormindo quando ouço meu pai bater na porta e dizer;
- Acorda. Já está na hora!.
Passo a mão em meu rosto e tiro o cobertor de cima de mim para que eu saísse.
Após levantar, vou direto para o banheiro que ficava em meu próprio quarto e aproveito para tomar uma ducha.
Depois de tomar a tal ducha e pôr uma roupa, vou até a porta e a abro, logo olhando o primeiro andar pelo corrimão da escada para ver se encontrava meu pai.- Pai?.- Pergunto descendo as escadas.
- To na cozinha, o café já está na mesa.
Pausa para o milagre.
[...]
Ótimo, pode continuar agora.Depois de descer as escadas, vou até a cozinha e logo pude ver a mesa farta de comida.
- Parabéns, tirou um dia de Jesus Cristo foi?.- Pergunto irônico enquanto me sentava em uma cadeira próxima a mesa.
- Não é todo dia que isso acontece. Então vê se não reclama moleque.
Após ouvir seu breve comentário rio do mesmo e então pego um pedaço de queijo, dando uma mordida.
Nossa. P'ra variar já esqueci de demonstrar como eu sou. Mas tudo bem, vamos lá.
Tenho 1,73 de altura, tenho um corpo de atleta, 17 anos, não tenho preferência em cabelo, mas tenho um topetezinho. Meus olhos são castanhos escuros, minhas roupas são um pouco coladas ao meu corpo e eu acho que meu gosto é simples, porém adequado para mim.- Quer ir na oficina comigo hoje?.- Meu pai pergunta.
Meu pai ama trabalhar com alto móveis, no geral ele trabalha muito nisso e é por isso que eu só me preocupo com estudo por enquanto.
O estilo dele é bem melhor do que o meu. Ele usa coisas de motoqueiro, tem uma barba muito bem cuidada e é perfeita nele.
Ainda espero por todos os anos, só para puxar a barba dele no natal e dizer que foi sem querer.- Não não... Preciso estudar...- Respondo enquanto comia.- Meu professor de matemática disse que temos que estudar até sangrar.
- Tá certo.- Meu pai diz dando uma leve risada.
- Tchau.- Digo vendo o mesmo pegar as chaves de sua moto e ir até a porta.
- Tchau moleque.- Meu pai responde saindo de casa e indo para a garagem.
Ao ver o mesmo fechando a porta, me lembro de estar conversando com Cristina na noite passada porém não me lembrava de terminar a conversa.
~ Caí no sono... Droga.- Penso.
Ponho a pizza no prato rapidamente e corro pelas escadas, a caminho de meu quarto.
Após chegar no mesmo, pego meu celular que estava acima de meu criado mudo e mando uma mensagem para Cristina.-* Ei. Caí no sono, desculpa! Risos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Inevitable Chase
Novela JuvenilComo enfrentar decisões? Lucas Chase tem apenas 17 anos e em seu momento de formação de opiniões e decisões em sua vida, não imagina o que à por vir. Com sua mente ainda em formação e outras milhares de opiniões formadas por outras pessoas, ten...