Capítulo 10 - Cristiano

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Faz dias que estou fazendo o maior esforço para me manter indiferente a secretária gostosa e ponho tudo a perder entrando no mesmo elevador que ela. Merda! Estar assim, em um espaço pequeno e fechado, só eu e ela, parece tornar impossível a tarefa de não a tocar, não a desejar.

Merda! Merda! É como se existisse um imã que me atrai para ela e sem mais conseguir me conter, me viro e a empurro contra a parede de metal, reivindicando sua língua quente, que logo se entrelaça a minha, sem nenhuma resistência.

Talvez eu tenha que a demitir depois do que pretendo fazer com ela dentro desse elevador, mas que se dane. Meu pau já está duro feito pedra, louco de vontade de estar dentro dela outra vez, de reivindicar seu mel, seus gemidos roucos.

Eu a solto de repente, apertando o botão para parar o elevador e no mesmo segundo a agarro outra vez, colando seu corpo ao meu, apertando sua bunda gostosa, tão bem desenhada pela saia justinha que ela está usando.

- Quero você e quero agora, secretária gostosa. - falo, já abrindo o zíper lateral de sua saia, a deixando cair em volta de seus pés.

Sinto meu pau pulsar dentro da cueca ao ver a calcinha minúscula que ela está usando.

- Cristiano…

- Quieta, secretária! Quieta, que eu vou te foder feito um louco, agora. Quero ouvir você gemendo, enlouquecida e gozando no meu pau.

Sem pudor algum, levo meus dedos a bucetinha dela, sentindo sua excitação, comprovando o efeito que tenho sobre ela.

- Toda molhadinha, hein, safada?!

Ela se agarra a mim, cheia de tesão, com a respiração acelerada. Ela ergue uma perna até minha cintura, facilitando meu acesso e eu introduzo dois dedos nela, que geme em meu ouvido, enquanto afrouxa minha gravata, puxa minha camisa de dentro da calça, abrindo os botões em seguida.

Sou obrigado a tirar meus dedos dela, para que ela me livre da camisa e do terno.

Sem demora, ela tira meu cinto e libera meu pau, me masturbando com vontade, me fazendo perder ainda mais o juízo.

- Gosta dele, safada?

- Muito, chefinho!

Caralho! Me chamar assim, me faz sentir uma fisgada em meu pau. Eu a libero da camisa social e do sutiã de uma só vez, e abocanho os seios arredondados e pequenos, no tamanho perfeito para minhas mãos. Eu os aperto com vontade, depois os chupo sem pudor algum, enquanto ela continua a me masturbar.

De repente, ela me empurra contra a parede de metal e cai de joelhos na minha frente, só com a calcinha minúscula e o salto alto vermelho e coloca meu pau na boca, me surpreendendo de forma deliciosa.

- Hum… Gosta de pagar boquete, secretária gostosa? - Ela me chupa com maestria, sem deixar de me masturbar. Grudo o cabelo dela, no momento em que ela me tira da boca e passa a dar atenção as minhas bolas, as chupando de forma deliciosa. - Caralho, mulher, assim vou gozar logo. Que boca gostosa!

Já sem suportar a vontade de estar dentro dela, a puxo pelo cabelo, com força, a fazendo levantar. A solto um segundo para pegar a camisinha em minha carteira e tão rápido quanto possível, a coloco em meu pau e volto a agarrar pelo cabelo da nuca, a beijando com todo tesão que me consome, a imprensando contra a parede de metal, esfregando meu pau em sua boceta encharcada, a fazendo gemer alto.

- Geme mesmo, secretária. Você chupa feito uma putinha gostosa e agora vai ter o que merece. Mas antes, vai ter que pedir. - falo, grosseiro, com a boca próxima a dela.

- Me… Me fode, chefinho. - fala, com a respiração entrecortada, derretida em meus braços.

Eu espalmo minhas mãos na bunda arredondada e a puxo, a fazendo me enlaçar pela cintura, ainda presa contra a parede e no segundo seguinte a penetro de uma só vez, fazendo meu gemido se misturar ao dela.

Ela me agarra, puxando meus cabelos, enlouquecida, enquanto eu dou início a estocadas fortes e contínuas.

Entro e saio de sua bocetinha, a sentindo pulsar em volta do meu pau.

- Putinha gostosa, safada! Que boceta deliciosa você tem.

- Isso, chefinho, me fode duro, bem fundo.

Começo a estocar, alucinado e quando estou perto de gozar, levo um dedo ao clitóris inchado, o massageando, a fazendo gozar segundos depois, me apertando em seus braços e eu me libero segundos depois, soltando um grunhido gutural, esporrando como um animal, finalizando a foda com um beijo molhado e selvagem.

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Luana

Eu tinha achado a primeira transa sensacional, mas essa… Não bastasse o cheiro, o toque e o palavreado sujo, ainda pude o assistir fazendo o que quis de mim. Pelo espelho, pude ver cada músculo da costa larga e talhada a mão se movendo enquanto ele me preenchia.

Ele sai de dentro de mim e no segundo seguinte, voltamos a nos vestir e ele aperta o botão para que elevador volte a descer.

Descemos no mais absoluto silêncio, lado a lado e assim que as portas se abrem, ele sai, dizendo:

- Até segunda-feira, Luana.

Mal tenho tempo de responder e ele sai, mais uma vez me deixando sozinha, tentando assimilar tudo.
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Saio do elevador e vou direto a sala de segurança da empresa. Osvaldo, o segurança, que tem mais ou menos a minha idade, deve ter se divertido bastante com o filme pornô que acabei de protagonizar.

- Osvaldo? - entro, já chamando e ele dá um pulo na cadeira, se assustando.

- Seu Cristiano?

- Se divertiu bastante?

- Não, seu Cristiano, que isso. - responde, completamente envergonhado.

- Quero que faça uma cópia amanhã cedo no meu escritório, na minha casa e depois, que qualquer vestígio desse vídeo desapareça, entendeu? Apague tudo! E cabeças rolarão se eu souber que qualquer outra cópia além da que estará em minha posse amanhã, esteja rolando por aí. Entendido?

- Sim, senhor.

- Ótimo!

Meu Querido ChefinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora