Descabelado e nú?

56 9 1
                                    

Oi amor, posso falar com você?

- Claro, entra aqui.- disse levantando.
Entrei e fechei a porta, ele me empurrou nela e me beijou.

- Eu nunca vou me cansar disso.- disse mordendo o lábio.

- Também, gostoso como eu sou quem resiste?

- haha, então gostosão o que você queria falar?- perguntou se apertando mais em mim.

- Me ajuda a pedir seu pai em casamento?

- O quê?- disse ele pulando para longe de mim.

- Não. Hahaha calma, me ajuda a ajudar meu pai pedir o seu em casamento?

- Kkkk ahh Henrique, seu pai quer pedir o meu em casamento?- perguntou sorrindo.

- Sim. Mas ele não tem nenhuma ideia de como fazer isso, pensei que você ajudaria a gente a pensar em algo legal.

- Claro que eu ajudo. Nada me deixaria mais feliz, mas antes de falarmos sobre isso...- ele se aproximou e novamente me encostou na porta me beijando.

Fazia tempo que não ficávamos a sós, então estávamos desesperados um pelo outro, queríamos sentir corpo com corpo, mas estava impossível....

Depois de um bom tempo de pegação, finalmente nos recuperamos e fomos conversar, sentamos no sofá que tinha na sala dele.

- Você tem alguma ideia?- perguntou

- Então. Eu queria fazer alguma surpresa em casa. Tipo meu pai estar lá e quando ele entra se surpreende com o que fizemos, mas queria antes do meu pai ter alta.

- Ele recebe alta na quinta não é mesmo?- perguntou pensativo.

- É provável que sim.

- Então, se a gente falar com os médicos, e dizer que o Eduardo precisará ficar mais uma semana em observação, ou que ele fugiu do hospital?- explicou.- Aí nós o levamos para casa, ele arrumamos tudo e quando seu pai chega ele tem uma surpresa maravilhosa.

- Boa ideia. Podemos pedir para o médico dizer que ele fugiu. Cara, eu pensei em uma coisa incrível agora. A noite eu conto ao seu pai e pra você beleza?

- Ok. Então, eu terminei meu serviço de hoje, e você está liberado hoje, que tal irmos para casa e matar a saudade da cama?- perguntou sentando no meu colo.

- Pode ser, mas antes precisamos falar com seu pai.

Ele me beijou e nós fomos até a sala do Júlio.

-Oi.

- Entrem rapazes.- chamou.

- Eu falei com meu pai, contei a ele sobre não ser o filho biológico dele.

- E como ele está? Eu não pude ir hoje ainda.- disse espantado.

- Ele pediu para mim não abandonar ele como pai, disse que não mudaria nada pra ele. Ele chorou um pouco.

- Você contou tudo?- perguntou Gustavo

- Não. Eu não vou falar sobre aquela vadia transando com o verme do Gael. Seria uma derrota para meu pai.

- Fico feliz que tenha dado certo. Seu pai merece o melhor.- disse olhando para mim

- Pai, eu terminei as edições. Estou sem fazer nada precisa de mais alguma coisa?-perguntou Gustavo.

- Valeu a pena ter trabalhado em casa e no hospital todos aqueles dias né?- disse Júlio rindo.

- Você estão liberados. Aproveitem e vão passear um pouco, vocês merecem.- disse sorrindo.

- Obrigada, mas tem certeza de que não precisará da gente?

- Absoluta certeza, vocês estão se sacrificando aqui. Faço questão que saiam.- ordenou.

Saímos juntos da empresa e fomos para casa. Estávamos tão excitados que já entramos agarrados, só para garantir trancamos a porta da entrada. Subimos as escadas tirando a roupa. Chegamos no quarto e ele me jogou na cama.

- Eu adoro ver você assim.- disse tirando o resto da roupa.

- Assim? Descabelado e nú?

- Principalmente nú.- disse subindo em cima de mim.

Sentou no meu colo e colocou as pernas em volta da minha cintura.
Ele me beijava como se aquilo fosse a única coisa que ele precisava para viver, seu pênis estava roçando minha barriga, enquanto ele me explorava com beijos resolvi masturbar ele.
Ele gemia baixinho no meu ouvido, enquanto eu aumentava a velocidade ele me dava mordidinhas na orelha, beijou meu pescoço fazendo um caminho até chegar novamente na minha boca.
Levantei e joguei ele na cama, subi por cima dele e sem enrolação ele abriu a perna. Nós não éramos muito fãs de preliminares. Então íamos direto ao ponto quase sempre.

Ele pegou uma camisinha de baixo do travesseiro e colocou na boca a pontinha dela.
Olhei surpreso

- Só pra variar.- disse ele com um olhar safado.

Não podia negar esse pedido. Coloquei meu pau aos poucos em sua boca, ele terminou de colocar e se ajeitou na cama.

Entendi o recado. Puxei ele mais perto e comecei a penetra-lo, Gemiamos muito, estávamos em um ritmo agradável, suamos um pouco, mas aí que a gente sabe que está valendo a pena.

Ele gozou primeiro, deu um gemido anormal e anunciou que estava gozando. Ouvir ele gemendo foi meu incentivo final. Gozei logo após ele, e caí ofegante a seu lado na cama.

- Era disso que eu precisava.- Disse ofegante.

- É duro dormir ao seu lado e não fazer nada.

Ele riu e me beijou.

- Ah Henrique, se você soubesse o quanto eu te amo.- disse acariciando meu rosto.

- Acho que nunca poderemos medir o que sentimos um pelo outro, mas tenho certeza que aumenta a cada dia.

Simplesmente voceOnde histórias criam vida. Descubra agora