Luzes coloridas que apagavam e acendiam em volta, tamanho? Grande, "estonteantemente" enorme.
Ao chegarmos na Montanha-Russa, entramos no brinquedo e nos sentamos nos bancos.- Coloquem os cintos.- Disse o monitor com total calmaria.
Já deveria estar exausto a noite toda. O obedecemos, colocando os cintos de segurança. Coloquei minhas mãos sobre a barra, soltando as de Lio e me preparando para a adrenalina. ~Por mais que tal não se comparasse à que passamos quando corremos de balas em missões, era divertido sentir essa porcentagem reduzida.~
- Que viadagem é essa ?!.- Alguém grita não muito longe dos bancos de onde estavamos.
Pego minha caneta de choque que continha em meu bolso e passo parra Gio, que estava atrás de mim.
- Pode passar para o meu amigo alí ?.- Pergunto.
- Claro!.- Ela responde com um sorriso estampado em seu rosto.
Ao entregar a tal caneta para o homem, o idiota fica se perguntando do porque da caneta ter sido entregue à ele, enquanto olhava para a tal em suas mãos.
Olhei para um dos meus aneis e apertei um mini-botão que continha no mesmo, precisando um botão camuflado entre os detalhes. A caneta de choque dá uma descarga elétrica no homem que acaba o fazendo desmaiar.
- Alguém pode tirar ele ? Ele está passando mau!.- Digo olhando normalmente para o monitor.
Rapidamente tiram o homem de seu banco. Enfim ficamos felizes e em paz novamente.
- Bem melhor.- Hanna que estava ao lado de Gio, comenta esticando sua mão para bater na minha.
Retribuo, dando um tapinha na mal de Hanna enquanto ria e novamente volto minha atenção para frente, me sentando melhor no banco. Aproveitei e dei um selinho em Lio, me preparando para o "passeio".
Lentamente o brinquedo começava a funcionar, já era hora de começar a sentir medo, porém... O mesmo não se alastrava em mim. Eu não estava com medo.- Ai caramba.- Comento baixo.
Lamentava não estar com medo ainda, a surpresa é pior que a adrenalina e acabo sentindo a gravidade me puxar para baixo.
- Aaaaaaaaaaah.- Grito.
Lio da uma risada alta ao ver a minha reação e perceber que o brinquedo ainda estava subindo, nem havia começado a parte da ligação da adrenalida pra ele.
Rio ao olhar para Lio e pensar que se eu não estivesse ao lado dele, eu estaria passando um maior mico. Nem mesmo Cris me deixaria ileso.
Foi só o brinquedo chegar ao topo que meu coração começou a bater mais. Olhei para o lado e vi a altura em que estávamos.
- Hiii merda.- Comento.- Merda. Merda. Merda. Merda.- Complemento tentando conter meu coração.
- Baralho.- Lio comenta se prendendo para não dizer um palavrão daqueles.
Não demorou muito para passar da fase "falsa segurança" de quando o brinquedo fica parado bem no alto, deixando passar metade do medo para que quando caísse direto, a adrenalina viesse em dobro e com muito peso. E foi exatamente isso qur aconteceu;
- AaaaaAAAAAAAHHHHHhhhhh.- Ouvessse de todos os bancos.
- PUTA MERDA!!!!.- Lio gritou.
Dou uma gargalhada do comentário e de sua expressão no rosto, o que
Automaticamente o levou a olhar para mim e rir da minha própria pessoa em troca.- Uhuuul.- Digo durante o "passeio".
Ou tentei.O brinquedo em sí estava muito rápido, jogando nossos corpos de um lado para o outro, o que fazia nossos corações baterem mais rápido.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Inevitable Chase
Подростковая литератураComo enfrentar decisões? Lucas Chase tem apenas 17 anos e em seu momento de formação de opiniões e decisões em sua vida, não imagina o que à por vir. Com sua mente ainda em formação e outras milhares de opiniões formadas por outras pessoas, ten...